A eleição de Trump e a derrota da arrogância dos intelectuais

by Diário do Vale

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Atualmente existem dois mundos. O mundo real e o mundo vivido pelos intelectuais – aí incluídos acadêmicos, professores, doutores, jornalistas, artistas e outras elites que se arrogam como as donas da verdade absoluta.

No mundo real as pessoas vivem pensando em coisas básicas, como o futuro dos filhos, o emprego e pagar a conta no fim do mês. No mundo intelectual as pessoas vivem de “empoderamento”, de “lacrar” discussões, “multiculturalismo” e outros termos só inteligíveis aos pajés iniciados da tribo, e não pela plebe.

Foram os cidadãos do mundo real que elegeram Donald Trump, para desespero dos intelectuais. Eles não previram, não imaginaram e não aceitam este fato.

Não previram e nem imaginaram porque não conhecem o mundo real. Vivem na caverna do elitismo, onde só ouvem repetir o eco de sua própria voz. Todos dizendo a mesma coisa. Se todo mundo está dizendo o mesmo, não tem erro.

Esta caverna pode ser a redação de um jornal ou de uma emissora de TV. Os amigos jornalistas. Os companheiros de universidade. Os artistas na sede da Globo no Projac ou um grupo de astros de Hollywood.

Nas emissoras de TV e nas reportagens dos jornais – as mesmas ideias repetidas.

Há também a caverna das redes sociais. Os amigos do Twitter repetem as mesmas coisas. Os do Facebook idem.

Pronto, “ganhamos o mundo”, imaginam. “Todos concordam conosco”.

A vitória de Trump seria suficiente para varrer toda esta arrogância. Mas não foi. Boa parte dos intelectuais continua achando que entende o mundo real. Buscam explicações desencontradas, transformando a caverna em uma momentânea Torre de Babel.

Mas logo voltarão ouvir o eco da própria voz. Voltarão aos seus consensos. Não sairão das cavernas. São teimosos demais para admitir que vivem na escuridão intelectual, alheios ao mundo que existe lá fora, onde a luz exporia verdades que não lhes agradam.

Muitos dos seus ensaios, tratados e reportagens, no futuro, serão vistos quase como aquelas pinturas rupestres das cavernas da pré-história. Curiosos registros de um grupo primitivo.

O ‘politicamente correto’ pecou por seus exageros

A peça teatral “Monólogos da Vagina”, escrita em 1996 por Eve Ensler, é considerada um clássico feminista moderno. Seria exibida há um ano em uma universidade americana, mas foi vetada pela reitoria. Motivo: ela seria ofensiva aos transgêneros que não têm vagina.

O “politicamente correto” perdeu as estribeiras e os defensores mais radicais – justamente os intelectuais – perderam o sentido de razoabilidade.

Por exemplo, com razão será manchete negativa de jornal se um evangélico profanar um símbolo de outra religião. Ou a sexualidade alheia. Mas o ato de um grupo de mulheres nuas enfiar crucifixos na vagina em público durante a visita do Papa é “performance cultural”.

Se um atirador mata dezenas de pessoas em uma boate gay nos EUA, como ocorreu na Flórida,  dizendo ELE PRÓPRIO fazê-lo em nome do grupo radical muçulmano ISIS (o estado islâmico), a mídia omite que ele é radical islâmico e acentua que foi um ato de homofobia apenas.

Estes simples exemplos ilustram o motivo do cansaço do cidadão médio do Ocidente com os exageros impostos pelo politicamente correto. E explicam por que cada vez mais as pessoas desacreditam daqueles que deveriam ser suas referências – os intelectuais.

Na era das mídias sociais não dá para esconder fatos. Não dá para esconder a preocupação da maior parte da população da Europa com a imigração sem controle de refugiados no meio dos quais se escondem terroristas e homens capazes de considerar o estupro de mulheres e crianças como normalidade.

O “multiculturalismo” dos intelectuais levou o cidadão comum do Reino Unido a pular fora da União Europeia (o Brexit) por razões que até hoje – para variar – a elite intelectual não entendeu.

Esta elite do globalismo (não confundir com globalização) ainda não compreendeu que seu radicalismo do politicamente correto foi levado a tal extremo que, uma vez solto o pêndulo, ele tende a retornar ao outro extremo obedecendo à lógica de Isaac Newton na sua Terceira Lei do Movimento: a reação igual em sentido contrário.

O Brexit na Inglaterra, o crescimento de movimentos de direita na Europa, a rejeição do acordo com as Farc na Colômbia e a eleição de Trump nada mais significam que a reação do cidadão médio (nos países em que o voto vale) às imposições culturais e políticas do establishment político, financeiro e intelectual globalista.

E não vai parar por aí, pois estas imposições dos intelectuais do politicamente correto são feitas pela arma do ódio, chamando qualquer discordante (por menor que seja a discordância) de misógino, racista, xenófobo e chavões piores.

Este é ponto:

A turma de intelectuais da caverna se acha uma espécie de Prometeu levando aos homens comuns a luz do conhecimento. Na verdade estão mais para Hades, tentando conduzir a civilização ao mundo inferior do ódio e das trevas do radicalismo.

São eles os culpados.

Sem mais, meritíssimo!

Falando um pouco sobre jornalismo

Acompanhei as eleições americanas desde a campanha à apuração final, via jornais e redes de TV americanos e brasileiros.

Especialmente nas redes de TV – com destaque para a CNN, nos EUA, e a Globo News, no Brasil – nunca ouvi tanta adjetivação para tão pouca notícia.

Ficando na nossa rede brasileira, vi jornalista da Globo News xingar palavrão contra Trump ao vivo.

E olhe que esta foi uma das menores ofensas.

Vamos deixar bem claro que não é sobre o Trump que estamos falando: é sobre jornalismo.

E aquilo não era jornalismo, era torcida organizada – daquela que leva paus e pedras para o estádio.

