Adolescente de Barra Mansa está há mais de um ano fora da sala de aula

by Diário do Vale
Boa Vista II: Colégio Municipal Joaquim Rodrigues Peixoto Júnior é um dos locais mais próximos da casa do adolescente (Foto: Franciele Bueno)

Boa Vista II: Colégio Municipal Joaquim Rodrigues Peixoto Júnior é um dos locais mais próximos da casa do adolescente (Foto: Franciele Bueno)

Barra Mansa – Um adolescente de 13 anos, morador do bairro Boa Vista II, está há mais de um ano fora da escola. A família do garoto tenta desde 2014 uma vaga na rede pública municipal, mas tem recebido negativas. O caso está sendo acompanhado de perto pela associação de moradores do bairro, que inclusive, já fez uma denúncia junto ao Ministério Público Federal em Volta Redonda.

O presidente da associação de moradores do Boa Vista II, Marco Gonçalves dos Remédios, disse que acredita que a família do menino esteja sofrendo uma “discriminação seletiva”. Segundo ele, na época em que a mãe do adolescente tentou uma vaga na escola do bairro, ao Colégio Municipal Joaquim Rodrigues Peixoto Junior, a diretora teria dito que não haveria vaga para o filho dela, descumprindo o que está previsto na Constituição e no Eca (Estatuto da Criança e do Adolescente) – que diz que toda a criança e o adolescente tem direito à educação de forma gratuita e mais próxima à casa dela.
– A escola se recusa a ofertar vaga para ele. Desde o ano passado, a família solicita a matrícula, e por diversas vezes, teve o pedido negado. Em uma das tentativas, a diretora disse para a mãe do menino que para ele não tem vaga na escola – disse Marco, lembrando que a mãe buscou uma vaga no Colégio Municipal do 9 de Abril, que fica no bairro vizinho, e também teve o pedido negado. A direção da escola informou que a responsabilidade de oferecer a vaga era do Colégio Municipal Joaquim Rodrigues Peixoto Junior, que fica mais próxima à casa da criança.

O presidente da associação contou que a família do adolescente tem baixa instrução escolar e pouco recurso financeiro, e por isso têm ajudado eles nesta questão. Ainda de acordo com Marco, muitas crianças estão na mesma situação do garoto no Boa Vista II.
– Infelizmente essa situação é muito comum no nosso bairro. Por ano, cerca de 50 famílias vêm me procurar pedindo ajuda nesta questão da falta de vaga em escolas – comentou.
Marco disse que o adolescente morava em Volta Redonda, mas que já se mudou há mais de um ano para Barra Mansa e até hoje não consegue se matricular em um colégio. O líder comunitário afirmou que em 16 de maio de 2014 enviou um ofício ao Colégio Municipal Joaquim Rodrigues Peixoto Junior requerendo uma vaga ao menor, e que esse documento continha uma cópia para a secretaria municipal de Educação.
– Fui algumas vezes com a mãe do adolescente na diretora da escola e na secretária municipal de Educação, e em todos esses momentos, ambas se recusaram a atender o adolescente – falou, acrescentando que chegou a alertar sobre o fato do adolescente apresentar um quadro de vulnerabilidade social, e por esse motivo, a vaga na escola era ainda mais importante.

O presidente da associação de moradores revelou que participou de uma audiência pública em Barra Mansa, no dia 22 de setembro deste ano e que teve como objetivo discutir a educação no município. A ação foi uma iniciativa do Ministério Público Federal em Volta Redonda e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP/RJ). Na ocasião, ele teria denunciado e questionado a falta de disponibilidade de vagas para o adolescente.
Apesar de todos esses esforços, Marco disse que até o momento nada foi feito, nem mesmo uma resposta aos ofícios entregues na secretaria municipal de Educação ele teve.
– A vaga na escola é um direito indisponível, irrenunciável da criança e do adolescente e o requerimento encontra em preceito constitucional e demais legislações. Ninguém, até o momento, fez nada para que o adolescente voltasse a frequentar uma sala de aula – indignou-se e emendou: – Há uma discriminação seletiva com os adolescentes do bairro, os mais pobres é que sofrem com a evasão escolar. O número é grande de adolescentes na mesma situação. Enquanto o Brasil consegue prover vagas para creches, a gente não consegue inserir no ensino fundamental. É um crime, estão violando o direito de igualdade, acesso e permanência na escola.

