Obras de teatro no Colégio Getúlio Vargas entram na fase final

by Diário do Vale
teatro getulio vargas 2

Em obras: Espaço tem 1,7 mil m2 de área construída, em três pavimentos – subsolo, térreo e primeiro andar
(Foto: Divulgação PMVR)

Volta Redonda- As obras do Teatro do Colégio Getúlio Vargas, da Fevre (Fundação Educacional de Volta Redonda), no bairro Laranjal, deve ser concluída até dezembro. A informação é do presidente da Fevre, José Luiz de Sá. O investimento é de R$ 5 milhões e vai trazer novas possibilidades para os setores da educação e cultural de Volta Redonda.
– Podemos dizer que é uma obra das mais avançadas: Aqui poderemos implementar e reunir grupos de teatro do município; um espaço nobre para a realização de shows; projetos educacionais para a comunidade escolar, dotado de toda a infraestrutura necessária, com acústica, ar-condicionado central, entrada independente do Colégio Getúlio Vargas e excelente localização. Podem ser feitas parcerias com a Secretaria Municipal de Cultura (SMC) para vários eventos, valorizando o estudante e o ensino público – afirmou José Luiz de Sá, que completou: “Com o final da obra, se aproxima a realização de um sonho, um grande passo para os projetos educacionais, a cultura e a arte na cidade”.
A obra tem 1,7 mil m2 de área construída, em três pavimentos – subsolo, térreo e primeiro andar. Desde a semana passada está sendo feita a instalação do ar-condicionado central e o rebaixamento do teto com as placas de gesso. As cadeiras já chegaram, mas só serão instaladas após a colocação do piso de carpete. O teatro receberá ainda acústica e iluminação especial. O novo teatro está sendo construído onde funcionava o antigo auditório do colégio, com 400 lugares, que foi demolido, já que a estrutura estava em condições ruins.

Novos espaços

Na recepção do Teatro do Colégio Getúlio Vargas, que tem uma entrada interna pelo colégio e outra independente pela Rua 154, um espaço pode funcionar como galeria de artes, criando mais um espaço público para os artistas, que já contam com o Espaço das Artes Zélia Arbex, na Vila Santa Cecília.
Na parte interna, além da área principal que terá 600 lugares, incluindo espaço para cadeirantes e assentos especiais para pessoas obesas, existe um novo espaço – a sala multiuso – que poderá abrigar cursos, ensaios, palestras, seminários ou ainda projeções para filmes ou documentários. O acesso pela Rua 154 ganhará futuramente uma cobertura. O mezanino, parte superior do auditório, terá mais 166 lugares, com total visão para o palco de 260 m2. O teatro conta ainda com dois camarins – feminino e masculino – totalmente equipados.
O arquiteto do IPPU-VR (Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Volta Redonda), Augusto Ferreira Esteves, autor do projeto, disse que a obra tem as linhas em estilo contemporâneo, atendendo a todas as normas de segurança, com acessibilidade total nas áreas comuns e banheiros. Ele também foi o autor do projeto Volta Redonda Cidade da Música, na Vila Mury. As obras civis estão sendo concluídas pela empresa Capp Engenharia, a segunda empresa classificada na licitação.

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7 comments

Al Fatah 24 de julho de 2016, 11:41h - 11:41

O teatro do João XXIII, no Retiro, ficou muito bom, mas não vejo nada acontecendo lá desde a inauguração há uns cinco anos. Espero que os alunos estejam usufruindo do espaço…

PLATÃO, O FILÓSOFO 21 de julho de 2016, 07:51h - 07:51

O Coliseu de Roma foi construído em bem menos tempo. Um Abraço!

Leitor 20 de julho de 2016, 18:30h - 18:30

Magnífico. Isso sim se chama legado. É um equipamento cultural permanente para o município. Agora a falta de visão fez com que o Neto torrasse o recurso da cultura com o projeto Cultura para Todos que não deixou nenhum legado na cidade (a não ser o bolso cheio de uns artistas consagrados). Certamente se não fosse isso outras escolas e outros bairros poderiam ter recebido um teatro, um centro de dança, um espaço para os pintores, escultores…

Impostão 20 de julho de 2016, 13:42h - 13:42

Caro pagador de impostos você está realmente certo em relação as obras em Vooooooooolta Redonda. Você se esqueceu da praça Pandiá Calógeras, ficou fechada por muito tempo e quando retiraram os tapumes, nada ou quase nada tinha sido feito. Quando as obras do correio começaram ainda se mandavam cartas e telegramas.

Vicentinho 20 de julho de 2016, 11:31h - 11:31

Excelente! A cidade precisa de espaços como este! Cuidado apenas para não excluir os alunos, mas também não limitar o acesso ao público fora da comunidade acadêmica. Parabéns!

Cidadão de Olho 20 de julho de 2016, 10:14h - 10:14

Teatro é essa obra.

Pagador de impostos 20 de julho de 2016, 09:28h - 09:28

Finalmente. Se realmente for concluída, essa obra será mais um espaço importante e necessário para as atividades culturais da cidade. Estudei no Getúlio Vargas nos idos de 1973 e o teatro já estava em construção. Lá se vão quase 50 anos e agora, nossas “otoridades” acordaram para a conclusão do teatro. Vamos aguardar, afinal obras em VR demoooooooooooooooooram. Vide Rodovia do transtorno, reforma da agência dos correios, reforma da biblioteca municipal, etc…..

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