Família está à procura de homem desaparecido em Volta Redonda

by Diário do Vale

Weberson está desaparecido e família tenta achar paradeiro ou informações (Foto: Cedida por familiares)

Volta Redonda- A família de um rapaz, morador de Volta Redonda, está solicitando ajuda para encontrá-lo. Trata-se de Weberson Ferreira da Silva Avelino, que tem 32 anos e é morador do bairro Água Limpa.

Segundo Jéssica Cristina Moreira Assunção Veiga, casada com o rapaz há oito anos, ele está desaparecido desde o dia 18 de fevereiro. Ela ressalta que no dia do desaparecimento, ela havia saído de casa por volta das 7h para ir ao trabalho. “Eu saí para trabalhar e ele estava em casa. Ele me disse que ia ver um serviço, mas me informaram que ele nem chegou ao local. E ele estava sem celular”, disse Jéssica.

Jéssica informou que um boletim de ocorrência foi feito após constatarem o desaparecimento do marido. “Fizemos o B.O e já passei em diversos IMLs da região, inclusive. Mas até agora nada. A gente acredita que ele possa estar vivo, mas onde?”, disse.

Weberson é filho do cantor ‘Kaka’, integrante do grupo de pagode Sorriso Aberto. Segundo Jéssica, familiares a amigos já compartilharam a foto do rapaz nas redes sociais, mas até o momento não tiveram retorno sobre o seu paradeiro.

A família disponibilizou um número de telefone para contato. Quem tiver informações sobre o paradeiro de Weberson pode ligar para: (24) 998527572.

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4 comments

Almir 8 de março de 2019, 17:23h - 17:23

Que Deus conforte o coração da família e que nada de ruim tenha acontecido.

Charuto 8 de março de 2019, 14:53h - 14:53

Não sei não Mais já vi caso parecido onde o sujeito foi parar na Bahia. Se for isso menos mal. Só foi da um perdido pra pular o carnaval.

capeta da grota do Santa cruz 8 de março de 2019, 18:18h - 18:18

poxa e por que não levou a dona Maria

Joao 8 de março de 2019, 13:30h - 13:30

Espero do fundo do meu coração que o encontrem. No entanto, vejo que essa tarefa praticamente ficará a cargo da família e amigos. Os serviços de assistência social e saúde mental dos municípios não se importam em abordar os transeuntes por vezes desorientados para saberem se estão com as funções cognitivas preservadas e assim talvez entrarem em contato com as famílias. Vejo isso diariamente em VR e BM. São dezenas de pessoas desorientadas e que com certeza possuem famílias que os procuram, mas infelizmente a baixa qualidade das equipes e das coordenações desses programas fazem com que os técnicos dessas unidades fiquem engessados e presos na bolha de unidades de trabalho. Obs: Tal serviço só existe no poder público ou via contratação de detetives particulares. Boa sorte para vocês da família. Irei compartilhar.

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