Tinha festa nas pesquisas favoráveis a Hillary e xororô com a vitória de Trump.

Terminado o processo eleitoral, agora os intelectuais e a mídia anunciam o apocalipse por causa de Trump.

Não veem que o que está explodindo é só a caverna de pensamentos que habitam.

Tomara!

Pois assim, o mundo lá fora continuará vivendo com suas dificuldades e esperanças; com seu trabalho e seus sonhos; com suas preocupações e o churrasco no fim de semana.

Livre de ser arrastado por Hades ao seu submundo habitado pelo ódio e pelo rancor.

Como curar uma derrota eleitoral

Em várias universidades americanas as aulas foram suspensas no dia após a eleição de Trump.

Provas foram adiadas.

Motivo? Muitos alunos, em especial das áreas de ciências sociais, ficaram traumatizados com a vitória do candidato republicano.

Durante a semana, estas universidades disponibilizaram psicólogos para ajudar estes alunos a superarem o trauma.

Este é o tipo de geração que está sendo criada nos exageros do politicamente correto.

O candidato em que ele não votou perde – e já vai para um psicólogo.

É a vitimização geral e perda da chance de uma geração saber que em uma eleição, como na vida, às vezes se ganha e às vezes se perde.

Psicólogo para curar mi-mi-mi?

Francamente!

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86 comments

Fábio 18 de novembro de 2016, 23:03h - 23:03

Artigo espetacular! Parabéns Aurélio Paiva! Genial!

EL CID 18 de novembro de 2016, 19:00h - 19:00

Parabéns Aurélio. A Dilma loira acabaria com os Estados Unidos da América. Lá como aqui, a esquerda foi para o buraco.

Gum 18 de novembro de 2016, 23:25h - 23:25

Trump queria é acabar com latinos com espírito de lacaio como o seu. A NASA precisa estudar o pobre de direita.

O Gringo 18 de novembro de 2016, 13:48h - 13:48

Não sei se você sabe, mas ele teve menos votos do que ela.. então seu argumento de o “povo” elegeu ele não é válido. Os colégios eleitorais elegeram ele.. mas enfim..

rafael 18 de novembro de 2016, 15:22h - 15:22

O voto nos EUA é facultativo e os colégios eleitorais equilibram a proporção de eleitores por estado, este equilibrio faz com q o voto facultativo seja mais justo pois cada estado tem um peso proporcional a sua qtde de eleitores.

Outro ponto importante foi q está comprovado que 3 milhões de imigrantes ilegais votaram e acho q é fácil intuir para quem eles votaram. O Trump ganhou tb no voto total…e mesmo com fraude ganhou largo no colégio eleitoral.

Os Estados lá têm uma independencia maior pq os americanos na maioria concordam com sua constituição e preferem um governo refional e local do que um governo federalista centralizador e autoritário como o nosso pois eles não axreditam em um salvador autoritario q dexida por eles mas que entre eles mesmos mais proximos decidam de forma melhor para os seus

rafael 18 de novembro de 2016, 15:58h - 15:58

os Estados que decidem de forma fechada inclusive a maneira que votam são diferentes em cada estado.

Contribuinte Cristão 18 de novembro de 2016, 12:54h - 12:54

Pior mesmo são os burros arrogantes…

dtmgtosm 18 de novembro de 2016, 08:59h - 08:59

Parei em ….foram os cidadãos do mundo real que elegeram Donald Trump…..detesto delinquência intelectual……..

Cidadão 17 de novembro de 2016, 23:00h - 23:00

Ótimo texto sobre a realidade de um cidadão normal! É claro que eles não vão entender pois nunca passaram pelo mundo real. Todos amigos que tenho de esquerda são ricos e talvez para se sentirem melhores de terem muito enquanto tantos tem tão pouco se agarram a uma falsa ideologia ou talvez só para se sentirem mais intelectualizados e superiores mesmo! São a favor do socialismo, mas só frequentam lugares caros, andam de carro importado e usam iphone…contraditório não?

Indignado 19 de novembro de 2016, 23:41h - 23:41

Ueh, pq ñ publicaram meu comentário dizendo pro amigo aí parar de usar internet tb, q ñ foi criada por tupiniquim, ir morar na caverna e parar de encher o saco? So publica o q convem? Q jornal eh esse?

Cidadã 17 de novembro de 2016, 11:27h - 11:27

Gostei do modo que se expressou. Disse o que a maioria pensa, mas deixa de falar, pois quem vai contra os “intelectuais” acabam sendo perseguidos pela horda dos ignorantes que os seguem sem compreender o que fazem, sem analisar, sem criticar o que é real e o que é fantasia. Os politicamente corretos me lembram da sagrada inquisição, que julgavam a todos como acreditavam ser o correto, donos de toda a verdade.

Tom Zé 18 de novembro de 2016, 14:22h - 14:22

Cidadã
Como assim que “a maioria” pensa? Em votos individuais, Trump foi BEM menos votado…

Saulo da Prefeitura 16 de novembro de 2016, 16:55h - 16:55

A verdade dói, mas é melhor do que a mentira! Bom texto, claro e objetivo. Sendo simples foi profundo. O pior é a profecia final que mostra que o ódio advindo dos termos sugestivos de crimes; “xenofobia, homofobia”, etc, poderão causar estragos ainda maiores. Todo cuidado é pouco!

Juan Chocne 16 de novembro de 2016, 15:12h - 15:12

Única coisa que posso falar é que, tirando os deficientes mentais, todos nós somos intelectuais, ou não?
E acho que o jornalista fez uma complexa mistura, jogou a água da bacia junto com a criança….
Parece que está escrevendo para o judiciário, não é “meritíssimo”?! Ora! Somos uma sociedade policlassista…devemos usar nosso intelecto sim…ainda mais quando atacam nossos direitos e nossa dignidade!
Mas devemos abstrair os elementos e contextualizá-los, e não sair atirando pra tudo quanto é lado, como se tivesse em cima do muro, quando na verdade no fundo, sabemos que esses textos servem a determinados interesses!
Já não se fazem jornalistas como na década de 80 do século passado!

