Barra Mansa
O coordenador regional do PSB e vereador de Pinheiral, Felipe Rivello, se reuniu com o presidente da Câmara Municipal, Marcelo Borges (PT), durante a manhã de hoje. Em pauta: a eleições municipais de 2016. A intenção do PSB é ter um candidato ao Executivo nas principais cidades do Sul Fluminense. Marcelo disse que, em Barra Mansa, o político escolhido para disputar a prefeitura seria ele.
– O PSB almeja ter um candidato à prefeitura em todas as cidades do Sul Fluminense, principalmente nas principais. Como Barra Mansa, uma cidade chave na região. O Marcelo é meu amigo e estive conversando com ele sobre essa possibilidade, já que é um grande político e já declarou ter esse desejo de concorrer à prefeitura – disse.
Rivello destacou também que está conversando com o diretório municipal do PT, já que não pretende passar por cima do partido. Ele ainda ressalta que por PSB e PT serem partidos de esquerda, isso poderá ajudar na escolha de Marcelo.
– Ele é um político cabeça aberta e aceitou bem a nossa sondagem. Sem contar que o PSB também é um partido de esquerda, assim como o PT, o que mantêm a ideologia dele. Então, acho bem possível essa vinda dele para o nosso partido – enfatizou.
Sem disputa interna
Por sua vez, Marcelo Borges reafirmou o desejo de disputar ao cargo de prefeito, entretanto, o vereador deixou claro que tudo dependerá do PT. Ele afirmou que não pretende disputar convenções dentro do partido para definir quem será o candidato.
– Tenho vontade de ser candidato, nessa ou em outra eleição. Mas como todo mundo sabe, no meio político, o PT tem mais dois possíveis candidatos, e eu não disputo convenção com ninguém para saber quem será o candidato. Se for para disputar, eu abro mão da candidatura. Ao meu ver, a decisão de lançar um candidato tem que ser unificada e não dividida – pontuou.
Sobre a possibilidade de ir para o PSB, Marcelo deixou em aberto. Segundo ele, tudo dependerá da forma como as coisas andarem dentro do PT.
– Meu primeiro mandato como vereador foi pelo PDT, mas sai do partido por situações como estas que estão acontecendo no PT. É preciso o partido decidir como irá caminhar em 2016. Se irá com o Jonas, terá um candidato próprio e quem será. Agora, se não tiver caminhando da maneira que julgo a certa, poderei trocar de partido – destacou.