UniFOA discute igualdade de gêneros em escola

by Diário do Vale
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Discussão: Rozana de Sousa ministrou palestra para professores da rede estadual no CEJA Barra Mansa (Foto: Divulgação)

Barra Mansa – “A pessoa nasce macho ou fêmea e pode se tornar homem ou mulher. Por que não?” Com essa pergunta, a professora do curso de Serviço Social, Rozana de Sousa, ministrou uma palestra para professores da rede estadual sobre gêneros na manhã desta quinta-feira (17), no CEJA Barra Mansa.

A professora disse que trabalhou com conceitos para que a ideia de igualdade seja passada no âmbito escolar, e que o respeito pelo outro exista em qualquer situação, independente de raça, gênero ou classe social. Ela explicou que as pessoas tendem a inferiorizar aqueles que não se encaixam no padrão imposto pela mídia, pela sociedade, pela igreja. Na sociedade, o heterossexual, adulto e branco é considerado um exemplo a ser seguido, dessa maneira qualquer modelo que não se encaixe será julgado.

– “Dificilmente se tem uma criança machista. O machismo é branco e adulto e provoca uma série de consequências nas pessoas que fogem desse modelo, como mulheres e crianças, ou até mesmo outros homens que não se encaixem nas características impostas, dentre elas a virilidade – explica Rozana. Ela disse ainda explica que a criação de estereótipos pode refletir na vida adulta e transformar toda essa intolerância em violência, seja ela física, moral ou psicológica.

Para a professora Renata Ferreira, o aluno tem a necessidade de começar, ainda na escola, a respeitar as diferenças, por isso todo e qualquer conhecimento é necessário para sua formação. “O ideal é o professor ter a informação e passá-la, tendo a escolha e a liberdade para trabalhar”, afirma a professora.

A palestra faz parte de um grupo desenvolvido pelo Comitê Étnico-Racial e Diversidade da Regional Médio Paraíba, que aborda diferentes temas. Começam as discussões dentro de algum espaço e depois as leva para a unidade escolar. A representante do comitê e assistente social formada no  UniFOA, Eliana Carmen, explica que é necessária a discussão de gêneros ainda na escola.

– A escola tem um papel social, e em seu projeto pedagógico vai trazer a discussão para potencializar as relações, como a valorização da mulher e o respeito ao próximo – completou Eliana.

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33 comments

Bruno 20 de fevereiro de 2016, 15:56h - 15:56

Concordo. Qualquer tipo de preconceito deve ser combatido. Porém a partir do 6º ano (antiga 5ª série). Antes disso, precisão somente ser alfabetizadas, preparadas para o ensino fundamental. Pois são apenas crianças, Não precisam ser incluídas neste meio.

Tony 20 de fevereiro de 2016, 12:01h - 12:01

Como querer que crianças entendam que menino não é menino? ????que menino pode ser menina isso é uma tremenda e enorme palhaçada.

Fulano 20 de fevereiro de 2016, 08:05h - 08:05

1 Coríntios 6:9-11

9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? 10 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus. 11 E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus.

VAI VENDO 19 de fevereiro de 2016, 19:43h - 19:43

Discutir a vida de cada um não deve ser na escola. Esta educação é dos pais, não do governo. Escola é lugar de aprender a Língua Portuguesa, matemática, ciências, biologia , física, etc, ou seja, de aprender a ser um bom profissional competente, seja ele que vida quer levar.

gilberto 19 de fevereiro de 2016, 12:00h - 12:00

” O machismo é branco e adulto e provoca uma série de consequências nas pessoas que fogem desse modelo”, mais preconceituosa do que esta frase………….Quer dizer q só branco e adulto é machista ? Todos tem q pensar e agir conforme alguns determinam ?

Gardenal 19 de fevereiro de 2016, 17:40h - 17:40

Ela deu um exemplo de estereótipo. Não é a ideia defendida por ela.

PEC 300 JÁ 19 de fevereiro de 2016, 11:29h - 11:29

Discussão inutil e futil, sem sentido ou necessidade, tantos outro assuntos para serem abordados e voces do Diario do vale, perdendo tempo, com um assunto que ja estava esquecido em nossa cidade.
que tal falar da crise na saude de Volta Redonda, a falta de medicos nos postos de saude da PMVR, dos baixos salarios dos profissionais de saude, os quais dão seu sangue pela população por puro amor ao oficio.
Quem quer ser, que seja o que quer ser, mas nossas crianças merecem respeito, e os conceitos neo-socialistas, que não deram certo em cuba e venezuela não devem interferir nas decisões de nossa sociedade.

Paulo 19 de fevereiro de 2016, 11:20h - 11:20

A escola não tem esse papel, já não basta nosso método de ensino totalmente arcaico que não prepara o indivíduo para as reais demandas do mercado e ainda vem uma ‘professora’ que foi doutrinada em todos os seus 4 anos de faculdade de Serviço Social com Marxismo, Gramsci e entre outras dizer o que meu filho deve pensar? Pera aí!