Prefeitura diz desconhecer caso

Em nota, a prefeitura de Barra Mansa disse desconhecer a evasão escolar do adolescente e informou que o menor foi aluno da rede municipal de ensino até agosto de 2013, quando então foi solicitado pelo responsável legal dele, transferência da instituição. Ainda segundo a prefeitura, após essa data, não houve nenhuma solicitação de matrícula realizada por algum responsável legal, nem no Colégio Municipal Joaquim Rodrigues Peixoto Júnior, nem na secretaria municipal de Educação, para onde os casos de falta de vagas são encaminhados.
A secretaria de Educação recebeu, por meio de um ofício da Associação de Moradores do bairro, a informação que o adolescente estaria fora da escola. Na ocasião, informou ao representante da associação que o responsável legal do adolescente deveria realizar a matrícula, mas, ainda de acordo com a secretaria, o mesmo não procurou a escola.

Por Franciele Bueno
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24 comments

Marco 22 de outubro de 2015, 12:49h - 12:49

Vejo muito ódio em muitas declarações. Tenho certeza que as pessoas que exalam violência na fala ou são a mando do governo ou também foram vítimas de injustiças. Mas como são pessoas “melhores” não podem ser piores atendidos que um “adolescente” e uma mãe a quem vcs sabem classificar. Não caiam nesse jogo. Erro é erro e ponto final. Senão não seria ofertada denúncia no Ministério Público ou ela vai se reverter contra o presidente da associação. Se querem ser cidadãos acompanhem a denúncia mas observer o cumprimento da Lei. Pois são injustiças como esta que fazem depois acontecerem injustiças com vcs.

Gean 16 de outubro de 2015, 20:46h - 20:46

Curioso, se bem me lembro, a vaga dele foi dada ao Ciep 486 Ada Bogato. Tá com preguiça de andar menor? Porque lá é até mais fácil, a genitora terá a disculpa de que não pode subir morro. E para o ex presidente da associação que veio procurar seus 5 minutos de fama, ela tem a educação que procurou, sempre foi péssima aluna! Os professores do Peixoto que o digam! Ela quer é punir o mundo pelas pessimas escolhas que fez. Eu conheço, posso falar. Parabéns Peixoto, vocês são 10.000!
Fui aluno, meus filhos foram e agora minha neta, que ama a professora dela, a melhor tia do mundo!

Nina 16 de outubro de 2015, 16:22h - 16:22

Só umas palavras sobre a matéria. Foi montada em cima de falácias.
O menino é aluno da rede municipal de VR por escolha da mãe, que o tirou da escola do bairro porque ela era cobrada a se portar como mãe e assumir responsabilidades de tal.
O irmão do meio é aluno da escola, na sala do meu filho e não vai a aula desde julho. O mais velho é aluno da rede estadual por escolha, também pediu transferência da escola.
O Sr Marco Gonçalves não representa mais a associação de moradores do bairro Boa Vista II pois só legislava em causa própria, nunca defendendo os interesses dos moradores.
Gostaria sinceramente que o moderador do dv desse voz aos moradores do Boa Vista II, esses sim sabem a história real.
Porque Vocês não vão ouvir as mães? Essa é a melhor escola da região, há fila de espera.
A escola tem diversos alunos inclusos. Não há como colocar mais crianças nas salas de aula. Elas já não obedecem o espaço exigido por lei de 1 metro por criança e mesmo assim, o ensino é excelente!!!

