Lei com emenda que proíbe dupla função nos ônibus é sancionada

by Diário do Vale

Volta Redonda

O vereador pastor Washington Uchôa (PRB) conseguiu aprovar uma emenda à lei que regulamenta o transporte coletivo em Volta Redonda, que proíbe a dupla função dos motoristas de ônibus de Volta Redonda.
Na última semana foi sancionada a Lei Municipal 5.448, que estabelece sanções e multas aplicáveis em decorrência das infrações cometidas por aqueles que explorem o transporte coletivo no município.
Na lei, consta uma emenda do vereador, pela qual o motorista de ônibus fica proibido, além de sua função de dirigir, de realizar venda e/ou controle dos bilhetes tarifários, no interior dos mesmos, caracterizando dupla função.
– Fiquei muito feliz com a sanção da lei. Minha emenda tem como objetivo primar pela segurança dos usuários do transporte coletivo do município de Volta Redonda, buscando amenizar situações de risco pelas quais as pessoas são submetidas, diariamente, com esta prática de o motorista cobrar e dirigir, simultaneamente – diz o vereador.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários, José Gama, o Zequinha, esse foi mais um ganho para a categoria.
– Vamos acompanhar o desenrolar desse assunto e cobrar soluções. Esse foi um grande passo, agora, temos que cobrar – disse.
Segundo Washington, o tema dupla função segue no Ministério do Trabalho.
– Eu e o governo fizemos nossa parte. Agora, vamos aguardar a decisão da Justiça, mas, qualquer que seja ela, vamos continuar lutando pela categoria – garantiu.

Idoso

Outra emenda do vereador que faz parte da Lei Municipal 5.448 é sobre a questão de transporte de idoso. A partir de agora, será falta gravíssima recusar passageiro idoso ou com mobilidade reduzida, mesmo não estando de posse do cartão do idoso, sendo aceito qualquer outro documento de identidade com foto.
– Isso é um absurdo com nossos idosos. É direito deles ter acesso ao transporte coletivo de forma gratuita – afirmou Washington.

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38 comments

jose claudio de andrade 18 de janeiro de 2018, 12:57h - 12:57

os ônibus da viação sul fluminense vivem quebrando soltando rodas no meio da rua,por falta de manutenção e fiscalização da prefeitura,imagina o motorista tendo que dirigir esses ônibus sem manutenção e ao mesmo tempo atuando como cobrador,vai ter muitos acidentes esses que a fiscalização não vê por falta de pessoal ou por outros motivos que não mostram, ou obscuros.

minha opinião 16 de janeiro de 2018, 16:55h - 16:55

Todos que são a favor me digam sua profissão(se e que tem uma ) e eu vou propor um jeito de acabar com ela vamos ver se vocês serão a favor ,kkkkkk

Gil 17 de janeiro de 2018, 01:55h - 01:55

Pois é, acho mais engraçado são os discursos, de alguns, cheios de arrogância e uma soberba como se fossem donos da verdade absoluta. Diiscursos razos, c uma boa dose de raiva e transparecendo uma grande frustração, talvez, na vida profissional.
Parecem aquela vizinha mal amada, q não consegui casar, e quando sabe de algum matrimônio, começa esbravejar contra o casamento…….

Astro 17 de janeiro de 2018, 10:07h - 10:07

Gil você é um recalcado. Faço uma aposta que conheço mais países do que você, sua família e seus vizinhos. Afirmo que estamos engatinhando em política de mobilidade urbana. Temos muito que aprender com a experiência internacional e adaptar a nossa realidade.

Gil 17 de janeiro de 2018, 22:23h - 22:23

Tá, finjo q acredito……….

Paulo Elias 16 de janeiro de 2018, 13:57h - 13:57

Entendam que quanto mais o governo tenta se meter na vida dos outros, pior fica. Em São Paulo criaram um monte de regulamentações para o Uber operar, o carro não pode ter mais de 5 anos de uso, a placa tem que ser de São Paulo (o que impede o cidadão de alugar um carro, algo muito comum no Uber) e etc. Quem será que é mais apto a qualificar um bom serviço? O consumidor, a empresa ou um burocrata de trás de sua mesa com uma caneta na mão e poderes para decidir sobre sua vida?

