Outros dois suspeitos de envolvimento em mortes de delegados federais são procurados

by Diário do Vale

Florianópolis -Dois suspeitos que também teriam envolvimento na morte dos delegados federais Elias Escobar, de 60 anos, e Andriano Antônio Soares, de 47 anos, estão sendo procurados pela polícia de Santa Catarina. A troca de tiros que terminou com a morte de dois delegados da Polícia Federal ocorreu na madrugada desta quarta-feira, em Florianópolis. O confronto ocorreu numa casa noturna.  Escobar morreu no local do crime e Adriano morreu logo após dar entrada no hospital.

Nilton Cesar Souza Junior, 36 anos, vendedor de cachorro-quente e apontado como o responsável por atirar contra os delegados, também foi baleado na confusão e está internado sob custódia no Hospital Florianópolis. A Delegacia de Homicídios ainda faz buscas a outros dois homens que teriam auxiliado Nilton nos crimes.

Segundo a apuração inicial da polícia, Nilton e dois amigos teriam se desentendido com os delegados, o que causou a troca de tiros. O confronto ocorreu no corredor de acesso à casa noturna. Na parede do local onde houve os disparos, há várias marcas de tiros. O estabelecimento fica na região continental de Florianópolis, na Rua Fúlvio Aduci, e é conhecido como Porta Azul. De acordo com o boletim de ocorrência, o local também era utilizado para prostituição.

A Polícia Federal informou que os dois delegados não estavam em serviço. Adriano atuava em Angra dos Reis e Elias em Niterói. A instituição diz que eles estavam em Florianópolis participando de uma capacitação interna. O delegado Adriano foi o responsável por abrir o inquérito que investiga a morte do ministro Teori Zavascki em um acidente aéreo. Segundo nota oficial da Polícia Federal,  Adriano já não estava mais à frente do caso. A instituição informou que o procedimento corre em Brasília, com outro profissional no comando.

Após ser baleado na casa noturna, Adriano foi levado de táxi para o Hospital Florianópolis. Já Nilton foi levado para o mesmo hospital por um homem que seria funcionário dele.

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7 comments

Paulo Roberto 1 de junho de 2017, 20:04h - 20:04

Não estão divulgando alguns detalhes dessa história. Acho difícil que seja morte encomendada. Por outro lado, no mínimo a instituição Polícia Federal vai sair mal na fita, se contarem tudo que aconteceu na “Casa das Primas”.

Sei não, será ? 2 de junho de 2017, 07:10h - 07:10

“Acho difícil que seja morte encomendada”… Pra um foi, o outro porque estava junto.

Fabio 1 de junho de 2017, 18:15h - 18:15

pronto agora graças a imprenssa que so pensa em vender, o pessoal da esquerda vai cair matando em cima do porte de arma que ninguem pode ter isso

VIRA LATA 1 de junho de 2017, 16:40h - 16:40

DOIS DELEGADOS FEDERAIS NA CASA DA LUZ VERMELHA KKKKKKKK.

Francisco Carlos 1 de junho de 2017, 15:48h - 15:48

Esta história esta muito mal contada.

Capitalista com TIM de cartão 1 de junho de 2017, 12:41h - 12:41

“Tem que ser um que a gente mata ele antes de investigar”, diria o Mineirinho das narinas animadas.

Anti-Goat 1 de junho de 2017, 11:25h - 11:25

hã hã, me engana que eu gosto.

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