Rio – Com o objetivo de esclarecer questões sobre o processo de votação, opções de voto e o resultado de uma eleição, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lança neste domingo (18) em suas redes sociais a campanha Mitos Eleitorais. O primeiro tema a ser abordado na fanpage, no Facebook e no perfil do tribunal no Twitter será “Votar nulo anula uma eleição?”.
A ideia da campanha, que será veiculada este mês e em julho, é desmistificar alguns temas e esclarecer o eleitor brasileiro. Para isso, foram criados nove vídeos de curta duração, animados, com infográficos para as redes sociais.
Os demais temas da campanha são “Voto em branco vai para quem está ganhando?”, “Voto em branco é igual a voto nulo?”, “É eleito sempre o candidato que possui mais votos?”, “Quem não votou na última eleição não pode votar na próxima?”, “Depois da eleição é possível saber em quem o eleitor votou?”, “Quem é convocado para ser mesário, será convocado sempre?”, “Ninguém pode ser preso no dia da eleição?” e “O eleitor pode votar usando a camiseta do seu partido?”.
No Twitter do tribunal, o eleitor também pode participar de um jogo para testar seus conhecimentos.
4 comments
todo castigo pra brasileiro é pouco .
O certo se à maioria votar nulo ou em branco . 50% + 1 anulou, então anula à eleição. Nós nos vivemos numa democracia ou é apenas faixadas eleitoral ? Sendo assim é melhor à Ditadura militar ..
Na França neste último domingo apenas pouco menos de 17 milhões dos 47 milhões de franceses votaram, ou seja, apenas 35,55%. Agora estão pensando em rever os votos livres porque somente os partidários do presidente Macron foram às urnas.
Aqui no Brasil se o voto for livre , somente os petistas e pemdebistas irão votar. Aí nunca mais esses ladrões saem do governo.
Simpatizantes do PT e PMDB, PSDB dizem para todo mundo que o melhor é o voto nulo, mas eles mesmos NUNCA deixam de votar. Até debaixo de chuva de canivete eles vão às urnas.
Muitos analfabetos vão repetir : votar nulo anula a eleição
Nas redes sociais é costume não usarem a pontuação. Vão confundir ainda mais o povo.
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