Estava vendo nos comentários abaixo (principalmente em resposta ao que comentei antes), pessoas levando para o lado da divisão de classes, um falou “pobre contra pobre”, outro falou de “empregado x patrão”, isso demonstra o quão atrasados estamos em relação ao mundo globalizado e o quanto não entenderam nada do que eu comentei. Vocês acham normal o estado criar um monopólio para empresa x ou y operar naquele percurso ou no outro? Ou acham que estado deveria apenas fiscalizar e liberar a concorrência para vans e demais empresas poderem fazer as mesmas linhas? E quanto aos aplicativos de carona, acham que é justo o estado decidir como deve operar o serviço na intenção de “proteger o consumidor”? Um dos grandes males da política local são as empresas de ônibus que bancam campanhas, e o resto nem preciso dizer, todo mundo já sabe…

E sobre comparação entre países, porque não fazer? Singapura era um imenso favelão a céu aberto até meio século atrás, Hong Kong o mesmo… E o que dizer do Chile? E Nova Zelândia? E Coréia do Sul? Todos países que obtiveram um enorme avanço em pouco tempo. E, também temos a Venezuela, que era o mais rico na década de 90 e hoje…. Comparem as políticas ao longo da história desses países que citei e reflitam.

Astro 16 de janeiro de 2018, 17:34h - 17:34

Paulo Elias concordo com você. Precisamos olhar as experiências internacionais, principalmente dos países de primeiro mundo pois já superaram a décadas esse problema banal que estamos vivenciando de cobrador em coletivo. É evidente que não podemos querer copiar mas podemos adaptar as experiências de sucesso a nossa realidade. Buenos Aires faz concessão por linha com isso uma empresa pequena já pode participar, em alguns municípios americanos é possível embarcar com a bicicleta, Toronto existe um passe diário, semanal, mensal, outros municípios na europa o motorista apenas aceita o dinheiro contado e se tiver mais não da troco…engatinhamos com nosso modelo de operação do transporte público.

Gil 17 de janeiro de 2018, 01:38h - 01:38

Vcs são pandegos. Mal conhecem, in loco, o Perequê, quiçá Nova Zelândia, Singapura, Hong Kong. Estão iguais uma canção do grupo Kid Abelha que diz : ‘ conheço quase o mundo inteiro em cartão postal ‘, No caso em tela, pelo Google e o indefectível cópia e cola.
É pobre contra pobre, é pé descalço contra pé descalço, dissertam com uma arrogância, uma soberba, tão atroz, que parecem pertencerem a classe dominante quando na verdade estão expostos as mesmas mazelas a q estão passando os profissionais dos transportes.

Paulo Elias 17 de janeiro de 2018, 09:36h - 09:36

Gil, primeiramente, como sabe que não visitei pelo menos um dos países citados? Outra, sabia que posso conhecer, por exemplo, mais de Singapura do que do Pereque (apenas de trás da tela de meu computador)?

E é justamente por eu ser um “pé descalço”, pobre ou o adjetivo que queira me imputar, é que luto contra essas injustiças. É por isso que luto contra o corporativismo (ou o capitalismo de compadres), luto contra a enorme burocracia e os altos impostos que só permitem grandes empresas e quem tem muito capital operar, luto contra benesses ou privilégios concedidos à X ou Y (em forma de subsídios, desonerações, etc.), luto contra monopólios que só tornam a vida dos consumidores e quem quer empreender mais difícil, luto contra o excesso de regulamentações, luto contra um estado inchado e ineficaz, luto contra estatais que só dão prejuízos (além de ineficazes)…

Será que você ainda não entendeu que eu somente protejo os mais pobres e os verdadeiros trabalhadores? Você ainda não enxergou que em nosso país há uma casta, uma elite que tem poderes (ou na caneta do burocrata ou no capital das grandes corporações) que buscam apenas se beneficiar de todas as formas? O grande empresário esperando por alguma benesse do Estado (seja em empréstimo do BNDES, ou em incentivos, desonerações…) e a classe política de olho no capital desses empresários para poder ganhar/se manter no poder.

Resumindo, o cidadão comum é quem paga a conta de TODA essa farra. Aí vem você e me escreve um monte de bobagens, me chama de arrogante (onde fui arrogante?) e não propõe NADA!

Roberto 15 de janeiro de 2018, 21:26h - 21:26

Pois aqui no Brasil os empresários acham que liberdade de empreender é igual a praticar capitalismo selvagem. No caso em questão querem demitir trocadores para reduzir custo, mas não querem investir na modernização para facilitar os passageiros na aquisição de cartão vale transporte. E muito menos reduzir o valor da passagem com a economia que estão fazendo.

Gil 15 de janeiro de 2018, 21:04h - 21:04

Acho risível certos comentários, falando q no exterior é assim, lá fora é assado. Muitos não conhecem além do Perequê, no máximo Porto Seguro e região dos lagos. É por isso q estamos nessa merd….. , povo q não tem união, é pobre contra pobre, pé descalço contra pé descalço. Lembrem-se: o que aconteceu com eles pode acontecer c todos, pois não fazem parte da oligarquia.a qual simpatizam.