Cristina Oliveira 16 de novembro de 2016, 14:32h - 14:32

Excelente texto, muito claro. Parabéns.

Paulo Henrique 15 de novembro de 2016, 23:55h - 23:55

Essa colocação que os intelectuais, não deram a importância devida aos plebes foi otima, pelo menos é que eu entendi, muito fabricam opiniões , mas os chamados” intelectuais”,ficam fechados em uma sala e não sabem a real situação que todos passam. Acredito que esta eleição foi declarada o voto do repudio .Parabéns Aurelio!

Ruan 15 de novembro de 2016, 20:01h - 20:01

Deve ser duro pra galera do DV conviver com esse cara na redação. Achei interessante o Trump ter ganho, mas os argumentos vão além de “derrota da arrogância dos intelectuais”.

geraldinha 15 de novembro de 2016, 01:33h - 01:33

Com todo o respeito ao intelectualizado jornalista,para mim,ele fez uma resenha mal feita e mal estruturada do que vem a ser classes política, intelectual e e não intelectual. Quem se arroga ao direito de usar disparates,e o próprio… Texto sofrível,ofensivo e mal copiado de grandes comentaristas de outras fontes..Impossível de se entender.culpar os intelectuais por causa da eleição de um vaidoso demente americano cara pálida!!??onde nos estamos, levar pela cara assim?!!Indignação total…

Marco Antonio 14 de novembro de 2016, 17:38h - 17:38

“politicamente correto”
“vitimismo”
“mi-mi-mi”

Está difícil distinguir entre os textos dos jornalistas e os dos comentaristas de portais. Pobre jornalismo, agonizando em praça pública.

R. 14 de novembro de 2016, 15:27h - 15:27

ótimo texto! 🙂

Aldenora Santos 14 de novembro de 2016, 11:22h - 11:22

Prezado jornalista,
como uma simples dona de casa, senti-me quase envaidecida em ter o mesmo pensamento daqueles que você chamou de “intelectuais”… Mas sem ter a intelectualidade e a retórica deles, uso meu linguajar caseiro para dizer que achei sua tese, digamos, insossa. Primeiro, em nenhum momento fala o porque da “arrogância” dos intelectuais. Depois, porque afirmar que os discursos multiculturais, empoderantes e etc jamais seriam inteligíveis à plebe. É minimamente corroborar e contribuir para a eterna subserviência e ignorância da maioria do povo, tanto americano como brasileiro e mundial… É a plebe que você diz. É a plebe que votou em Trump, que votou em Lula, que votou em Dilma, e que agora engole Temer. Agora sim, devidamente sobrepujada por um discurso verdadeiramente eletista e que se pressupõem em ser um discurso de única verdade. Lembre-se, segundo Temer, ninguém sabe o que é uma PEC…
Por fim, quanto ao seu discurso com enfoque jornalístico, esse sim, primoroso. Evocar a máxima imparcialidade jornalística deveria ser, como lembrando em seu texto, um “mantra”. Pena que seu discurso não encontre apoio em seu próprio jornal. E não digo apenas no processo eleitoral local, mas pelo tratamento dado à política local durante anos. Uma revolução plebeia, no passado diria: “Hay gobierno soy contra”… no Diário do Vale diz-se: Hay gobierno soy a favor! Simpre!!! Mesmo que seja o Trump.

Raimundo. 14 de novembro de 2016, 15:19h - 15:19

Concordo inteiramente com você Aldenora. É uma grande ironia esse jornalista vir falar de stablishiment político e financeiro.
Não foi defendendo a peble que ele conseguiu criar e tornar o jornal dele o maior do Sul Fluminense. Nem foi indo contra o stablishisment político e financeiro.
Eu também não sou a favor do discurso de ódio, mas as pessoas que o jornalista defendeu em sua matéria, não tem apenas discurso de ódio; tem práticas de ódio. Basta ver quem são seus apoiadores: por exemplo, Ku klux Klan.
A direita não faz apenas discurso de ódio, vide a ditadura brasileira.
Queria corrigir uma coisa também: a eleição nos Estados Unidos é indireta. Se fosse contar os votos individuais dos americanos Trump teria perdido a eleição. Portanto Trump não é o escolhido pela maioria da população americana.

Clarice Almeida 15 de novembro de 2016, 02:27h - 02:27

Era só o que faltava. Uma mulher se diz dona de casa, escrever como uma intelectual de esquerda perdedora, citar termos em espanhol e insinuar que um jornal de Volta Redonda leva dinheiro do Trump.
Mais fácil ser intelectual de um ONG que leva grana do George Soros para desmoralizar jornalistas independentes!

Pericles Rosa 15 de novembro de 2016, 13:48h - 13:48

Clarice Almeida
Só fiquei com uma dúvida : de qual jornalista independente você fala? Não é de ninguém aqui, não é?

Coxinha de cidade-operária 15 de novembro de 2016, 15:32h - 15:32

O Almeida quis dizer, com “jornalista independente”, aquele que apóia quem está no poder e/ou em posição de mando, “independente(mente)” de quem seja.

Coxinha de cidade-operária 14 de novembro de 2016, 09:48h - 09:48

Percebo os papagaios (inclusive o autor do texto) a repetir o mantra: “arrogância dos intelectuais”.
Mas não mencionaram um sequer, nem por que acham que tal é intelectual é arrogante.
Para quem é tão estufado de certezas, seria tarefa elementar, tipo:
– Eu acho Paul Krugman arrogante porque disse…
– Eu acho o Noam Chomsky arrogante porque…
– Eu acho a revista The New Yorker arrogantes porque…

Kibe crú 14 de novembro de 2016, 14:59h - 14:59

O jornalista da matéria alega que os “intelectuais” foram arrogantes por não enxergarem a viabilidade da candidatura do Trump e nesse caso não cabe mencionar nenhum deles pois se trata de uma situação genérica. Certamente encontraremos alguns intelectuais que enxergaram esse risco, outros que apoiaram o Trump e mas uma vez não cabe ao jornalista nomina-los.

