Jaguar Land Rover vende 3,5% a mais que em 2017

Por Diário do Vale
Dados chegam em um ano marcado pelo desempenho desacelerado do mercado premium

Dados chegam em um ano marcado pelo desempenho desacelerado do mercado premium


Itatiaia – 
A Jaguar Land Rover, empresa britânica de veículos premium, encerra 2017 no Brasil com balanço positivo. Com relação à indústria de automóveis de luxo total, o crescimento da companhia foi de 3,5%, considerando um cenário de queda de 3,14% desse segmento.

A Jaguar, pelo terceiro ano consecutivo, firmou-se como a marca de luxo que mais cresce, com aumento de 59,14% em vendas no ano em comparação a 2016. A Land Rover manteve a liderança do segmento de SUVs premium no Brasil com 24,5% de participação de mercado e vendas estáveis.

Em um ano marcado pelo desempenho desacelerado do mercado de veículos premium no país, a Jaguar Land Rover trouxe ao brasileiros novos produtos como o novo Discovery (lançado no Brasil em junho/17) e o Range Rover Velar (novembro/17), além de ter registrado um excelente desempenho com a comercialização do Jaguar F-PACE, tornando o modelo da marca mais vendido no mundo — e no Brasil, com 760 unidades emplacadas. No final de 2017, a Jaguar também iniciou as pré-vendas do novo E-PACE, que chegará na primeira metade de 2018 nos concessionários.

– A Land Rover continua líder no segmento de SUV Premium, mesmo considerando os modelos de entrada de seus concorrentes. Isso confirma a confiança e prestígio dos clientes da marca no País, que aspiram por produtos de design forte, conforto e performance aliados a um custo de propriedade altamente competitivo no mercado e uma rede bem distribuída e estruturada no Brasil – complementa Ruben C. Barbosa, diretor de Vendas da empresa na América Latina.

Quanto à Jaguar, Ruben explica que “a marca premium que mais cresce pelo terceiro ano seguido se dá graças ao trabalho de posicionamento e ampliação de uma linha de produtos que oferece qualidade e que se destaca no mercado, além de uma rede de concessionários fortalecida”.

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15 Comentários

Cidadão de bem, inteligente defensor da moral e dos bons costumes 11 de janeiro de 2018, 00:35h - 00:35

Meu chefe acabou de comprar um Land Rover Vogue e eu comentei com ele:
“- Chefe, parabéns, que carrão!”
Ele respondeu:
“- Pois é, vc gostou? Vou te ensinar uma coisa: se você tiver um propósito, acreditar em você, na sua capacidade, focar no seu objetivo, lutar pela empresa, se esforçar bastante e se dedicar muito ao trabalho, você verá o resultado daqui a um ano: vou trocar meu Vogue por um SV Autobiography Dynamic.

Smilodon Tacinus - O Emir Cicutiano 12 de janeiro de 2018, 17:43h - 17:43

Se o empregado for confiante, inteligente, esforçado, sagaz, articulado, cortês, paciente e oportunista, ele saberá trabalhar por si, seja na empresa, seja empreendendo ele próprio…

Cidadão de bem, inteligente, defensor da moral e dos bons costumes 15 de janeiro de 2018, 16:22h - 16:22

Concordo, Emir. A propósito, quando for trocar seu Land Rover de novo, avise, pois estou interessado num semi-novo.

Anastasio 10 de janeiro de 2018, 16:03h - 16:03

A Land Rover não é aquela empresa onde tem um bando de indianos que se acham ingleses????

Smilodon Tacinus - O Emir Cicutiano 12 de janeiro de 2018, 11:09h - 11:09

“O indiano” é o sócio-controlador, mas a empresa nunca deixou de ser inglesa, entendeu? É igual a CSN, que tem um judeu paulista no comando, mas nunca deixou de ser uma empresa genuinamente fluminense e com uma imensa maioria de cristãos (praticantes ou não) trabalhando nela…

Joca 10 de janeiro de 2018, 10:47h - 10:47

A Jaguar Land Rover é um excelente lugar para trabalhar, as pessoas que trabalham aqui confiam nas pessoas para quem trabalham, tem orgulho naquilo que fazem e gostam das pessoas com que trabalham.

Higor santos da silva 15 de janeiro de 2018, 13:20h - 13:20

AMIGO COMO FASSO PARA ENVIAR UM CURRICULO ?

Elmar Schneider 10 de janeiro de 2018, 08:28h - 08:28

Britânicas mais ou menos, já que pertenciam à Ford e agora (há uns dez anos) pertencem a Ratan Tata, empresário indiano, que também é dono da “coreana” Daewoo.

Tá Demais 10 de janeiro de 2018, 00:58h - 00:58

Pra rico não existe crise.

Tromba 10 de janeiro de 2018, 00:15h - 00:15

Daqui a pouco brota um trouxinha paneleiro, que rifou a mãe para pagar as 586 prestações do Siena 1.0, comemorando a “retomada da economia”.

Carlos Augusto 10 de janeiro de 2018, 14:23h - 14:23

Melhor do que um idiota como vc que mesmo vendo tanta roubalheira dos nove dedos ainda vem defender. Acorda trouxa. Estamos colhendo hoje tudo que o PT roubou durante 13 anos e ainda tem idiota que defende? PQP vai ser trouxa assim nos infernos.

Tromba 10 de janeiro de 2018, 17:07h - 17:07

Foi só jogar a isca, já brotou o primeiro Bolsominion com Q.I. de bagre.

Cidadão de bem, inteligente defensor da moral e dos bons costumes 11 de janeiro de 2018, 00:39h - 00:39

Eita, parece que o carlos augusto se identificou com o exemplo que o cara postou aí…rsrs.

Carlos Augusto 11 de janeiro de 2018, 09:17h - 09:17

O cara defende luladrão e os outros é que tem Q.I de bagre? Vai enteder a lógica de corrupto.

Smilodon Tacinus - O Emir Cicutiano 9 de janeiro de 2018, 21:24h - 21:24

Que em 2016, vocês querem dizer…

O segmento de luxo nunca é muito afetado pela crise, até porque ela provoca a diminuição da produção e dispensa de pessoal (cortes nos custos e “downsizing”), mas não impacta tanto o lucro individual do empresário e de quem vive de renda e especulação… Para esses, sempre sobra uma graninha…

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