Tudão 15 de janeiro de 2018, 17:54h - 17:54

Acabei de ir em um ônibus da Cidade do Aço linha Vista Alegre x Volta Redonda e o motorista fazendo a função de cobrador. Tá faltando fiscalização!

Paulo Elias 15 de janeiro de 2018, 16:46h - 16:46

Como sempre, esse é o tipo de lei que ao se ver superficialmente parece ser tão boa e cheia de compaixão com o próximo. Mas na verdade é apenas mais uma regulamentação que estrangula o livre mercado, não a toa estamos entre os países com mais regulamentações, burocracia e menor liberdade de empreender.

Em outros países desenvolvidos não existem cobradores de ônibus e nem frentistas e nem por isso faltam trabalho, aqui essas ocupações são obrigatórias.

Pra começar, toda essa regulamentação que cria uma reserva de mercado para os transportes públicos nem eram para existir.

gpgo 15 de janeiro de 2018, 18:37h - 18:37

Vc está desperdiçando seu talento. Vc poderia estar no Zorra Total, na Praça é Nossa ou nos Trapalhões, caso o mesmo estivesse ainda no ar.

Gil 15 de janeiro de 2018, 20:43h - 20:43

Parece o peão da fazenda, que só porque da banho no alazão do patrão e tem a chave da cozinha, já pensa q faz parte da família, tratando seus iguais como subalternos, mesmo sabendo não é mais nada além de peão.

Smilodon Tacinus - O Emir Cicutiano 15 de janeiro de 2018, 21:24h - 21:24

Vá ver se nesses países os passageiros pagam com dinheiro na mão do condutor…

Vai contar a história, tem que contar também os pormenores, afinal eles fazem a diferença… Ou se proíbe dinheiro dentro dos ônibus ou deixa o cobrador lá, nem que seja de enfeite!!!…

minha opinião 16 de janeiro de 2018, 16:45h - 16:45

Paulo Elias,vamos ver se vai falar isso quando sofrer um acidente pois o motorista estava distraído dando o troco, ou estiver dentro de um ônibus que demora 10 minutos a mais pois o motorista tem que receber o dinheiro , liberar a catraca ,dar troco e tomar conta da porta de trás, ou você ou seus parentes forem motoristas e tiverem que trabalhar dobrado e receber a mesma coisa .

Realista 15 de janeiro de 2018, 16:36h - 16:36

É simples basta fazer como em muitas cidades no exterior. Quer pagar com cartão eletrônico é um preço. Quer utilizar dinheiro paga 20-30% a mais e usa o termo desconto de conveniência para quem usar o cartão. Assim rapidinho todo mundo migra para o cartão e a eventual grana extra poderia ser repartida entre os funcionários da empresa de ônibus.

Smilodon Tacinus - O Emir Cicutiano 15 de janeiro de 2018, 21:24h - 21:24

É uma boa idéia!…

minha opinião 16 de janeiro de 2018, 16:50h - 16:50

Realista “grana extra poderia ser repartida entre os funcionários da empresa de ônibus.” QUE MUNDO VC VIVE??? ESCOLHEU MAL SEU NICK ,KKKKK.

Smilodon Tacinus - O Emir Cicutiano 16 de janeiro de 2018, 18:08h - 18:08

“Minha opinião – 16 de janeiro de 2018 em 16:50”

Basta usar uma regra de três simples, matemática de 4ª série, sem falar nos balancetes mais complicados que as empresas costumam fazer…. Os riscos de malversação seriam menores, pois obviamente circularia menos dinheiro…

minha opinião 17 de janeiro de 2018, 08:38h - 08:38

Smilodon Tacinus – O Emir Cicutiano

Bom dia , não estou dizendo que não aumentaria a margem de lucro, estou “AFIRMANDO” que esse dinheiro jamais seria repartido entre os funcionários da empresa de ônibus.

Andarilho 15 de janeiro de 2018, 16:20h - 16:20

O esperto Sindpass quer levar vantagem em tudo. Recebe adiantado, quer economizar com o trocador do ônibus e só matem um local de atendimento para recarregar o cartão. E com muita burocracia. Viajante que desembarcar na rodoviária vai ter que caminhar até a Vila Sta. Cecília para conseguir um cartão? E sai na hora? Eu que só utilizo o transporte coletivo uma vez por semana, se der problema no cartão vou ter que atravessar a cidade a pé para ir até lá. Pelo menos o Centro e os bairros mais populosos teriam que ter um posto de atendimento desse Sindpass.