Coxinha de cidade-operária 14 de novembro de 2016, 16:39h - 16:39

Mais um…

Paulo 16 de novembro de 2016, 09:44h - 09:44

Os “intelectuais” que tanto são citados e que são alinhados em sua maioria com uma ideologia Marxista, são caras que vivem de bons discursos, falam e escrevem bem, dizem (de forma tímida ou velada) possuir a chave do conhecimento. Esses “intelectuais” não produzem nada, e muitas das vezes eles mesmos reconhecem isso. Sempre pregando o discurso do politicamente correto e alinhado à causas de esquerda, com exceção, por exemplo, de Pondé. E tudo o que fuja daquilo que já foi previamente definido do ideal de sociedade, será considerado machista, sexista, homofóbico, misógino, fascista, xenófobo e etc.
Veja os posicionamentos do Leandro Karnal, por exemplo, ele se mostra totalmente intolerante e odioso ao citar o projeto ‘Escola sem Partido’ no programa Roda Viva, ele ali demonstra toda uma postura que ele mesmo reprova em seus bonitos discursos.
E pra finalizar, a própria grande Mídia (ou torcida) já está ponderando e melhor avaliando o que aconteceu, após a ressaca pós vitória de Trump. Já começam a entender e até em alguns casos a fazer uma mea culpa por conta da falta de imparcialidade na cobertura das eleições. Já entendem que há muito mais por trás desses “intelectuais” e jornalistas que vivem numa bolha e desprezam o cotidiano do cidadão comum, trabalhador que não tem tempo para se engajar politicamente e nem fazer textões no Facebook, mas que tem um poderoso voto a cada 4 anos.

Marcelo 14 de novembro de 2016, 00:07h - 00:07

Aurelio Paiva , parabéns pela reportagem .

Luciano Silva 13 de novembro de 2016, 21:05h - 21:05

Caro Aurélio,
concordo com a arrogância de certa “intelectualidade”, aí incluídos muitos jornalistas. Mas daí a dizer que a eleição de Trump e o referendo da Colômbia fazem parte de um mesmo fenômeno, por exemplo, é um pouco demais. É, com todo o respeito, análise rasa e simplista. Me lembrou as análises rasas, simplistas e equivocadas dos intelectuais que você critica em seu texto – você mira neles e acaba acertando em você.
Outro problema de sua argumentação: dizer que essa “intelectualidade” não dialoga com o cidadão médio e por isso foi derrotada. Como, se a Hillary foi a mais votada? Trump foi legitimamente eleito, elo sólido sistema federalista norte americano. Mas a maioria das pessoas que foi votar concordou com as análises que previam uma catástrofe com Trump eleito.
Depois disso você entra numa trilha fácil de enfiar o “politicamente correto” na sua análise que, novamente me perdoe, a torna ainda mais confusa.

Carlos 14 de novembro de 2016, 04:59h - 04:59

“A vitimização geral e perda da chance de uma geração saber que em uma eleição, como na vida, às vezes se ganha e às vezes se perde”.

Será que ele, e o candidato dele(Aécio) aprenderam com os democratas, do norte?

Sandra 13 de novembro de 2016, 20:59h - 20:59

E nós que somos do mundo real, que levantamos junto com o raiar do sol para trabalhar o dia inteiro, que voltamos pra casa depois do pôr do sol junto com a lua, nem lembramos que existe livros por falta de tempo mesmo, só precisávamos de uma direção dos intelectuais, dos jornalistas, da mídia, mas infelizmente não aconteceu, por que? eles estavam competindo entre eles quem é o mais poderoso, a qual partido ou político eles iam agradar mais pra se darem bem depois, e agora? o que será do mundo real e do mundo dos super inteligentes que vivem na escuridão e só pensam naquilo (dinheiro e poder). Meus pêsames a todos lá de fora e daqui.

Alex M. 13 de novembro de 2016, 18:16h - 18:16

Sr. Aurélio Paiva, a única coisa que posso lhe dizer após ler essa coluna é … MEUS PARABÉNS!!!

Infelizmente muitas pessoas estão cegas, vivendo em suas cavernas escuras… sendo DOUTRINADAS por emissoras tendenciosas, partidárias, e que acreditam que podem controlar o pensamento de TODOS! Foi-se a época que não tinhamos internet… que nossas tv’s tinham apenas 4 canais… que “política não se discutia” e muitas outras grades impediam o povo de formar sua própria opinião.

Para finalizar, aguardo com ansiedade #BOLSONARO2018 e que comece o mi mi mi…!!!

Carla Matos 13 de novembro de 2016, 17:36h - 17:36

Parabéns ao Aurélio Paiva pela reportagem, precisamos de escritores capazes e com coragem como você. Concordo com tudo,

Carla Matos 13 de novembro de 2016, 17:34h - 17:34

Parabéns ao Autélio https://www.instagram.com/p/w9cHDGAS0o/?taken-by=emdasilvaPaiva pela reportagem sobre eleição dos Estados Unidos!! Finalmente alguém com percepção realista da nossa realidade! Chega de hipocrisia, concordo com você! Pessoas ditas e consideradas inteligentes com mente medíocre pensando em seu próprio umbigo, principalmente a classe artística e os com formação superior em ciêncis humanas. Show, fantástica reportagem, precisamos de profissionais chttps://www.instagram.com/p/w9cHDGAS0o/?taken-by=emdasilvaomo você!! Parabéns ao Diário do Vale!!

