Volta Redonda – O Ministério Público Federal (MPF) em Volta Redonda (RJ) instaurou inquérito civil para acompanhar as medidas de saúde relacionadas aos impactos da poluição sonora e atmosférica causada pela fábrica de cal da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) no bairro Siderville.
A partir da demanda da comunidade, o MPF cobrou medidas do município, que constituiu um grupo técnico para o levantamento das condições da saúde da população. Foi feito um levantamento populacional que identificou 54 famílias e ficou definida a implantação de uma unidade de saúde sentinela do Programa VIGIAR para o acompanhamento da população.
O MPF pediu auxílio também à Fundação Osvaldo Cruz, com a finalidade de identificar a real situação das famílias e permitir um melhor diagnóstico em razão da atividade industrial. Foi solicitado também ao Inea que encaminhe os procedimentos de que dispõe, no campo ambiental, quanto à atividade da fábrica.
4 comments
Do jeito que essa empresa tá sendo levada é melhor que feche as portas mesmo, pelo menos não corremos o risco como ocorreu em Mariana
ricardo
21 de janeiro de 2016 em 15:29
Uma pessoa que enxerga a empresa que mais atrai empregos para região como inimigo é muito medíocre! A CSN tem seus problemas, claro que tem. Mas sem a CSN, Volta Redonda seria a Fazenda Santa Cecília. E se a CSN algum dia encerrar suas atividades, não são os quase 20 mil diretos e terceiros que vão perder o empregado não, a cidade vai acabar. Ou você acha que vamos viver do Turismo que a praça Brasil atraí. Acorda para vida!
Você deve ser daqueles saudosistas da CSN estatal, época que a empresa dava prejuízo ao país, pois era cabide de emprego para políticos, vide a Petrobrás hoje, que o PT está fazendo o milagre de quebrar!
Ou você deve ser um daqueles profissionais de m* que de tão ruim foi demitido e agora tá arrependido e por isso tem raiva da empresa.
Esse MPF poderia olhar por outras questões que a cidade precisa também, mas fica com essa bitola de CSN …
xiiiiiiii! vem mais demissões aí!
inimigo da região tem que ser tratado assim …. não se pode acovardar
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