Mulher é presa com pistola em Itatiaia

by Diário do Vale

Itatiaia – Uma mulher, de 27 anos, foi presa na noite de sábado (17) por porte de arma de fogo de uso permitido, no Km 318 da Dutra, em Itatiaia. Por volta das 23h uma equipe da PRF (Polícia Rodoviária Federal) estava realizando fiscalização de combate ao narcotráfico relativa a Operação Égide, quando abordou um Peugeot 206, com placa de São Paulo, conduzido pela mulher.

Dentro do carro os policiais encontraram uma pistola Taurus calibre 6.35 com oito munições, dentro de uma bolsa que estava sobre um dos bancos da frente. A arma estava com a numeração raspada.

A mulher, que não teve o nome divulgado, foi levada para a 99ª DP (Itatiaia).

 

Numeração raspada: Mulher estava com uma pistola Taurus calibre 6.35 com oito munições (Foto: Cedida pela PRF)

Numeração raspada: Mulher estava com uma pistola Taurus calibre 6.35 com oito munições (Foto: Cedida pela PRF)

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11 comments

XIMBICA 20 de março de 2018, 09:49h - 09:49

Caramba, como estes bolsominions fazem barulho, sujeito chato, vivem reclamando da falta de disciplina e são os primeiros a desrespeitar as leis. Portar arma de fogo sem possuir porte de arma e ainda com numeração raspada é crime, é coisa de bandido, dá para entender ou quer que desenhe?

Leo 20 de março de 2018, 09:47h - 09:47

Esse Paulo Elias e doido não tem o que fazer,escrever um testamento desse

Paulo Elias 18 de março de 2018, 21:22h - 21:22

Tomara, torço que a polícia tenha prendido uma criminosa, alguém que pratica atividades ou esteja associada com o crime.

Caso seja uma pessoa de bem, trabalhadora, acho imoral sua prisão (apesar de legal) dado às circunstâncias que nos encontramos, de total insegurança e violência, e se tratando de uma mulher, fica ainda mais vulnerável. E pra se sentir “empoderada”, não é gritando por paz, vestindo camisa branca ou abraçando a lagoa Rodrigo de Freitas. E sim estando em pé de igualdade ou com mais força que um agressor, pra isso só estando armada, seja com arma de fogo ou arma branca.

Smilodon Tacinus - O Emir Cicutiano 19 de março de 2018, 08:06h - 08:06

Uma arma carregada e com numeração raspada (imagino que ela não tinha porte) e vc querendo contemporizar mais que o Arnaldo. Tu és um brincalhão, cara!…

Adriano 19 de março de 2018, 09:00h - 09:00

Concordo com vc. E se não fosse a burocracia que impede o cidadão de bem portar e ter uma arma exercendo seu direito de defesa, tenho certeza que muitos como essa mulher não precisaria ter arma raspada. Lei do Desarmamento só desandou o cidadão e deixou o bandido ainda mais poderoso.

Paulo Elias 19 de março de 2018, 09:55h - 09:55

Portando uma 6,35 municiada com 8 cartuchos, será que ela pretendia derrubar um helicóptero, ou assaltar um banco ou carro forte com ela? Pois é, bem ridículo isso que eu disse, não é?

Ninguém consegue obter o porte (o que é diferente da posse), a não ser que você seja um grande empresário ou seja amigo do rei, a termos de curiosidade sabia que Brasília é o lugar onde mais se tem portes emitidos? Porque será, né?

Em nenhum lugar do mundo a polícia consegue ser onipresente, no melhor dos cenários consegue chegar em uma ocorrência em poucos minutos (mas, when seconds count the police are only minutes away), e se considerar ainda que estamos no RJ e o estado já se mostrou ineficiente para nos proteger, a desobediência civil nesse aspecto se torna inteiramente legítima.

E numeração raspada ou não, não muda em nada. Ainda que ela tivesse o CRAF, com tudo certinho e em dia, ela não poderia portá-la e iria ser enquadrada da mesma forma no crime de porte ilegal de arma de fogo. Até 1997 o porte ilegal de arma de fogo era apenas uma contravenção, quase todo mundo que fazia parte da minha família ou amigos andavam armados, até mulheres, era muito comum mulheres portando o Rossi Lady, muitas pessoas portavam essa 6,35 dentro de livros, isso tudo era absolutamente comum, até as pastas masculinas vinham com coldre interno.

Smilodon Tacinus - O Emir Cicutiano 19 de março de 2018, 14:29h - 14:29

Continua contemporizando… Dura lex, sed lex, ou na anarquia viveremos…

Paulo Elias 19 de março de 2018, 15:37h - 15:37

Smilodon Tacinus, e onde precisamos chegar? Tivemos um referendo onde 64% das pessoas negaram o desarmamento (porcentagem que nenhum presidente eleito jamais obteve). O estatuto foi votado no auge do mensalão, com muita gente comprada, na época nenhum representante de esportistas do tiro, clubes de tiro e CACs ninguém foi ouvido enquanto isso era discutido, apenas institutos como Sou da Paz, Viva Rio e entre outros participaram do “debate”.
Todos (com a exceção de um que será preso ainda esse ano) que idealizaram esse estatuto estão presos, TODOS!

Lembre-se sempre que em Cuba, Coreia de Norte, Venezuela, entre outros países opressores também possuem ordenamento jurídico, também possuem leis… e aí? E nosso Brasil representa 10% de todas as pessoas que são assassinadas no mundo, somos um dos países mais fechados economicamente do mundo, com mais regulações e leis do mundo, ocupando as primeiras posições do ranking de corrupção, o país com mais impostos, o último da lista em facilidade de calcular tributos e por aí vai…

Um pedaço de papel, uma lei escrita por um burocrata que representa 0,5% da parcela mais rica da sociedade, que idealiza essas coisas de trás de sua mesa confortável, com segurança armado, carro blindado, essa(s) pessoa(s) tem mesmo legitimidade moral e virtudes que possam decidir sobre nossa vida? Temos um estado com um alto poder concentrado, uma constituição frágil, um governo que ficou por mais de uma década no poder e que não escondia seu alinhamento ideológico e apoio com as ditaduras mais opressoras do mundo?

Isso tudo não merece ser questionado? Seu “Dura lex, sed lex” te impossibilita de questionar e lhe faz virar gado? Isso o faz aceitar tudo? E não se trata de a lei ser dura, mas se a lei é justa e se teve realmente os anseios da população respeitados.

Sunda. 19 de março de 2018, 21:02h - 21:02

Esse comentário só poderia ter saído da cabeça de um indivíduo totalmente perturbado. Vá se tratar seu Paulo Elias.

Recruta Zero 19 de março de 2018, 22:18h - 22:18

Também acho imoral a PF ficar prendendo pessoas de bem, agora pessoas andando por aí
Armadas sem ter porte de arma e ainda por cima a arma com numeração raspada realmente teem que ir para a cadeia, e o verme que sai em defesa dela poderia ser enquadrado por alologia ao crime.

Paulo Elias 20 de março de 2018, 02:10h - 02:10

Engraçado que em todos os meus comentários eu dei detalhes, falei do pré e pós estatuto do desarmamento e em quais circunstâncias foi idealizado, fiz uma ampla análise que vai além do que é a lei e emiti minha opinião.

Então espero por alguém que refute meus argumentos de forma adulta, até para que eu possa conhecer outros pontos de vista e evoluir, e esse é o resultado que se pode conferir: “seu isso”, “seu aquilo”… A velha (e tão atual) tática da esquerda de tentar desmoralizar o outro sem a necessidade de contra argumentar.

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