Hospitais públicos de Volta Redonda atendem cerca de 15% de outros municípios

by Diário do Vale
Referência: Pronto-Socorro do Hospital São João Batista recebeu no período pesquisado 1.093 pacientes de outras cidades (Foto: Divulgação PMVR)

Referência: Pronto-Socorro do Hospital São João Batista recebeu no período pesquisado 1.093 pacientes de outras cidades (Foto: Divulgação PMVR)

Volta Redonda – Referência em saúde pública no estado do Rio – principalmente no Médio Paraíba – Volta Redonda está recebendo muitos pacientes de fora do município no Pronto-Socorro de seus dois hospitais públicos, o Hospital São João Batista e o Hospital Munir Rafful (Hospital do Retiro). Um levantamento parcial, feito entre os dias 1º e 26 de setembro, mostra que 1.675 pacientes de outras localidades foram atendidos nas unidades neste período.
O Pronto-Socorro do Hospital São João Batista recebeu no período pesquisado 1.093 pacientes de outras cidades – sendo 805 só de Barra Mansa, onde a saúde pública enfrenta uma série de problemas. A unidade atendeu ainda pacientes de Barra do Piraí, Pinheiral, Piraí, Rio Claro, Resende, Valença, Vassouras, Paracambi, Japeri, Niterói, Seropédica, Teresópolis e Rio de Janeiro, entre outros. Os atendimentos de pacientes de fora representam cerca de 15% do total de atendimentos na unidade, estimado em cerca de 8 mil pessoas por mês no Pronto Socorro.

O diretor geral do SAH (Serviço Autônomo Hospitalar) – que administra o Hospital São João Batista –, Sebastião Faria, afirmou que a vinda de pacientes de fora sobrecarrega a unidade.
– O São João Batista já está funcionando com uma sobrecarga, porque com o desemprego muitas pessoas estão deixando os planos de saúde e buscando atendimento no SUS (Sistema Único de Saúde) – disse Faria, que completou: “Nos últimos meses temos notado um grande aumento no número de pacientes de Barra Mansa, por conta dos problemas da saúde pública naquela cidade”. Faria salientou que, embora a maior parte dos atendimentos seja clínica e não cirúrgico, ainda assim muitos pacientes ficam internados. “Acaba que isso prejudica o atendimento aos nossos munícipes”.

No Hospital Munir Rafful a situação é semelhante: o Pronto-Socorro da unidade recebeu até o dia 26 de setembro 582 pacientes de fora de Volta Redonda, sendo 398 somente de Barra Mansa. O hospital atendeu ainda pacientes de Barra do Piraí, Pinheiral e Resende, entre outras localidades. No total, cerca de 8% dos 6,5 mil pacientes atendidos no Pronto Socorro neste período é de outras cidades.

O diretor médico do HMMR, Rafael Bagno Galvão de França, também apontou que a procura pelo Pronto-Socorro acaba sobrecarregando a unidade por conta das internações.
– Além da superlotação causada pela maior procura do SUS, temos a situação em Barra Mansa, e mesmo os atendimentos clínicos acabam gerando internações, ocupando leitos do hospital – afirmou.
Mesmo com as dificuldades financeiras que o município atravessa – como vários outros no Brasil – o prefeito Antônio Francisco Neto (PMDB) disse que os atendimentos irão continuar, sem interrupções.
– Jamais iremos recusar o atendimento a alguém, quem quer que seja. Mas ninguém procuraria a Saúde de Volta Redonda se ela não fosse referência – disse Neto.

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49 comments

Ferreira 29 de setembro de 2016, 21:45h - 21:45

Considerando a opiniao de uma meia duzia que a saude em VR eh porcaria, esses visitantes sao louvos de vir para ca!!!! Vamis sentir saudades do Neto!!

Guilherme 29 de setembro de 2016, 18:56h - 18:56

Os políticos até que gostam, é uma forma de ampliar seus méritos, uma coisa é certa, atendimento emergencial não se deve e nem pode negar, os tratamentos eletivos são passíveis, o ideal seria que cada município desse atendimento aos seus contribuintes ou que pelo menos houvesse um intercâmbio nos atendimentos ou seja cada um ajudaria naquilo que tem de melhor.

