Rio e Sul Fluminense – A febre amarela fez mais uma vítima no Sul Fluminense. Desta vez, a morte ocorreu em Paraíba do Sul, na tarde desta terça-feira (30). Com isso, sobe para 11 o total de óbitos no estado, sendo 7 na região. O número de registros positivos para a doença também subiu. Em apenas um dia, de segunda-feira (29), para terça-feira (30), surgiram cinco novos casos. Valença continua sendo a cidade com maior índice da doença, passando de 13, para 14 pessoas infectadas, sendo quatro óbitos.
Teresópolis, na região serrana, tem quatro casos de febre amarela, sendo duas mortes. Carmo e Paraíba do Sul entraram na lista da doença ontem, sendo cada cidade com um caso. Sumidouro e Cantagalo também registraram febre amarela silvestre em humanos.
A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro ressalta, em comunicado, que a febre amarela é transmitida por meio de vetor (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre). O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942, e todos os casos confirmados desde então decorrem do ciclo silvestre de transmissão.
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Vale ressaltar, que os macacos, micos e outras espécies primatas não transmite a doença e sim os mosquitos, então não precisam ficar matando os primatas pois eles não tem culpa e nem tem como recorrer a ninguém, nós temos!
De uma leitora entristecida com as mortes dos animais!
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