Ana Júlia 16 de outubro de 2015, 15:35h - 15:35

Queridos, aqui é um fórum de opinião e não de agressão verbal. Continuo lecionando e acredito que inspirei quando na rede pública e ainda inspiro meus alunos abuscarem um futuro melhor para si. Não me julgo educadora, porque acredito que o meu papel seja o de instruir. Quando estive na rede publica, dei aulas para três turmas de 6° ano, normalmente encontramos nessa série escolar crianças com 11/12 anos. Eles existiam na sala, convivendo com alunos de 17 que ainda não podiam estudar à noite, então, os alunos com idade regular para o 6° ano, conviviam diariamente com o tráfico de drogas, palavrões, pornografias, violência, entre vários outros fatores. A turma tinha um total de 43 alunos.
Aposto que quem condena a minha opinião ou não tem filhos, ou não tem filhos na rede pública, ou não trabalham na rede pública e lidam com esse problema o tempo todo. Porque depois que o aluno está em sala de aula toda a responsabilidade (boa ou ruim) é do professor. Não fiquei na rede pública pq não posso me culpar e me responsabilizar por um problema que não é meu. Agora esperem vcs que me chamam de ridícula terem filhos, os coloquem na rede pública de ensino e vejam como se sentirão quando seus filhos disserem que o colega levou cocaína para a escola, ou então uma arma, para matar quem o contrariar. Poupem-me! Ninguém é violento por culpa de ninguém! Ninguém está com problemas de vulnerabilidade social por culpa de ninguém! Acredito sim, que o lugar dele seja na escola, desde que esta esteja apropriada para ele. Agora misturar o menino que tem vulnerabilidade social com o menino que é todo estudioso e certinho na vida não é justo mesmo! Não concordo mesmo! E achar que um professor sem apoio vá chegar em uma sala de aula recheada de alunos com vulnerabilidade social e conseguirá atingir a todos sem material adequado, sem administração adequada e com esses direitos que só são humanos para os vulneráveis sociais, isso é UTOPIA!
SIM, SOU RIDÍCULA!!!
A REDE PÚBLICA ESTÁ CHEIA DE VAGAS PARA VCS! Enfrentem a sala de aula!

mãe 16 de outubro de 2015, 16:12h - 16:12

Parabéns Ana Júlia! Você está certa, Essa mãe é uma omissa. A escola que ela alega não ter vaga para o filhinho querido dela, é a mesma que teve que colocar toda uma turma em risco porque a mesma se recusava a ouvir a escola e tomar providências sobre os furtos e agressões que o bb dela praticava. Essa mesma mãe, diz que o filho dela rouba mesmo, porque se ele for preso, ninguém tem nada com isso!
Ela retirou o menino da escola porque já não aguentava ser chamada lá. Isso ela berrou no portão no dia em que tirou ele de lá. Sou mãe, eu estava lá. Meu filho estudou 1 ano com medo, não aprendeu nada, por causa das ameaças desse “anjinho” de candura!

carlos 16 de outubro de 2015, 12:16h - 12:16

Realmente a educação tem que ser a prioridade n.º 1, 2 , 3, 4, ….. de todo pais sério que se organiza para ter uma sociedade decente, próspera e consciente de seus direitos e deveres. O caso em análise nos traz a baila a incompetencia de gestores públicos que ficam, em berço esplêndido, deixando o tempo passar e o povo, há o povo. Temos também a inércia de servidores que se preocupam com seu contra cheque no final do mes, sem se aterem as suas responsabilidades. Nos últimos tempos, os tais direitos sociais se agigantaram, e os deveres sociais se calaram. O fato de haver desrespeito aos profissionais da educação é verdade, porem existem meios e formas de se combater esta questão, existem órgãos públicos que podem e devem assessorar os profissionais da educação, tais como Guarda Municipal, Conselho Tutela, Secretaria de Educação, Procuradoria do Município, Promotores de Justiça, e outros que acionadas tem a obrigação legal de agir e resolver problemas. Mas o que doí mais é a omissão das autoridades municipais, no caso em análise a reportagem nos revela que diligencias foram tomadas e providencias não foram realizadas. Quanto a nos estamos na torcida da sorte. PARABÉNS A COMUNIDADE DO BAIRRO BOA VISTA pela representatividade combatente.