Edmilson 15 de janeiro de 2018, 11:34h - 11:34

Dinheiro em espécie é passado
Que sejam criados pontos de venda de bilhetes nos principais centros e bairros populosos…para venda, evitando assim o trâmite de recursos nos ônibus..evitando roubos nos coletivos.
e com isso até mesmo a redução da tarifa..
Cobrador é uma função obsoleta…

gpgo 15 de janeiro de 2018, 18:38h - 18:38

Cuidado q de repente a sua também hem

O_Vingador 15 de janeiro de 2018, 10:38h - 10:38

Lei bem intencionada, porém totalmente inconstitucional.

Município não pode legislar sobre Trabalho. Isso é de competência exclusiva da União.

Art 22, I da CF / 88

Será derrubada pelo Sindpass no TJRJ.

Cauteloso 17 de janeiro de 2018, 00:29h - 00:29

Pois é!
E já existe uma observação na CLT referente a isso.
Não existe possibilidade de acumulo de funções insalubres.
Havendo a dupla função o empregado tem direito aos dois salários.
Todo mundo tem que entrar na justiça já e ferrar os magnatas dos ônibus.
Pegue as câmeras como prova da dupla função.
Isso vai dar a maior merda, mas oa funcionários tem de agir. Uma dupla função insalubre com reflexo na segurança pública.
Um bom advogado vai ficar rico dançando as cuecas dos senhores de engenho kkkk

Povo 15 de janeiro de 2018, 10:20h - 10:20

Parabéns Granato! Não me arrependo de ter votado em você.

Cabela 15 de janeiro de 2018, 08:48h - 08:48

Há tanta tecnologia digital de pagamento e as empresas insistem nessa coisa arcaica de recebimento em dinheiro e trocador. Pode-se usar cartão recarregável, cartão de crédito/débito ou até mesmo o celular agilizando o embarque.

Smilodon Tacinus - O Emir Cicutiano 15 de janeiro de 2018, 10:08h - 10:08

Existe o cartão recarregável (Expresso e Super Expresso). Basta ir no posto do Sindpass no Pontual Shopping e pegar. O Super Expresso é entregue na hora, não precisa levar documentos para fazer cadastro, já que não tem vinculação com o usuário. É tipo cartão telefônico… O problema é que isso não é divulgado como deveria, fora que o brasileiro é acomodado. Ele só comprará o cartão se perceber alguma vantagem (financeira) ou se sentir obrigado…

Viviane 15 de janeiro de 2018, 13:56h - 13:56

Cidadão, já existe o cartão recarregável! Tirando os empregados que tem o benefício do vale onde o cartão é recarregado pelo empregador, para os usuários de transporte público só é possível efetuar recarga no posto do Sindpass na Vila num horário de funcionamento inviável para a maioria. Deveriam fazer postos de recarga em pontos estratégicos.

Lia 15 de janeiro de 2018, 08:36h - 08:36

Excelente. Cabe a população fazer as denuncias caso nao seja cumprido.

outra coisa, onde esta a GM fiscalizando os motoristas AO CELULAR???

morador 15 de janeiro de 2018, 02:48h - 02:48

sera que a elite vai cumprir vila americana 240 mc pra o cajueuro 100 jp alta 105 dom bosco 220 208 aterrado 150 todas sem cobrador

Ordem e Progresso 14 de janeiro de 2018, 21:57h - 21:57

O título está escrito errado. Que falta de atenção, parece que as notícias aqui são digitadas no celular enquanto o sujeito está batendo papo com os amigos.

“Lei com emenda que proíbe dupla nos ônibus função é sancionada”

Dupla função nos ônibus, e assim que se escreve.

Smilodon Tacinus - O Emir Cicutiano 14 de janeiro de 2018, 19:51h - 19:51

Enquanto não for obrigatório o uso do cartão validador nos ônibus, não se justifica manter a dupla função… À exceção dos idosos, estudantes e um ou outro usuário de vale-transporte, o público em geral paga sua passagem com dinheiro, gerando atrasos nas viagens…

Patrão 15 de janeiro de 2018, 14:13h - 14:13

Para ser obrigatório o uso do cartão de transporte teria que ter em todos os pontos de ônibus um local para recarga, aqui em Volta Redonda só tem um local para recarga tornando isso totalmente inválido.

Smilodon Tacinus - O Emir Cicutiano 15 de janeiro de 2018, 21:35h - 21:35

Ter um posto só atrapalha mas não justifica a não adoção dessa medida, até porque o sujeito só irá uma ou duas vezes no posto por mês, que funciona até às 18:30h em dias úteis, fora que não costumam se formar grandes filas ali…

Instalar vários postos de atendimento pela cidade geraria um custo operacional que teria que ser repassado aos usuários, provavelmente até maior que o de ter cobrador nos ônibus…

minha opinião 16 de janeiro de 2018, 16:53h - 16:53

Smilodon Tacinus – O Emir Cicutiano O POSTO SO FUNCIONA ATE A 4:00 DA TARDE.

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