Peão capitalista 29 de setembro de 2016, 08:12h - 08:12

Nelson Rodrigues teria dito que “O mineiro só é solidário no câncer”. Pelo jeito, hoje, o descendente do mineiro nem no câncer o é mais…

Al Fatah 20 de outubro de 2016, 20:14h - 20:14

Vc já disse isso, está repetitivo já… Ademais, descendente de mineiro não é mineiro, assim como afrodescendente não é africano e assim doravante…

Pedro Gonçalves 28 de setembro de 2016, 23:25h - 23:25

O SUS É UM PLANO NACIONAL , NÃO SE PODE NEGAR ATENDIMENTO – A BRIGA TEM QUE SER PELO REPASSE DE VERBAS! TEM QUE SER MUITO MAIOR PARA VOLTA REDONDA! QUE AINDA CONSEGUE ATENDER ADEQUADAMENTE! MAIS ATÉ QUANDO VAI SUPORTAR?

Pedro Gonçalves 28 de setembro de 2016, 23:16h - 23:16

A QUESTÃO É SIMPLES – FICA MUITO MAIS BARATO PARA OS MUNICÍPIOS VIZINHOS INVESTIREM EM AMBULÂNCIAS , TRAZENDO TODOS PARA SEREM ATENDIDOS EM VOLTA REDONDA – DO QUE SE TER UM SERVIÇO DE QUALIDADE!

Paulo Miranda 28 de setembro de 2016, 22:26h - 22:26

Tem muitas questões que envolvem desde os pré-requisitos para ter o repasse de verbas, quando essas vem, recursos do próprio município, acomodações apropriadas, atendimento as normas, qualificação e dedicaçao dos profissionais, que só passando pelo menos uma semana dentro de um dos hospitais de nossa cidade para alguns leitores terem uma visão e senso crítico diferente de. alguns comentários que fazem..

VAI VENDO 28 de setembro de 2016, 14:29h - 14:29

Eu não sou contra o atendimento de turistas, mas DEIXEM ELES para o fim da fila do cidadãos de Volta Redonda.

E avise a eles para lutarem para construir hospital na cidade deles, oras.

Interessante é o prefeito dizer que aqui tem saúde de referência. Qual referência é essa?

É mais um dos eleitores dele que qualquer dia terão TORCICOLO por andarem para frente olhando para trás.

Saci de Patinete 28 de setembro de 2016, 18:25h - 18:25

Quem acredita que alguém vá fazer turismo em VR é que precisa de tratamento…

Al Fatah 29 de setembro de 2016, 20:28h - 20:28

Existem vários tipos de turismo, que não se restringe a lazer. O turismo de negócios é muito forte na cidade. Afora isso, tem a questão da metáfora…

Saci, além de uma perna só, deve ter só metade do hemisfério cerebral…

Cabelo 28 de setembro de 2016, 13:09h - 13:09

Esse hospital regional de VR deveria ter ficado bem longe da cidade afinal temos um sistema de saúde sobrecarregado enquanto falta hospitais em outros municípios. Apesar do hospital regional ser um consorcio intermunicipal os pacientes que ele não absorver vai continuar caindo na nossa rede. A única forma de reverter esse quadro é com médicos de família, médicos nas escolas, programas de alimentação, atividade física e meio ambiente. Investir em prevenção é mais barato

Fábio 28 de setembro de 2016, 12:38h - 12:38

Não sei que referência é essa, estou na fila para cirurgia a mais de 1 ano, a 6 meses a fila não anda estou na mesma posição na fila desde lá. A fila tá enorme e não sai do lugar. Ai vem a imprensa e fala em referência? ONDE?

vrtriste 28 de setembro de 2016, 11:59h - 11:59

ESTAMOS FALANDO DE SAUDE DE VIDAS,VOLTA REDONDA SEMPRE ATENDEU NOSSOS VIZINHOS
VOLTA REDONDA RECEBE TODOS DE BRAÇOS ABERTOS,SOMOS CIDADÕES DE BEM.
O PROBLEMA SÃO OS POLITICOS DA CIDADES VIZINHAS ELES SO FAZEM POLITICAGEM.

cansei 28 de setembro de 2016, 11:34h - 11:34

a própria matéria mostra, quase 80% são de Barra Mansa e mais uns 15% de Barra do Piraí, são pessoas de bairros limítrofes, trabalham aquí, pagam suas contas aquí, usam transportes públicos daquí e gastam o dinheiro aquí, matéria sem pé nem cabeça.