Agora vejam só, como essas pessoas gostam de rotular e segregar: “O machismo é branco e heterossexual”, só faltou a palavra ‘burguês’ (ela deve ter esquecido de mencionar). A esquerda se acha no direito de monopolizar as virtudes, a verdade, os fins nobres…

No início do mês foi anunciado que um menino de 9 anos obteve autorização judicial para mudar o nome e o gênero sexual. Agora, outra reportagem que um de 5 anos, em Salvador, “ganhou o direito de ser menina”. O menino baiano, passou a se chamar oficialmente de Isabela.

É o relativismo moral dos ‘progressistas’, o impacto aos valores éticos e morais que isso ocasionará em nossa sociedade são enormes, entre eles o precedente para a pedofilia, iniciação sexual cada vez mais cedo, gravidez precoce e com isso mais combustível para a legalização (e banalização) do aborto.

Cassius 19 de fevereiro de 2016, 11:04h - 11:04

Só existem HOMEM e MULHER !! PONTO !! O resto é desvio de conduta, que deve ser respeitado e não INCENTIVADO !!!

Fabiana 19 de fevereiro de 2016, 10:40h - 10:40

Acho essa discussão toda muito ridícula. Homem nasce homem e mulher nasce mulher. Se vc quer ser diferente assuma sua diferença. Agora impor a sociedade que isso tudo é normal e que todo mundo é igual e escolhe o que quer ser tá muito errado. Na minha casa não está sendo ensinado assim. Meu filho que 10 anos fica chocado quando vê homem com homem e mulher com mulher. Ensino à ele que tem que respeitar a escolha do outro, mas continuo a afirmar que Deus não criou o mundo assim e que é errado sim. Pronto, falei.

Alcyon 19 de fevereiro de 2016, 10:18h - 10:18

“Ela disse ainda explica que a CRIAÇÃO DE ESTEREÓTIPOS pode refletir na vida adulta e transformar toda essa intolerância em violência, seja ela física, moral ou psicológica.”

“O machismo é branco e adulto (…)”

A hipocrisia petista não tem mais vergonha de se mostrar!

Marcelo 1 19 de fevereiro de 2016, 10:14h - 10:14

Quanta besteira,e uma matéria imensa pra nada,esse tipo de matéria não wntra na minha casa,e muita porcariada que não dá nem pra acabar de ler, da vontade de sair gritando ateee,

Dias 19 de fevereiro de 2016, 10:07h - 10:07

O que a escola precisa ensinar é que preconceito, violência, agressão e outras ocorrências do tipo são crimes, mas infelizmente ficam inventando pretextos para não instruir nem educar as crianças e dessa maneira, aumentarem cada vez mais a massa de manobra, favorecendo a administração pífia da dos gestores públicos. Não precisei estudar isso, pois fui bem educado por meus pais, e tenho orgulho de dizer que estudei em escola pública, quando o ensino tinha uma excelente qualidade e não esse monte de baboseiras que estão colocando para substituir as disciplinas que são fundamentais para instrução de nossas crianças.

Rogério 19 de fevereiro de 2016, 09:29h - 09:29

Se o machismo é “Adulto”, qual a finalidade de se ensinar as “crianças” que elas não nascem homem ou mulher? O foco está totalmente errado. O que deve-se ensinar as crianças é que o preconceito é errado e passivo de punição prevista em lei. Toda criança nasce homem ou mulher, se uma criança nasce com dois sexos é uma exceção e essa criança deve ser tratada, acompanhada e respeitada, MAS NÃO É REGRA. Não precisamos ensinar mentiras por não conseguir combater o preconceito.

Leo 19 de fevereiro de 2016, 09:11h - 09:11

Diario do Vale jornalzinho de mediano a ruim. O mediador deste jornaleco posta só o que convém. Sempre que posto algo sobre a reportagem ele não publica. Será porque????

Fulano 19 de fevereiro de 2016, 08:19h - 08:19

Quanta baboseira, não consegui ler nem o segundo parágrado!!!

Deus criou Adão e Eva, e não Adão e Ivo!!

A própria midia que ta impondo esse tipo de ideia ridícula, prestem atenção no que seus filhos estão assistindo na TV!!!

Eu tiraria meu filho da escola no mesmo dia, o papel da escola é alfabetizar quem diz o que é certo e o que é errado são os pais e seus princípios.

Povo atoa!!

Gardenal 19 de fevereiro de 2016, 17:33h - 17:33

Depois que você falou que Deus criou Adão e Eva parei de ler…
Em pleno século 21 alguém que acredita em Adão e Eva não pode ser levado a sério, não é mesmo?

