O Juventus forçou a barra e mandou o favoritismo do Real Madrid pras cucuias. O time espanhol poderia ter vencido. Teve as chances de liquidar a partida, mas deixou o Juventus empatar e não conseguiu o desempate.
O Juventus é fortíssimo na defesa.
O galês Dale perdeu gols que poderiam ter mudado a final, o Cristiano Ronaldo esteve muito abaixo de suas possibilidades, e o colombiano James Rodrigues pouco ousado.
Um cenário bem diferente do que o trio do Barcelona construiu contra o Bayern na Alemanha.
Messi, Soares e Neymar estão em forma e funcionando às mil maravilhas.
Ao contrário, o trio do Real, apesar de sempre ser capaz de desequilibrar, não está tão bem.
Para a final. O Barcelona é favorito absoluto. E o Juventus continua zebra, agora muito mais forte. Um ataque/defesa sensacional.
O Brasileirão, ainda na fase do esquentamento, é verdade, nada tem a ver com o futebol que os times europeus vêm apresentando. É outro futebol.
Porém, não seria demais querer menos “faltas táticas”, menos simulações, menos reclamações com os juízes, mais velocidade, mais acertos nos passes e nos chutes a gol.
Os goleiros bem que poderiam seguir o beabá da posição e sair mais do gol nos cruzamentos sobre a área e, sobretudo, que haja critérios por parte dos juízes. Nada irrita mais que o “dois pesos, duas medidas”.
Na faixa dos desejos, dos sonhos, o torcedor persegue é a não violência dentro e fora dos estádios, o que só se pode conseguir combatendo a impunidade.
No sul, as torcidas do Grêmio e Internacional deram um passo importante se misturando na para torcer lado a lado na arquibancada.
Por Nelson Rodrigues Filho
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