Jorginho 28 de setembro de 2016, 11:48h - 11:48

Trabalham aqui, gastam aqui,beleza!,só não fazem parte no repasse de verba do SUS para Volta Redonda.

Al Fatah 28 de setembro de 2016, 21:21h - 21:21

É igual vc receber parente em casa para almoçar todo dia. Ele economiza o dinheiro dele e quer gastar o seu… O SUS repassa verba de acordo com a população de cada cidade, não pelo número de atendimentos, então não é razoável que as que sabem administrar melhor sua verba sejam sobrecarregadas pelas incompetentes!… Outra alternativa é o SUS repassar de acordo com a média de atendimentos, seria mais justo…

CARLOS ANTONIO 28 de setembro de 2016, 11:09h - 11:09

CALMA O HOSPITAL REGIONAL VAI FICAR PRONTO AI NÃO TEM DESCULPA, TODOS OS MUNICIPIOS IRÃO CONTRIBUIR COM AS DESPESAS…..

agafjgjjkWantuil fortes Silvério 28 de setembro de 2016, 11:03h - 11:03

No caso da Califórnia , À Lei estadual está pronta ,a questão da lei federal cabe o STF julgar .Ainda não sei o porquê o tribunal do estado não liberou anexação . está Na constituição far_ se por Lei estadual mediante peblicito determinado por lei federal . Neste caso não precisa de peblicito pois Lei federal não existe.mostra OMISSÃO do congresso . A lei estadual não é inconstitucional .

VAI VENDO 28 de setembro de 2016, 14:22h - 14:22

não publicaria isso se relesse antes. rsrsr

ANONIMO 29 de setembro de 2016, 09:49h - 09:49

Sou voltaredondense e sou contra a anexação, assim como a grande maioria dos voltaredondenses. O certo era fazer um plebicito aqui em Volta Redonda nos perguntando se aceitamos ou nao que Calafornia e seu arredores passarem a pertencer VR. Tenho certeza que o NAO ganharia de lavada.

Al Fatah 29 de setembro de 2016, 20:29h - 20:29

Mas, se houver plebiscito, isso já é previsto que aconteça. A lei obriga que se ouça quem quer ser anexado e quem vai receber a anexação…

fabiane 28 de setembro de 2016, 10:58h - 10:58

Não digo que não tenhamos que atender outros pacientes de outras cidades porém fica complicado o nosso atendimento. Vejo que seria viável se já não existe esses municípios repassarem o custo com esses pacientes para Volta Redonda, uma vez que nossos impostos são pra nossa cidade e os de outros município para eles. Acho justou ou melhor ainda que essas cidades melhorem sua gestão para saúde para que seus moradores não precisem vir para Volta redonda. Pois já aconteceu de chegar no hospital e não ter leito e muitas vezes ocupados por pessoas de fora de Volta Redonda, com isso tornando o atendimento precário. Não merecemos passar por isso, ninguém merece.

fabiane 28 de setembro de 2016, 10:52h - 10:52

Não digo que a cidade não deva atender pacientes de outas cidades, porém quando chega nossa vez que pagamos nossos impostos aqui para sermos atendidos aqui, muitas vezes não temos o atendimento que merecemos pois outros estão sendo. Acho que nesse caso não sei se já há algo nesse sentido, mas ser repassado para nossa cidade o valor gasto com pacientes de outras cidades, ou melhor as cidades em questão melhorarem o serviço de saúde para que isso não aconteça.

Ummagumma 28 de setembro de 2016, 10:37h - 10:37

Farofeiro dá mais prejuízo, transtorno e sujeira do que receita. Quando muito, compram asinha de frango, acém, carvão e litrão de cerveja baixa-renda pro churra. Até papel higiênico trazem de casa. Mutatis mutandis, aplica-se aos “turistas” que visitam municípios rurais só Sul de MG.

Aldenora Santos 28 de setembro de 2016, 10:27h - 10:27

Tentativa de justificar – antes das Eleições – o injustificável.