Carla Matos 13 de novembro de 2016, 17:32h - 17:32

Parabéns ao Autélio Paiva pela reportagem sobre eleição dos Estados Unidos!! Finalmente alguém com percepção realista da nossa realidade! Chega de hipocrisia, concordo com você! Pessoas ditas e consideradas inteligentes com mente medíocre pensando em seu próprio umbigo, principalmente a classe artística e os com formação superior em ciêncis humanas. Show, fantástica reportagem, precisamos de profissionais como você!! Parabéns ao Diário do Vale!!

Indignado 13 de novembro de 2016, 14:41h - 14:41

Agora entendo pq me perguntaram certa vez: – Vc ainda lê esse jornal?… Kkkk agora entendo. Acho q só eu. Ninguém mais, pq são eles próprios q comentam aki.

Al Fatah 13 de novembro de 2016, 14:10h - 14:10

Concordo. O politicamente correto só funciona enquanto a pessoa dita politicamente correta estiver numa zona de conforto. Se o hoje considerado “coitadinho” amanhã ameaçar seu emprego, sua integridade física e seu status quo, ele começará a ser visto com ressalvas. Isso vale tanto para eleições quanto para relações interpessoais, e a história está cheia de exemplos disso…

Se a carcaça é grande, os convivas são tolerados. Do contrário, o conflito torna-se inevitável…

Sérgio moro 13 de novembro de 2016, 14:10h - 14:10

Parabéns…
Foi o show de jornalismo parcial os dias pré e pós vitória de Trump!!!Guga Chacra, correspondente da Globo News em n.Y, disse q a imprensa “falhou em fazer oposição a Trump”
Kkkkkkk
Absurdo cara

Coxinha de cidade-operária 13 de novembro de 2016, 13:25h - 13:25

Texto simplista, genérico, amador e arrogante. Superou o Califa de Pinheiral.
Deixo duas perguntas elementares:
1) Qual a diferença entre um intelectual e um pseudo-intelectual?
2) Qual intelectual vc considera arrogante e por qual idéia?

Al Fatah 13 de novembro de 2016, 20:52h - 20:52

A diferença entre um intelectual e um pseudo-intelectual está na cabeça de quem fala… O inteligente ponderado usa invariavelmente a palavra “intelectual”. Já o indivíduo pernóstico, que intimamente se considera o supra-sumo da humanidade e sente despeito pelo sucesso e popularidade alheios, esse ser tacanho, incompreensivo e irrefletido adora usar o termo “pseudo-intelectual”…

Não precisa ir longe, basta ler as opiniões abaixo para se chegar a essa conclusão…

Coxinha de cidade-operária 13 de novembro de 2016, 21:20h - 21:20

Boa resposta à primeira questão. De fato, o intelectual é ponderado e aberto à postura primeira da filosofia: duvidar e questionar.
Já o medíocre, o indivíduo limitado, é arrogante, cheio de certezas… e adora empregar o termo “pseudo-intelectual”. 🙂

Crítico 13 de novembro de 2016, 13:00h - 13:00

É surpreendente a quantidade de comentários longos e favoráveis ao colunista. Totalmente fora dos padrões deste jornal. Todos após as críticas negativas. Porque ???????????

Al Fatah 13 de novembro de 2016, 14:09h - 14:09

É impressionante a quantidade de comentários insultosos e críticos ao colunista. Totalmente dentro dos padrões deste jornal. Todos antes e depois das opiniões sensatas (concordando ou discordando). Nem pergunto o porquê…

Maniac 13 de novembro de 2016, 15:46h - 15:46

Hehehehehe… Boa essa!

Patrick 13 de novembro de 2016, 12:55h - 12:55

Ao ver os comentários aqui expressos, fico feliz em ver a diversidade do Brasil, temos intolerantes e agressivos que ao discordar e recriminar o fazem com todo o fervor que só o intolerantes cultua e faz isso convicto que TRUMP – HITLER que é a guerra civil ! A meu ver o colunista apresentou um tema, mostrou de maneira clara um ponto de vista. Toda a mídia torceu contra o TRUMP, um fato logo sera que a MÍDIA estava desempenhando o papel de informar de forma imparcial ? o mesmos intelectuais que reclamam e disseminam os pensamentos SOCIALISTAS o fazem querendo viver no seio dos países CAPITALISTAS, o socialismo afundou em todos os locais que foi praticado, nem vamos lembrar que o idealizador que foi MARX viu seus filhos morrerem de fome e foi sustentado pela mulher, é um direito defender e acreditar que só um pais DEMOCRÁTICO permite ! Mas lembrem-se o que melhor convence é o exemplo e não o que falamos: quando um destes meus amigos defensores da classe menos favorecida que defendem o SOCIALISMO o fizer, sem estar num jatinho, usando roupas de grife e em suas férias for para VENEZUELA, CUBA, COREIA DO NORTE em vez de fazer compras nos EUA e EUROPA , tiver usando GUCCI, DIESEL E D&G fica difícil acreditar que o que pregam é tão bom já que não vivem o que dizem. Em relação a matéria feita com o intuito de gerar a discussão e o pensamento de quem a lê, acredito ter alcançado o objetivo já que vemos nos comentarios a diversidade, o arrogante, o intolerante os que pensam todos aqui de forma tão rasa ou profunda discutindo.
Parabens Aurélio Paiva quem verdadeiramente o conhece sabe que nunca em público defendeu um lado ou outro fez o seu papel de JORNALISTA ao apresentar um assunto e promover a REFLEXÃO !
Inteligencia ímpar que promoveu neste momento um pensamento prévio do que nos aguarda em 2018 !

