Desaparecimentos de dois comerciantes e um suíço na região ainda são investigados

by Diário do Vale

Sul Fluminense – Os desaparecimentos de dois comerciantes e um suíço continuam sendo um mistério para a Polícia Civil. Testemunhas já foram ouvidas, locais dos desaparecimentos periciados e quebra de sigilos telefônicos das vítimas realizados, mas as investigações não avançaram.  Um dos desaparecidos é o comerciante Paulo Zucker, morador de Resende.  No dia 11 de outubro de 2016,  ele  foi visto pela última vez pelo caseiro do sítio dele, localizado na parte baixa do Parque Nacional do Itatiaia.

Desde o início das investigações, testemunhas já foram ouvidas e várias diligências foram feitas pela polícia. O carro dele foi encontrado e a casa onde ele foi visto pela última vez não tinha sinal de arrombamento .  Na época, policiais da 99ª DP (Itatiaia) contaram com a ajuda da ONG Anjos da Montanha.

Outro comerciante desaparecido é Cláudio da Silva Figueiredo, de 57 anos, morador no bairro Jardim Amália, em Volta Redonda.  Ele foi visto pela última vez no dia 21 de outubro de 2016, saindo em sua caminhonete de um sítio, no distrito de Dorândia, em Barra do Piraí.

O veículo dele foi encontrado totalmente queimado numa estrada que liga o distrito de Floriano (Barra Mansa) a  Quatis.  As investigações iniciais foram feitas pelo então delegado da 88º DP (Barra do Piraí), Bruno Gilaberte, que agora está na Delegacia de Angra dos Reis. Na época, o policial pediu a quebra do sigilo telefônico de Cláudio e registrou depoimento de testemunhas.

Também o desaparecimento do suíço Diego Giusepe Faccanoni, de 53 anos, intriga policiais, parentes e amigos da vítima. Ele saiu de sua casa de veraneio, em Penedo (Itatiaia), no dia 15 de dezembro do ano passado para visitar um amigo no bairro Toyota, em Resende, e não foi mais visto.

Ele estava num carro alugado que foi encontrado quatro dias depois trancado e sem as chaves, no bairro Cabral.  Diego viajaria no mesmo dia que desapareceu, com a sua mulher, para suíça. O casal tinha passagem comprada para embarcar à noite no Aeroporto Internacional de Cumbica, em São Paulo.

: Cláudio da Silva está desaparecido desde 21 de outubro de 2016 (foto: Arquivo)

Cláudio da Silva está desaparecido desde 21 de outubro de 2016 (foto: Arquivo)

Pista

Na semana passada um amigo do suíço foi encontrado morto com tiro na boca e enforcado às margens da Via Dutra, no distrito de Engenheiro Passos, em Resende.  O delegado titular da 89ª DP, Marcelo Nunes Ribeiro, encabeça as apurações, confirmou que Jorge Roberto Tesliuk, de 62 anos, foi uma das últimas pessoas a ver Diogo.

Nunes, porém, não acredita que a morte de Tesliuk tenha ligação com o desaparecimento do suíço.

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4 comments

Marcos 20 de junho de 2017, 10:45h - 10:45

Temos que nos armar, não dá para confiar a nossa segurança exclusivamente ao Estado. Revogar a o Estatuto do Desarmamento é a prioridade que qualquer cidadão com o mínimo de bom senso deveria lutar. Chega de vermos tantas pessoas boas serem abatidas como cordeiros.

Anonimo 19 de junho de 2017, 22:57h - 22:57

A polícia não descobriu nada do senhor CLÁUDIO PQ fez corpo mole nas investigações. Os demais não sei .Era só ter apertado o cara da fazenda agora sabe se lá quando vai achar esse cara desrespeito com a família

Juca 19 de junho de 2017, 18:51h - 18:51

Tá feia a coisa! Nenhum resultado até agora! Huuuuuummmmmm sei não!

Monstrinho de Bunda 19 de junho de 2017, 13:45h - 13:45

Sei não. Esse caso do fazendeiro aí tem toda pinta de golpe da viúva.

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