Saci de patinete 28 de setembro de 2016, 10:07h - 10:07

Reciprocidade. Angra devia fazer o mesmo com os farofeiros do aço.

Jorginho 28 de setembro de 2016, 11:34h - 11:34

Cidade que vive de turismo não pode dispensar os farofeiros.A situação aqui é atendimento médico,coisa que muitos municípios não dão aos seus moradores,fazendo que eles se desloquem a outras cidades que possuem este
atendimento, sobrecarregando os mesmos e comprometendo a verda da saúde a eles destinados.

Saci de Patinete 28 de setembro de 2016, 12:58h - 12:58

Viver de turismo é uma coisa, ser invadida por farofeiro é outra. Ademais, turista normalmente não depende de hospital municipal para casos menores. Farofeiro não dá lucro e até espanta turista que realmente gera receita. Mas, ainda assim, têm pleno e justo direito de ser atendido no hospital público.

Al Fatah 28 de setembro de 2016, 21:41h - 21:41

Comparação forçada e nonsense. “Farofeiro” é algo esporádico, sazonal e que demanda no máximo um esparadrapo, soro fisiológico e glicose. Estamos falando de pessoas que estão em VR praticamente todos os dias e buscam atendimento mais complexo e duradouro… A, se vc fosse um cara antenado, saberia que a cidade de origem das pessoas que mais geram dinheiro e investem em Angra é SP, e depois vem VR. Temos alguns farofeiros sim, mas temos também muitas pessoas com bom poder aquisitivo, a maior classe média da região… Angra tem belas praias e paisagens, mas a cidade em si é um favelão, destoa totalmente da beleza de sua natureza. Angra só não manda pacientes para cá porque fica longe, é uma cidade afastada dos centros de desenvolvimento…

Cidadão... 28 de setembro de 2016, 09:58h - 09:58

Estamos falando de pessoas que precisam de ajuda e tratamento, mas isso não significa que volta redonda deve arcar com a conta… Sugiro então que a prefeitura comece a utilizar meios legais para fazer com que as prefeituras do entorno paguem na justiça ou que a verba federal seja descontada a seu favor ( já que outras prefeituras não sabem utilizar de forma racional tal verba).

Jorginho 28 de setembro de 2016, 09:56h - 09:56

Entra ano saí ano a história é a mesma.Sabemos que as pessoas que moram em bairros que fazem divisa com Volta Redonda sempre procuram atendimento aqui devido a distância.

Al Fatah 28 de setembro de 2016, 21:25h - 21:25

Não só os bairros limítrofes, mas Barra Mansa e Pinheiral, de qualquer bairro, sempre têm quem procure atendimento em VR… Não é à toa que qualquer bairro dessas cidades têm linhas de ônibus direto para Volta Redonda. Os que não têm dentro, têm passando perto…

Aberração 28 de setembro de 2016, 09:31h - 09:31

Mas será que a prefeitura de Volta Redonda contabiliza quantos moradores de outros municípios vêm a cidade para compras e serviços? Quantos empregos são gerados aqui devido a esta presença maçante de pessoas utilizando o comércio e serviços de Volta Redonda?
Ficar só com os bônus todo mundo quer!!!

Joselito 28 de setembro de 2016, 10:49h - 10:49

Problema que a verba para a saúde que vem do governo não é contabilizada dessa forma.

Al Fatah 28 de setembro de 2016, 21:32h - 21:32

Mas coloca aí na conta as milhares de pessoas de fora, principalmente dessas cidades que mais usam nossos hospitais, que ocupam esses empregos que vc citou, tirando vagas dos volta-redondenses, que estudam em nossas escolas municipais, que usam nossos postos de saúde, utilizam nossos equipamentos urbanos, etc.. Outrossim, gastam e recolhem impostos em suas cidades de origem… VR tem mais prejuízo que lucro nessa história…

ANONIMO 28 de setembro de 2016, 09:30h - 09:30

Muito facil, manda a conta para os Municipios de origem do paciente pagar, porque se negar a atender seria um crime.
Ai quem sabe os outros municipios nao oferecem uma saude de melhor qualidade para seus habitantes, nos quais, sao pagos impostos muito pesados.

