Feirantes de Volta Redonda adotam serviço de delivery

Por Diário do Vale

Legumes, verduras e frutas são os alimentos mais pedidos pelo delivery
(Foto: Arquivo)

Volta Redonda- Como forma de recuperar os prejuízos provocados com a interrupção temporária das feiras livres, e também como forma de ajudar os clientes a evitarem sair na rua durante a quarentena. Alguns feirantes de Volta Redonda adotaram o serviço de delivery para entregar os seus produtos como frutas, verduras, queijos e doces. De acordo com uma vendedora da barraca do ‘Julinho do queijo’, que comercializa queijos, linguiças e doces em geral, os serviços de delivery foram iniciaram na terça-feira passada.
– Antes da proibição, nós só fazíamos entregas no atacado e somente com valores acima de R$ 150,00. Mas com a interrupção da feira, não tivemos outra escolha e passamos a entregar para qualquer cliente e em qualquer valor – declarou a vendedora que preferiu não identificar.
Segundo a vendedora, a adesão do público tem sido grande e aumenta a cada dia. Os pedidos de entrega são feitos por um aplicativo de mensagens.
– Trabalhamos com uma boa variedade de produtos como queijos, linguiças, manteigas e doces em geral. Lembrando que a divulgação tem sido pelo WhatsApp. Antes mesmo da interrupção da feira nós já estávamos preocupados e iniciamos a distribuição de cartões – explicou.
A entrega dos produtos é feita pelos próprios funcionários da barraca, através de uma Kombi e um veículo.
– A aceitação está sendo bem grande, se não tivéssemos iniciado o delivery estaríamos no prejuízo a esta hora – ressaltou.
E para se proteger contra o novo coronavírus (Covid-19) e dar mais segurança e confiança aos clientes, a vendedora lembrou que os funcionários estão usando luvas, máscaras e álcool em gel durante as entregas.
Quem também resolveu apostar no serviço de delivery foi o feirante ‘Celsinho da feira’, que comercializa frutas. De acordo com a sua cunhada, Bruna Larissa, a ideia de iniciar o delivery, foi há 15 dias, logo após a publicação do decreto. Ela cita os produtos mais vendidos no período e destaca que os clientes estão ajudando na divulgação do delivery.
– Graças a Deus estamos tendo uma boa receptividade por parte do público, que em grande parte é formado por clientes conhecidos, que estão nos ajudando com a divulgação. Por dia estamos realizando entre 15 a 20 entregas, de segunda a sexta. Os produtos mais procurados neste período de quarentena tem sido o caqui, laranja, limão, mamão papaia, abacate, abacaxi e manga. As entregas são feitas por nós mesmo, onde fazemos os pedidos ao longo do dia e entregamos no dia seguinte com a nossa Kombi e caminhonete – comentou Bruna.

Por Júlio Amaral 

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16 Comentários

zoo 2 de abril de 2020, 20:39h - 20:39

Alguém sabe o contato do Diney da Barraca de Queijos?

Clara 2 de abril de 2020, 12:40h - 12:40

Alguns feirantes estão fazendo delivery de frutas, verduras e queijo pra evitar que as pessoas saim na rua neste período de quarentena. Priorize negócios independentes e pequenos comerciantes!

Barraca do José Martins e Núbia de Fátima
• Verduras
(34) 99838-3284

Juninho do Queijo
• Queijo
(24) 99928-9214 • (24) 99838-2534 (Voldac)

Barraca do Génesio
• Verduras
(24) 99865-3649 • (24) 99908-9942

Celsinho da Feira
• Frutas
(24) 98135-9039

Eddy
• Verduras e Queijo
(24) 98873-9267

Barraca do Edmar
• Frutas e Legumes
(24) 99289-6766

Barraca da Cidnéia
• Pacotes de Legumes
(24) 99865-3649

Antonio 3 de abril de 2020, 11:03h - 11:03

Fazem entregas em Barra Mansa?

Dani 2 de abril de 2020, 10:52h - 10:52

A noticia esta incompleta debian colocar os contactos dos feriantes.

Leitor 2 de abril de 2020, 12:56h - 12:56

Apoiado!
Contatos ?
Por favor!

Emir Cicutiano 2 de abril de 2020, 10:06h - 10:06

Se tivessem um site ou uma página no Facebook, estariam vendendo muito mais… O mundo é dos espertos, inteligentes, sagazes, vivos. Esses estão no topo da cadeia alimentar e são os menos propensos a serem predados pela lei da selva…

VAI VENDO 2 de abril de 2020, 11:44h - 11:44

Falta de orientação que o governo não dá. Ou é melhor o povo na rua consumindo para gerar impostos. Minha vizinha fabrica os mesmos pães, alguns bolos e doces. Para quê colocar o carro na rua e ir no centro da cidade comprar pães?

O brasileiro precisa ser estudado. KKK kkk

Falei 2 de abril de 2020, 12:57h - 12:57

Também concordo , uma pág dos feirantes com contato no Facebook

Monalisa 2 de abril de 2020, 07:05h - 07:05

Por Favor. Queremos os contatos dos feirantes.

Antonio 2 de abril de 2020, 00:48h - 00:48

Por que não informaram o Whatsapp?

Severino 2 de abril de 2020, 07:49h - 07:49

A Prefeitura deveria deixar a feira funcionar somente o setor de alimentação
Com as barracas distantes 2 metros uma da outra. No interior da CSN existem 10 mil trabalhadores (funcionários e empreiteiros) e ao que se saiba NINGUÉM morreu ou foi infectado. ACORDA PREFEITO.. VR está quebrando.Grupo de risco é que tem que ficar em casa.

Paiva 1 de abril de 2020, 22:29h - 22:29

Contato dos feirantes por favor, amunciem nos grupos de vendas, ou usem carros para vender passando de porta em porta, nesse momento é muito importante esse tipo de venda, pois atende aos idosos e não causa agromeracao…

Falei 2 de abril de 2020, 12:58h - 12:58

Carro de porta em porta é uma boa!

Zoo 1 de abril de 2020, 21:24h - 21:24

E o contato com os feirantes ?
Eles podiam fazer comentários dando os contatos.

TRISTE CONSTATAÇÃO 1 de abril de 2020, 22:37h - 22:37

Não entendi o porque não terem divulgado o n° do WhatsApp. Uma até não quis se identificar. Teriam ganho um Cliente.

JDC 1 de abril de 2020, 21:20h - 21:20

Vale analisar, se não trás riscos:
Fazer uma feira esticada aos domingos na Vila, começando em frente do Esc. Central da CSN até ao Umuarama, mantendo um espaçamento entre as barracas.

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