mãe 16 de outubro de 2015, 14:19h - 14:19

Ele está fora da escola porque quer. O irmão é aluno da referida escola. O mesmo é um marginal. Foi levado pelo próprio conselho tutelar para fora do município e tutela da mãe que é uma omissa porque corria risco de vida. Rouba meio bairro, ataca idosos, rouba pessoas durante a missa e tentou até arrombar o cofre da igreja, isso ninguém diz!!!!
Tem vaga pra ele sim! gora, pergunta se ele quer andar? Sobram vagas no Ada Bogato. São 10 minutos da casa dele. A escola da foto, ele terá uma looooonga espera. Há mais alunos que a estrutura suporta e fila de espera para matrículas novas. Mas, no entorno, há mais duas, EM 9 de abril e Ciep Ada Bogato. Está fora da escola porque quer. E só pra constar, são tão bons alunos que o irmão não apareceu na escola desde julho. Meu filho estuda com ele.

revoltada 16 de outubro de 2015, 15:00h - 15:00

Carlos, leva pra casa! A mãe está dando chilique porque o conselho tutelar perguntou o que ele estava fazendo fora da escola e andando no bairro porque o mesmo está ameaçado de morte.

ÊTA POVINHO 16 de outubro de 2015, 12:06h - 12:06

Analisando a reportagem imagino que a mãe está querendo se ver livre do filho, Tudo a ver, né, pois são os professores que insistem em dizer que são os educadores.

Se realmente o adolescente tem um quadro de vulnerabilidade social (se fossem americanizados e doutrinados a amebas utilizaria um termo americano) a escola não deve aceitá-lo, mas a gestão pública precisa ter outra maneira de instruí-lo e tirá-lo das ruas. Prefeitura e secretaria de ensino dizerem que o aluno não procurou é muito cômodo.

Em se tratando de governo comunista já era de se esperar isso. Eu sempre digo aqui que o objetivos deles é APAGAREM DE NOSSA MEMÓRIA o conhecimento, a instrução para transformar a nossa sociedade numa colmeia de abelhas ou num formigueiro – onde se tem uma rainha e os amebas para os sustentarem. Diga-se de passagem, em outros partidos há comunistas tbm com o mesmo objetivo.

Certamente os sindicatos dos professores nem tomarão ciência desse caso por lá estarem infestado de comunistas.

Fora comunistas! Vão para Cuba ou qualquer outro pais de bandeira vermelha e nos deixem livres e em paz!

Ah, e levem a Dilma e o Lula e os eleitores que vós apoiam junto, por favor!

revoltada 16 de outubro de 2015, 15:03h - 15:03

Ela nem quer saber! Só está dando chilique porque o conselho tutelar deve estar cobrando o rendimento escolar dos filhos evadidos da escola. Esse aí, da reportagem, é aluno da rede municipal de Volta Redonda. Está matriculado no Fazendinha. Só está fora da escola porque quer.

Carlos 16 de outubro de 2015, 12:01h - 12:01

A prefeitura “desconhece a evasão” porém sabe até quando o jovem foi aluno da rede pública… contraditório, no mínimo.

Jacu do Parque 16 de outubro de 2015, 11:20h - 11:20

Na região de Visconde de Mauá tem um garoto que deve ter uns 12 ou 13 anos, que vive perambulando por Maromba e Maringá, sempre de madrugada, parou de frequentar escola há muitos anos, não tem pai, foi abandonado pela mãe e o pior, de madrugada pelas ruas sempre é visto acompanhado de adultos envolvidos com coisas erradas.

David Arthur 16 de outubro de 2015, 11:19h - 11:19

O presidente da associação em mais uma ação política, o Diário do Vale deveria apurar mais as matérias a fundo. A responsabilidade da matricula e dos pais, caso estes encontrem dificuldades os mesmos deveriam acionar o conselho tutelar e ao ministério público.

Absurdo 16 de outubro de 2015, 20:52h - 20:52

O CONSELHO TUTELAR NÃO FAZ NADA E OMISSO COM A CRIANÇA E O ADOLESCENTE!

leandro 16 de outubro de 2015, 11:02h - 11:02

Não Acreditei nesse comentário dessa ana julia, ela se diz educadora, todos tem direito a educação, sou professor e amo educar e ensinar meus alunos a serem pessoas melhores,

mãe 16 de outubro de 2015, 14:20h - 14:20

Leva esse marginal pra casa Leandro! O moleque está até ameaçado de morte de tantos furtos!!!!