Patrick 13 de novembro de 2016, 12:37h - 12:37

A muito admiro a sua capacidade de sintetizar e discursar sobre os mais diversos temas, mostrando o que um verdadeiro jornalista faz! Fico perplexo a ver o EUA ser tão enaltecido pela democracia e sua tão valorizada primeira emenda e ter uma reação e conduzir as eleições como foram feitas. Essa geração MIMIMI que estamos pelo mundo criando, é cultivada no seio de nossas universidades, protegidas pelos muros de mármore, e anarquizada pelos partidos PT, PSOL… e todos aqueles que se dizem socialistas, mas o fazem percorrendo as campanhas em carros de luxo, vestidos em roupa de grife, e discutindo os problemas social bebericando em paris enquanto os filhos recebem a educação privilegiada! O politicamente correto cansou, o Brasil ignorou um plebiscito, os maiores defensores das vitimas da sociedade que por ventura sejam taxados de Bandidos o fazem em condomínios de luxo, com carros blindados e segurança armada! Defendem o socialismo mas não abrem mão do luxo e benefícios que só o capitalismo defende! A verdade que com toda a mídia e velocidade de informação que a internet proporciona o hipócrita é desmascarado a todo instante na mesma proporção que o ignorante ganha espaço pra propagar a verdade que acredita sem qualquer base, o bacana da liberdade de expressão é quando o socialista convicto defende aquilo que não vive.

Reagan 13 de novembro de 2016, 12:30h - 12:30

Parabéns pelo texto. Melhor ainda ver os esquerdopatas globalistas destilando as asneiras deles aqui.

Osmar Neves - Jornalista 13 de novembro de 2016, 12:00h - 12:00

Imagine agora, se em 2018 aparecer como candidato à Presidência da Republica um camdidato disposto em apresentar o “novo” apolítico e administrador/gestor?
Quantos primitivos sairão das cavernas da intelectualidade?
Seria o desconhecido capaz de arruinar uma Nação tanto quanto os mesmos que hoje se dizem políticos de primeira grandeza?

adalto 13 de novembro de 2016, 11:54h - 11:54

Muito bom o seu texto

Indignado 13 de novembro de 2016, 11:42h - 11:42

Quanta besteira, “colunista” ! Mi mi mi foram algumas bobagens q falou aí… De repente vc tb precise se tratar…

Voltarredondense 13 de novembro de 2016, 13:48h - 13:48

Caia na real que os golpistas que se sentiam apoiados pelos Estados Unidos. Hoje sentem que o piloto sumiu. Agora vão ter que arrumar um salvador da pátria, que tenha acesso ao capital do BRINCS e respaldo político do outro lado do planeta. QUEM SERÁ

Nova Política 13 de novembro de 2016, 10:51h - 10:51

Posso dizer que ultimamente dentro da mídia nacional esse foi o melhor texto que li. Explicita muito bem a realidade atual, que muitos não querem enxergar. E preferem ficar si auto-redimindo em cima de idéias hoje totalmente ultrapassadas. Praticando a falsa tolerancia em beneficios próprios e ainteresses escuzos.

Adriano de Souza Martins 13 de novembro de 2016, 10:50h - 10:50

Caro Marco Aurélio,

teu artigo prima por um maniqueísmo raso e sem fundamento. Daí eu podia “detonar” suas qualidades como jornalista, visto que não cair neste maniqueísmo raso deveria ser uma das atitudes fundamentais de qualquer jornalista ao analisar um fato. Pior: você generaliza. Teu maniqueísmo cria uma dicotomia intelectuais x pessoas comuns, onde nesta dicotomia você mesmo poderia ser enquadrado como intelectual, visto que está a escrever numa coluna de opinião. O teu generalismo é ainda mais perigoso, pois além de criar a falsa dicotomia nega que a palavra “intelectual” engloba muita coisa que inclusive tem pensamentos diversos. Por favor, eu mesmo louvei tantas matérias tuas publicadas aqui, não caia nesta tentação de escrever coisas rasas. Não me considero um intelectual, mas eu cai na sua classificação pois sou acadêmico/professor. Rogo assim que volte a nos brindar com boas colunas como já fizeste várias vezes. Um abraço, Adriano

Gilberto 13 de novembro de 2016, 11:33h - 11:33

Não queira impor suas idéias como censura e julgar de forma monoteísta artigos de abrangencias múltiplas. E absorva que detonadas estão sendo pessoas que tentam impedir ou manipular a liberdade de expressão

João 13 de novembro de 2016, 11:44h - 11:44

Você não compreendeu nada do que ele disse no artigo, há um contexto por trás além do texto puramente literal. Talvez porque faltou você acompanhar a fundo as eleições americanas desde as primárias, faltou entender o que está havendo no mundo, faltou conhecer o que é os EUA e por fim não sabe como foi a cobertura da mídia das eleições, na verdade não aconteceu cobertura, houve uma torcida escancarada.

To vendo aqui muita gente comentando sem nada saber e profetizando o caos. Mas se perguntar a qualquer um desses “sabichões” se sabe o que o Soros tem feito, as contradições de Hillary e do Clinton Foundation, quem é quem nisso tudo, não saberão do que estou falando…

Gente, pra resumir o nível da mídia, a Monalisa Perrone no Hora 1, pouco antes de anunciar a vitória de Trump fica surpresa e diz que ele havia falado que odiava negros e muçulmanos, outro repórter imediatamente corrige ela dizendo que Trump nunca falou isso. Olhem a gravidade disso! E foi assim que a grande mídia tratou algo que deveria ser levado a sério. Repórteres gabaritados dos maiores veículos de comunicação desinformando a população e incitando o ódio. Isso é imperdoável.

Maniac 13 de novembro de 2016, 11:57h - 11:57

Quem não entende um gesto, não entende mil palavras… É justamente a intolerância com as opiniões diferentes que levam ao desastre social.

Geraldo Luis 13 de novembro de 2016, 09:26h - 09:26

Êta povinho voltou?

Refém 13 de novembro de 2016, 08:52h - 08:52

Trump= Hitler= holocausto=guerra civil

Luiz vieira 13 de novembro de 2016, 06:28h - 06:28

Muito boa a sua análise

Ummagumma 12 de novembro de 2016, 23:41h - 23:41

Uma era em que aplaudem Bolsonaro, Frota e aquele deputado que disse que “Quem não tem dinheiro não tem que fazer universidade”, e em que latino comemora vitória de Trump, é aquela em que mais os intelectuais são necessários.