Vinicius 19 de fevereiro de 2016, 07:56h - 07:56

Ótima iniciativa, é isso ai, não tem problema algum, ser negro do cabelo black, gordo, magro, religioso, ateu, gay, trans. Viva o respeito, viva o amor ao próximo.

aruar 19 de fevereiro de 2016, 07:48h - 07:48

Antigamente a escola era local de aprendizado onde não podia namorar, brincar, chingar, etc nem de sexo falacam pq era cedo demais pra isso, agora tem virado isso dai.. pregando pra criancas sobre ser mulher falando que ele pode ser… de acordo com a ideologia de gênero uma maionese pode ser shampoo agora quem vai usar? Você usaria? Se nao usar sera preconceito

Vicentinho 19 de fevereiro de 2016, 07:38h - 07:38

É o fim do mundo se aproximando!!!

Floratil300mg 19 de fevereiro de 2016, 07:32h - 07:32

Simplesmente ridículo! Concordo com AL CAGOETE. Nasceu homem é homem, mulher é mulher e ponto. Do âmbito religioso a família é formada por quais componentes? Um homem e uma mulher, daí nascerão os frutos! Ainda bem que na escola de meu filho essa palhaçada não está sendo ensinada. Quero ver se ela acharia bonito o filho dela chegando em casa com o “namorado”. Ah, me poupe!

demo 19 de fevereiro de 2016, 07:10h - 07:10

Sou branco, heterossexual e adulto.
Mas tenho carater e isso que importa.

Ingenuidade / Maldade 19 de fevereiro de 2016, 07:04h - 07:04

Parabéns ao Unifoa por sua contribuição ideológica.
Já já estaremos numa ditadura gay – O gaysismo.

eu 19 de fevereiro de 2016, 05:34h - 05:34

É hora do Brasil se unir contra uma crise sem precedentes e continuamos a perder tempocom esses assuntos idiotas, por isso somos subdesenvolvidos

Leo 19 de fevereiro de 2016, 00:53h - 00:53

Desculpem minha ignorância, mas acho que o papel da escola é formar o intelecto e educar para se tornarem seres pensantes e racionais. Esse papo de gênero nós sabemos que isso vem quando viramos um pequeno feto em formação. Assim que nossa mãe é levada a uma clínica por meio do ultrasom se tem a informação sobre o gênero masculino ou feminino. Então esse negócio de mundo moderno e que vão enfiar garganta abaixo que essa asneira será ensinado nas escolas, aqui não seu João. Sou totalmente contra. Ta na hora desses governantes meterem a mão na massa e parar de roubar e tentar nos manipular. A escola ta fazendo muita palhaçada social e esquecendo de ensinar as crianças matemática, português etc. Cada um sabe do seu papel e quem tem que formar o caráter e dizer certas coisas para seus filhos são os País. Já que a Escola ta querendo fazer papel social, pq TB não tenta ir nos presídios e ajudar na socialização dos detentos. Cambada de babaca vai pegar numa picareta.

justiceira 18 de fevereiro de 2016, 22:11h - 22:11

Quanta asneira aqui… pq vcs não vão.ler, aprofundar e conhecer a vida de uma.pessoa assim.antes de julgamentos? Uma criança trans não.sabe nem o.que se.passa, não.tem noção disso… não.se.pode tratar seres humanos desta maneira… as.pessoas.merecem respeito e.viver da maneira que achar melhor, da maneira q se sintam felizes. Mais.amor gente,.mais.tolerância.

Leo 19 de fevereiro de 2016, 01:15h - 01:15

Eu nasci maionese. Mas ,segundo a ideologia de gênero, eu posso ser o que quiser. Agora sou shampoo.

José 19 de fevereiro de 2016, 10:01h - 10:01

Concordo, só não concordo que ensinam isso na escola. E nem incentivam. Deixa pra seguir esse caminho escuro mais pra frente….Quando sair de casa

E OS CONCURSADOS DA PMVR DE 2014 18 de fevereiro de 2016, 22:04h - 22:04

Palhaçada, também tiro minha filha da escola

Michelle 18 de fevereiro de 2016, 21:40h - 21:40

Só uma pessoa bovinamente treinada pelo PT para segregar a sociedade poderia falar tanta besteira. Se sou preto, logo não sou machista. É isso mesmo que essa anta disse? Doutrinação esquerdista feita por militância dessa quadrilha que está no poder nas escolas pagas por nós, cidadãos de bem…

Gomes 18 de fevereiro de 2016, 21:12h - 21:12

Então o que vocês falam sobre crianças que nascem com os dois sexos? Cientificamente já foi comprovado que não é apenas o membro sexual que define se a pessoa é macho ou femea.

Antonio Carlos Peludo 18 de fevereiro de 2016, 19:57h - 19:57

Macho é macho femea é femea e ponto final esta em quaisquer livros de biologia inclusive na Biblia vide 2º livro do GENESIS .Agora o que cada um faz em seu leito é problema dele

AL CAGOETE 18 de fevereiro de 2016, 19:35h - 19:35

O homen nasce homem e a mulher nasce mulher
Fora isso é tudo invenção do ser humano pra justificar suas escolhas erradas
Se meu filho chegar em casa com esse papo maluco e q isso foi ensinado na escola, tiro ele na hora da escola

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