Roberto 28 de setembro de 2016, 08:18h - 08:18

E o governador e o nosso prefeito que assumiu a obra não colocaram o Hospital Regional para funcionar. E emergência tem que atender, assim como, por exemplo, os muitos de V. Redonda que trabalham fora da cidade se passarem mal ou sofrerem acidente têm que ser atendidos nas localidades onde trabalham. Isso sem falar nos nossos farofeiros que enchem Angra, Parati, Cabo Frio e etc.

zé brega 28 de setembro de 2016, 07:55h - 07:55

e a oposição raivosa não vê! ou sabe e faz de besta, para não admitir que VR é show!

Antonio Carlos Peludo 28 de setembro de 2016, 07:46h - 07:46

Falencia total,coitado dos municipes que tem de se humilhar para conseguir atendimento fora de seu domicilio e cadeia para os gestores de prefeituras picaretas

Cunhambebe 28 de setembro de 2016, 07:25h - 07:25

Turista pinguço gastar na taba com cachaça. Doente só trazer despesa.

teteia 28 de setembro de 2016, 06:34h - 06:34

Principalmente dê pinheiral onde o prefeito é um ex petralha amigo do Lindbergh.

surpreso 28 de setembro de 2016, 06:04h - 06:04

Esses moradores deviam exigir dos seus municípios melhoras no atendimento.Mas preferem se calar e procurar atendimento na cidade vizinha.

agafjgjjkWantuil fortes Silvério 28 de setembro de 2016, 03:16h - 03:16

Eu sei que à maioria é da região leste e do distrito de amparo BM . dois caminhos à seguir mandar à conta para Barra mansa Anexar à região leste à Volta redonda . demais situações mandar contar ,para o município. responsável ,ou então trazer o amparo como segundo distrito de Vredonda . já que Barra mansa , está sem condições de cuidar gema , dirá da clara que são os distritos . O distrito de Antônio rocha está abandonado. Acho que os moradores da região leste tem lutar pela anexação à Volta Redonda .

Max Faria 28 de setembro de 2016, 01:31h - 01:31

Já eu penso que deveria ser obrigatório a apresentação do comprovante de residência em todo hospital municipal.. o mesmo com escolas…
Não é justo que o imposto que eu e você pagamos seja usado para suprir a falta de recursos de outras prefeituras… claro que são seres humanos, mas para isso deveria entrar o hospital do estado (ou o regional que foi promessa de campanha…).
Recursos públicos são tratados como poupança para os “administradores”, que acham que são autoridades e que podem fazer o que bem entendem…

Imposto municipal é para ser gasto com despesa do município… e não com despesas do vizinho.

capivara 28 de setembro de 2016, 18:46h - 18:46

ja esta provado que alguns usam documentos com endereço de vr…ai fica complicado saber se é daqui ou nao

capivara 28 de setembro de 2016, 00:06h - 00:06

penso que tem duas opçoes…nao atender..ou mandar a conta pro municipio de origem da pessoa

Ummagumma 28 de setembro de 2016, 01:06h - 01:06

Concordo. O mesmo deve valer pro “turista” pinguço que é carregado pra tomar glicose no posto de Mambucaba no carnaval…

Max Faria 28 de setembro de 2016, 01:45h - 01:45

Diferentemente de cidades sem foco em turismo, a renda de Mambucaba é focada justamente nesses turistas… ou você acha que aí teria comércio para a população trabalhar?

O imposto pago pelo turista em cidades como Angra e Paraty é o que gera a receita da cidade e torna diferente a conta.

É diferente, por exemplo, da utilização do hospital São João Batista em Volta Redonda, que é feita por Barra Mansa em peso e até pela população de cidades de longe, vejo direto ambulâncias de longe transferindo gente pra cá…

Volta Redonda não tem perfil turístico e não precisa da renda de outras cidades para sobreviver (assim como Resende, Paraíba do Sul, etc…) .

Não é demagogia… esse pensamento do ummagumma serve de desculpa para as administrações municipais forjarem as necessidades e escoar os recursos sem maiores dúvidas…

capivara 28 de setembro de 2016, 18:49h - 18:49

ummagumma so dar glicose pra eles e nao precisa de atendimento. e tem outra…quem vai pra ai..sendo de vr ou outra cidade gasta bastante ai…entao respeito aos pinguços

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