Volta Redonda – Normalmente nas ceias de Natal e Ano Novo os pratos oferecidos aos familiares são bem diversificados e com uma variedade de opções de carnes brancas e vermelhas, acompanhadas em sua maioria de frutas secas entre outras. Na questão de doces, além da tradicional rabanada, sempre são oferecidos tortas e outras guloseimas. De acordo com a médica pediatra Efigênia Vanda de Jesus, comer demais, especialmente pratos com muita gordura e açúcar, pode provocar má digestão tanto em adultos quanto em crianças.
No caso de bebês e crianças pequenas, a pediatra explica que, por não terem o sistema imunológico completamente desenvolvido, elas são mais suscetíveis a adoecer com intoxicação alimentar e ter sintomas mais graves. Neste caso deve-se ajustar o cardápio às necessidades das crianças, evitando certos preparos e, principalmente, respeitando os horários das refeições.
Segundo ela, é ideal que as mães estejam atentas a todas as etapas de preparo dos alimentos, desde a escolha dos ingredientes, até o armazenamento das sobras. A médica reforça ainda que, ao comprar os alimentos, é bom verificar se estão frescos e dentro da data de validade. – Uma das maiores causas de intoxicação alimentar é a contaminação durante o preparo. Além da higiene de quem manipula os alimentos e do local, o tempo de exposição da comida à temperatura ambiente também é um ponto fundamental. A correria para preparar a tempo todos os quitutes das ceias das festas de fim de ano também propicia um maior risco de contaminação por doenças de origem alimentar, aumentando com isso as ocorrências hospitalares e as internações de crianças neste período – afirma.
A ceia de Natal
Na opinião da pediatra Efigênia, a ceia para as crianças deve ser servida o mais cedo possível, até no máximo 21 horas: “Aós esse horário, ofereça apenas alimentos leves”, disse.
Ela explicou que o adequado é trocar comidas industrializadas por alimentos naturais, que são mais nutritivos e ajudam a digestão, não agredindo estômago e intestino. Evitar também alimentos como a castanha-do-pará, nozes, amêndoas, carne de porco e frutos do mar.
12 comments
Matar vários seres vivos e colocar na mesa para comemorar o nascimento de um outro?
Isso não é comemoração, é ritual satânico…
Kkkkk ridiculo vc kkkkkkk
Marcio, você é livre para celebrar o que quiser baseado no que pensa.
Lembrando que uns escolhem pensar com o cérebro, outros com as nádegas…
Baseado no que escrevemos e da forma como escrevemos podemos facilmente distinguir os grupos.
Evitar carne de porco??Ja ta mais que provado que a carne de porco e saudavel,opcao barata e gostosa.
Sim otima opcao e faz bem p corpo.
A fartura e o disperdicio não são o verdadeiro Natal.
O verdadeiro Natal é a comunhão em Cristo.
É a solidariedade, é se colocar no lugar do outro.
Fiz Natal na minha casa há 15 anos.
Ninguém trazia nada.
Não pelo dinheiro mas pelo trabalho.
Os mais velhos dizem que estão cansados , os mais novos dizem que não sabem cozinhar…
Esse ano não fiz.
As pessoas ficavam ligando , cobrando, disse que estava desanimada .
Moral dá história ficaram de beijinho comigo.
Cada um arranjou um lugar para ir.
Mas ninguém me convidou.
Quando a família se reúne e ajuda ótimo.
Mas não é o caso de todos.
Beijinho e não beijinho.
Eu tbm acho q n mata ngm pelo fato d ser uma vez ao ano . Também acho q todos da família pode entrar em um acordo d cada um trazer um prato.Cada um tem seu gosto uns querem comer peru, , chester ai vai do gosto d cada um.
Quem não vai para cozinha adora e acha que não mata ninguém.Fica só curtindo quem vai se acaba e depois de ficar o dia inteiro cozinhando não tem nem tempo de se arrumar.
Fora a sujeira que fica depois que todo mundo vai embora.
Ficamos imitando ceia de americano.
Penso que o natal é um jantar especial por isso podemos servir qualquer coisa.
Uma lasanha, um inhoque, um strogonoff, uma peixada, um churrasco, um franguinho assado que é muito melhor que peru.
O importante é confraternizar sem gastar muito e sem ficar o dia inteiro na cozinha.
Respeito sua opinião, mas é uma vez no ano, acho que não mata ninguém.
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