Tininha 16 de outubro de 2015, 14:57h - 14:57

Gente,.cuidado com julgamentos. Muitas vezes aparecem pessoas defendendo esse direito de vagas, entretanto jogam alunos com sérios problemas disciplinares, uso de drogas, etc,,, sem dar o menor apoio. Esquecem que dar conta dos outros já está difícil. Geralmente essa defesa vem de quem está com os filhos em outra escola mais segura. Coloca na sala do seu filho sem ajuda e vê no que dá.

ÊTA POVINHO 16 de outubro de 2015, 18:27h - 18:27

Educar e ensinar são coisas diferentes e efetivados por atores diferentes. Devido os professores insistirem em educar o nosso povo, esses alunos e seus pais estão nessa situação.

Não é à toa que o resultado do ensino no MEU BRasil está péssimo, segundo notas do IDEB, Prova Brasil e ENEM.

Ana Júlia 16 de outubro de 2015, 09:38h - 09:38

Vulnerabilidade social, adorei o termo! Depois quando o adolescente estiver dando 1001 problemas na escola, atrapalhandoo ensino e o aprendizado dos realmente interessados, o Senhor presidente da associação irá resolver isso tbm? Sou professora e saí da rede pública de ensino por medo dos alunos que tem quadro de vulnerabilidade social. Atraíram meu carro, furaram meus pneus, me ameaçaram de morte, tudo isso pq? Por conta das notas baixas e da recuperação no final do ano.
Isso tudo nem é tão grave quando colocamos esse aluno na mesma sala de aula de crianças que realmente se importam com a educação e querem um futuro brilhante mesmo que a vida não o tenha oferecido condições financeiras melhores.
Meu apoio às escolas que se negam a receber… Pq depois que entra, nunca mais consegue tirar.

Vanessa de Souza 16 de outubro de 2015, 11:15h - 11:15

Que bom que você parou de dar aula na rede pública, pois com esse pensamento mesquinho não tem a capacidade de enxergar a realidade de muitos desses alunos, a ameaça era você, professor inspira mudança e luta pelo futuro de cada um deles, independente de raça, situaçao economica, crenças. Mal nao se paga com o mal, nao se deve desejar o pior para ninguem, ridicula

aluna 16 de outubro de 2015, 14:27h - 14:27

Obrigada Ana Júlia, você entende o que passamos. Esse marginal estudou comigo. Batia em todo mundo, até na professora; ameaçava matar a gente. O irmão teve as costelas quebradas porque acharam que era cúmplice de um furto dele. O conselho tirou ele e deu pro pai. Ele é aluno em VR, deve estar evadido. Quer ir pra escola pra quê? Pra roubar o celular e a bolsa de outra professora, pra quebrar o braço dos alunos? Quer que cumpram a promessa de matar ele?

Tatiana 16 de outubro de 2015, 08:19h - 08:19

Parabéns ao presidente da associação de moradores do Boa Vista II, lugar de criança é na escola e o senhor prefeito tem a obrigação de fazer acontecer!

Mari 16 de outubro de 2015, 10:08h - 10:08

Lugar de criança que quer realmente estudar é na escola. Agora o aluno que quer ir fazer baderna e atrapalhar quem quer estudar é melhor fica em casa. É muito fácil ir para o jornal relatar fatos, mas omitindo o verdadeiro motivo pelo qual a “criança” está fora da sala de aula.

revoltada 16 de outubro de 2015, 14:55h - 14:55

Queria que o dv ouvisse quem realmente importa, não um presidente de associação que teve o mandato cassado e uma mãe omissa que acoita furto dos filhos e diz que eles é que são certos.
Esse é um marginal, os irmãos são melhores e até mesmo queridos no bairro. Ele e a mãe, não são mesmo!
Ela é tão omissa que os filhos estudam em diferentes escolas e todos estão ou reprovados por falta ou evadidos. E só pra constar ao moderador que vai ler, esse menino está jurado de morte por agredir e quebrar o braço de outra criança e por assalto à residências.

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