Brasília – O Tribunal de Contas da União (TCU) realiza, hoje (4) e amanhã (5), o 5º Fórum Nacional de Controle que tem como tema central a educação no período pós-pandemia de Covid-19. O evento acontece em formato híbrido, com transmissão pelo canal do TCU no Youtube e participações presenciais no Instituto Serzedello Corrêa, em Brasília.
O presidente Jair Bolsonaro participou da abertura do fórum, nesta manhã, acompanhado do vice-presidente Hamilton Mourão e ministros de Estado.
“Professores foram surpreendidos com a necessidade de lidar com ferramentas computacionais e técnicas educacionais novas que requerem treinamento e tempo de adaptação”, disse. “E se reconhece, quanto aos alunos, que a desigualdade social e econômica se mostrou implacável na nova configuração. Crianças, adolescentes e jovens sem equipamentos adequados e conexão com a internet satisfatória foram afetados diretamente ante a dificuldade de acompanhar aulas e realizar avaliações”, ressaltou.
Nesse sentido, segundo ela, em meio aos desafios, a tecnologia exerceu papel fundamental na reinvenção de estratégias para aproximar alunos e professores e “é possível vislumbrar o enorme potencial que o melhor uso da tecnologia significa para a otimização do ensino e da aprendizagem”.
Além da inovação, infraestrutura, governança e formação profissional serão debatidos durante o fórum. “Para muito educandos, sobretudo na rede pública, foi enorme o impacto provocado em seus estudos e será necessário, portanto, considerar os prejuízos ocorridos para conduzir as ações educacionais de modo a evitar que as perdas não afetem a aprendizagem de forma permanente”, destacou a presidente do tribunal.
Neste ano, ele será dividido em cinco painéis que abordarão assuntos como: obras paralisadas de instituições de ensino, novas tecnologias na educação e desafios na atuação dos Institutos Federais de Ensino Superior (IFES). A formação de capital humano e a importância de ações de governança na educação também serão debatidos no encontro.
Edição: Valéria Aguiar *
Fonte: Agência Brasil *
4 comments
Não tem jeito né , aliás jeito tem, é só cortar salários de péssimos profissionais da educação que essa turma vai trabalhar. O mundo todo as escolas não pararam, só no Brasil essa palhaçada. Reitores de Universidades federais e seus professores puxaram o coro do fiquem em casa. 1º Não havia a vacina, 2º tinha que ser vacinados todos os professores, 3º tinham que tomar a segunda dose, 4º tomar a terceira dose, 5º todas as crianças( que são imunes ) teria que ser vacinadas, uffa. Agora qual será a próxima desculpa, aumente de casos na Europa? Sabemos que a maioria dos professores querem o retorno das aulas , com exceção da turminha barulhenta.
As crianças não são imunes , pegam e transmitem covid, sem vacina podem ter miocardite e outras sequelas, crianças com comorbidades têm mesmo risco de adultos que por sinal estão morrendo com 2 doses.
Sou a favor de os professores voltarem , mas vai pra escola quem quer .
E o resto segue online
Estamos, de novo, no epicentro”, advertiu o diretor da OMS para a Europa, Hans Kluge, em entrevista coletiva on-line.
“O ritmo atual de transmissão nos 53 países que formam a região europeia é muito preocupante. Se mantivermos esta trajetória, poderemos ter outro meio milhão de mortos por Covid-19 na região até fevereiro”, acrescentou.
Pós pandemia?
A pandemia não acabou, pessoas seguem morrendo e na Europa as coisas estão bem difíceis.
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