Técnicos de Volta Redonda visitam Central de Distribuição em Maringá

by Paulo Moreira
No local: Técnicos de Volta Redonda conhecem central de distribuição em Maringá (Foto: Secom PMVR)

No local: Técnicos de Volta Redonda conhecem central de distribuição em Maringá
(Foto: Secom PMVR)

Volta Redonda – Técnicos da Prefeitura de Volta Redonda seguem realizando visitas técnicas, em diversas cidades do País, para conhecer modelos do projeto de Central de Distribuição. Na semana passada, o município visitado foi Maringá (PR), onde está localizado um dos maiores almoxarifados centrais do país, o que diminui os custos de logística e dá maior agilidade à entrega de materiais.

De acordo com o prefeito Samuca Silva (Podemos), as visitas têm o intuito de ajudar no planejamento e na construção da Central de Distribuição de Volta Redonda.

— Queremos ter um sistema integrado, onde todas as secretarias vão estar conectadas, melhorando assim a logística de distribuição de materiais da prefeitura. Estamos visitando outras cidades para que possamos implantar a Central de Distribuição de Volta Redonda com a maior eficiência possível — comentou.

A Central de Distribuição de Maringá, ligada à secretaria de Patrimônio, Central de Compras e Logística, funciona em um galpão de mais de 10 mil metros quadrados. Com um sistema integrado, o local faz a gestão de licitação e compras, além de receber o material, fazer o armazenamento e a distribuição.

Estiveram em Maringá, o diretor do departamento de materiais, Juliano de Sá, e membro da Central de Distribuição, Dárcio Aguilar, – ambos ligados a secretaria municipal de Administração (SMA).

— O mais importante de ter um sistema integrado é a logística, o que faz com que o abastecimento das secretarias seja mais rápido. Com planejamento e cronograma, vamos conseguir gerar economia de tempo e economia financeira — comentou Juliano de Sá.

Segundo Dárcio Aguilar, o objetivo da Central de Distribuição é ter o material certo, no lugar certo e na hora certa: “Já visitamos a central de São José dos Campos e agora fomos à Maringá. Nos dois locais, tudo funciona através de um software integrado, o que facilita a entrega dos materiais na hora certa”, comentou Dárcio.

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3 comments

Aposentado 5 de dezembro de 2017, 23:41h - 23:41

Não tem criatividade própria, então o negócio é copiar e colar.

O Moita 5 de dezembro de 2017, 16:38h - 16:38

Passeio pago pelo contribuinte ao sul do país. Mais um exemplo de que há verbas municipais de sobra.

Geraldo Lima 5 de dezembro de 2017, 06:57h - 06:57

Antes de construir um centro de distribuição tem que criar controles das licitações e estoques, pois caso contrário teremos um local com grande quantidade de itens além do necessário e a continuidade de falta de outros.

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