Augusto 13 de novembro de 2016, 10:56h - 10:56

Se informe das ações de Hillary Clinton como secretaria de estado e verás que a eleição de Trunmp foi necessária.

Ummagumma 13 de novembro de 2016, 13:33h - 13:33

Um sujeito que, em uma única frase, consegue a proeza de errar colocação pronomial, acentuação e forma de tratamento e acha-se à vontade de pedir que eu me informe… E eu achando que latinos comemorando vitória de Trump fossem seres bizarros. ..

Augusto 13 de novembro de 2016, 14:53h - 14:53

Mais bizarro deve ter sido seu nascimento, Deve já ter nascido com a linda língua portuguesa de fora. Respeito mais o Frota

Ummagumma 13 de novembro de 2016, 18:35h - 18:35

Augusto, a verdade doeu aí, né? Eu também cansei do politicamente correto é fui na ferida: seu portuguesinho é uma lástima.

Augusto 13 de novembro de 2016, 20:10h - 20:10

Realmente se quizer debater em ingles,espanhol ou alemão, sinta-se à vontade

simony 12 de novembro de 2016, 23:23h - 23:23

Interessante saber que Trump ganhou, se fosse com certeza antes do 11 de setembro ele perderia com certeza, de lavada. O mais interessante do texto é comparar imigrantes com terroristas, uma vez que é o mesmo que dizer que todo imigrante é terrorista. Impressionante que os países desenvolvidos como EUA buscam impedir a entrada de imigrantes, mas como muitos empresários como Trump empregou esses imigrantes como mão de obra barata. E como ganharam com isso! Infelizmente muitos imigrantes, mexicanos, cubanos, brasileiros etc buscam oportunidade de trabalho nos EUA porque sabem que o dólar é mais valorizado do que a moeda do seu país. Quantos imigrantes já entraram no Brasil e até são bem recebidos e nem por isso jogaram bomba ou avião, visto que o 11 de setembro não foi praticado por imigrantes, foi por terroristas que revoltados de saber que vários países desenvolvidos exploram países subdesenvolvidos, desde a colonização, promovem guerras, cobram juros exorbitantes através do FMI, fazem embargos econômicos, faturam com a guerra civil através das indústrias armamentistas, dos diamantes africanos, dizem até mesmo de guerra biológica e tentam se apoderar do petróleo dos países árabes. Politicamente correto é uma forma criada em uma civilização que cansou de escutar tanta baboseira como lugar de negro é na África, lugar de mulher é na cozinha, homossexual é doença, e agora essa, imigrante é terrorista!
Trump é um homem sincero! Que não cumpre o politicamente correto! Diz o que pensa, o que talvez muitas pessoas pensam e tem medo de dizer por tanta vigilância na internet e um com os outros! Isso só demonstra então como um país fragilizado após o 11 de setembro, um povo amedrontado com ataques terroristas viram em Trump em alguém mais firme que vai acabar com o terrorismo no mundo! Um salvador às avessas, tipo aquele herói DEADPOOL que não tem nada de politicamente correto.
Ainda assim, daqui uns anos quando países forem tocados infelizmente pelo ataque terrorista, lembrem-se das promessas de Trump e se ele vai acelerar o crescimento no país, vai impedir o terrorismo! Como se o terrorismo não tivesse meios que não ultrapassem a imigração. Afinal, toda a imundície que existe no mundo foi criada por todo o sistema global econômico, político e financeiro existente há muitas décadas.
E tudo tem consequências! Infelizes e injustificadas, mas isso se precisa ser intelectual para saber, que a 3ª lei de Newton a de causa e efeito, digo no ditado popular: ¨aqui se faz aqui se paga, tudo que vai, tem volta, amar o próximo como a ti mesmo e por aí vai…
TUDO COMO CONSEQUÊNCIA DA INIQUIDADE DO SER HUMANO!
Eu não tenho vergonha de ser politicamente correta, pois assim sei que estou praticando mais o respeito, do que falar o que me vier à cabeça. Repenso se aquilo que eu penso vai afetar meu próximo, mais do que me preocupar com minha imagem.
Pena que o politicamente correto existe porque as pessoas escondem, mas existe ainda muito preconceito, racismo, ódio, covardia, machismo, feminismo, pedofilia por parte das pessoas. E o extremismo também. Cabe às pessoas pensarem politicamente correto porque é mais fácil esconder seus preconceitos ou ser politicamente correto porque querem e desejam um mundo de igualdade e respeito.
E isso não tem nada a ver com intelectualismo ou falta dele!
Tem a ver com DEUS NO CORAÇÃO!

João 13 de novembro de 2016, 10:28h - 10:28

Você demonstrou ser mais uma que se informou através da grande (torcida) mídia.
Sabia que Obama deportou mais imigrantes que qualquer um em toda história? E não foi porque ele quis, na verdade ele foi bem condescendente, a questão é que a imigração aumentou e muito! Está sem controle. Não é achismo que muitos ilegais latinos entram no país para viverem de atos ilícitos (basta ver a quantidade nas prisões proporcionalmente). Não é achismo que a imigração sem controle de islâmicos tem impactado, entram pessoas boas mas entram também radicais, que decidiram viver nos EUA mas que não concordam com a cultura e valores da nação livre que escolheu para imigrar, daí surgem os lobos solitários.
Latinos não migram para os EUA porque “lá o dólar é mais forte”, outro equívoco seu, eles vão para lá para ter uma vida melhor, onde não há salário mínimo, “direitos trabalhistas”, num lugar onde pode desfrutar de seus bens pois lá bandido não é visto como vítima da sociedade e demais motivos e valores que fazem a América ser o que (ainda) é, Trump vem justamente para resgatar os princípios e valores no qual fizeram os EUA ser o que e, mas que querem fazer esquecer com o “canto da sereia” socialista, um fetiche das celebridades, intelectuais e jovens rebeldes que nem ajudam a mãe a lavar a louça.

Vocês tanto falam em amor, mas são os que mais pregam o ódio e a divisão, incitam que não ser politicamente correto é ser racista, homofóbico e etc. É esta engenharia social que vem sendo negada, vocês querem plantar o caos para conquistar suas agendas, o cidadão médio quer levar sua vida, trabalhar e cuidar de sua família, não querem fazer parte desse delírio social da cabecinha de algumas dúzias de poderosos da mídia, celebridades, grandes corporações e políticos que querem controlar o discurso e moldar como você tem de agir e pensar.

Sergio araujo de castro 12 de novembro de 2016, 22:43h - 22:43

Texto fraco e pouco edificante, nao concordo com o ponto de vista do autor. Mas respeito o seu pensamento afinal isso é e democracia.

Voltarredondense 13 de novembro de 2016, 14:17h - 14:17

ACREDITO QUE ESSE TEXTO SEJA FORTE DEMAIS PRA NEURÔNIOS FRACOS E NÃO EDIFICANTES.

Alfredo Rocha Nogueira 12 de novembro de 2016, 22:17h - 22:17

O politicamente correto, um epígrafe bastante erudito para um autodidata; porém na sapiência de quem o escreveu não foi difícil entender. Parabéns ao escritor, que consegue narrar os fatos de uma forma real e verdadeira…a ele meu respeito e considerações!
Um TFA.’.

HANCHOOK 13 de novembro de 2016, 07:30h - 07:30

EU NUNCA LI TANTOS COMENTARIOS TÃO RECHEADOS DE CULTURA ISSO SIM É POLITICAMENTE CORRETO , ISSO DEVE SER O INICIO DE UMA SESSÃO INICIÁTICA DA NOVA ORDEM MUNDIAL.

Maniac 12 de novembro de 2016, 22:16h - 22:16

Quando observamos os fatos de forma maniqueísta esquecemos do que disse Sócrates: ” só sei que nada sei”… O patrulhamento ideológico e a hipocrisia do politicamente correto são grandes equívocos que só demonstram a falta de autocrítica da sociedade. Nada é para sempre. Muito bom para suscitar discussões, Aurélio, novamente nos brindando com sua presença.

Maria Ines Possidente Fagundes 12 de novembro de 2016, 22:14h - 22:14

Adorei o artigo!! Parabéns!! O politicamente correto sempre me irritou assim como os “intelectuais” ou do meu ponto de vista os pseudo intelectuais, que da vida real parecem muito distantes, assim também me enoja o que chamam de “cultura”.
Então.. adorei o artigo. Faria dele minhas palavras!

Vrtriste 12 de novembro de 2016, 22:08h - 22:08

É meu nobre Aurélio os povos estão cansados.A mudança está em todos os continentes inclusive mais acentuado no Brasil,chega de mentiras,soltemos as amarras

Aí Flatei! 12 de novembro de 2016, 21:28h - 21:28

Muito bom o artigo. Pena que muitos não entendem ou se recusam a entender.

Osmar Madeira 12 de novembro de 2016, 20:13h - 20:13

Esse cara é uma espécie de Mainardi do brejo. Realmente, intelectual não serve para nada. Legal e edificante mesmo é fazer uma graduaçãozinha nas coxas em alguma faculdade de shopping e sair vomitando preconceito nas redes sociais.
A propósito de jornalismo, alguma nota sobre a propina de Serra na Suíça ou sobre a propina com cheque nominal paga a Temer? Não. A Senzala que festeja a alegria da Casa Grande não apreciaria isso; nem latino que comemora vitória de Trump.
Imagino o que será quando os que escrevem “Bolsomito” nas redes sociais chegarem à idade de votar…

Malrboro 12 de novembro de 2016, 22:57h - 22:57

Quanto ódio! #MaisAmorPorFavor

Al Fatah 13 de novembro de 2016, 13:41h - 13:41

Esse aí é um porco que engoliu as pérolas com gosto… Mais triste é ver que o tal sujeito, incapaz de fazer contraponto ao argumento do autor, prefere desqualificá-lo, como se estivesse em condições de fazê-lo… Desses, as páginas do DV estão cheias. Por isso que muitos outros jornais evitam abrir suas colunas para comentários de leitores…

Crítico 12 de novembro de 2016, 20:11h - 20:11

O “DDT” deveria ter ficado mais tempo ainda.

Pedro Dantas 12 de novembro de 2016, 19:23h - 19:23

Sinceramente, é o artigo mais cheio de asneiras que eu li em muito tempo.

Bolsonaro Presidente 12 de novembro de 2016, 22:03h - 22:03

Já começou o mi-mi-mi…kkkkkk

Malrboro 12 de novembro de 2016, 23:01h - 23:01

A dificuldade do ser humano em ler, compreender e aceitar aquilo que não lhe convém, mesmo quando é a realidade, é impressionante.
A esquerda não aprendeu: é ela com suas ações e discursos quem faz os Trump, os Nigel Farage, os Crivella e outros populistas parecerem coerentes ao povo. Vocês transformam tudo em extremismo e divisão. E não entendem o que colhem.

Refém 13 de novembro de 2016, 08:48h - 08:48

Só babozeira. Bando de colunista retardado

Al Fatah 13 de novembro de 2016, 14:04h - 14:04

Concordo. O politicamente correto só funciona enquanto a pessoa dita politicamente correta estiver numa zona de conforto. Se o hoje considerado “coitadinho” amanhã ameaçar seu emprego, sua integridade física e seu status quo, ele começará a ser visto com ressalvas. Isso vale tanto para eleições quanto para relações interpessoais, e a história está cheia de exemplos disso…

Se a carcaça é grande, os convivas são tolerados. Do contrário, o conflito torna-se inevitável…

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