A encrenca do diesel e da gasolina

by Diário do Vale

O Brasil tem o pré-sal, esse mundaréu de petróleo.  Por que, então, a gasolina e o diesel aqui estão entre os mais caros do mundo? Porque o Brasil tem o pré-sal, sim, mas também teve, de 2003 a 2016, dois governos do PT e de aliados que fizeram muita, mas muita bobagem mesmo.

Quando, ainda no governo Lula, a Petrobras decidiu que ia explorar essas reservas de petróleo escondidas lá nas profundas da plataforma continental, todo mundo sabia que seria necessário investir muito pra conseguir isso.

O roubo

O que apenas uns poucos sabiam, naquele momento, era que se iriam superfaturar as sondas que exploram os possíveis poços, as plataformas que retiram o petróleo e as refinarias que iriam transformar aquele potencial enterrado em riqueza.

Gastou-se muito pra que o Brasil pudesse explorar o petróleo. Não que fazer isso seja fácil, ou barato, em outros lugares.  Mas nunca na história deste país tinha havido tanta safadeza junta.

Isso porque se juntou a necessidade de investimentos altos com a oportunidade de superfaturamento. A construção de plataformas e de refinarias – negócios de bilhões de reais – renderia, num governo corrupto “normal”, algumas dezenas de milhões de reais em propinas, mas, em 2014, o Tribunal de Contas da União já estimava em três bilhões de reais o superfaturamento na Petrobras. Isso quando o primeiro mandato da ex-presidente Dilma ainda estava no último ano.

Pré-sal seria a salvação da pátria e da Petrobras, mas a roubalheira impediu esse sonho

A burrice

Mas o governo, além de permitir que o dinheiro da Petrobras escorresse pelo ralo da corrupção, ainda conseguiu ser incompetente, ao ponto de o Brasil conseguir desmentir John D. Rockefeller, que dizia que “o melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo bem administrada, e segundo melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo mal administrada”.

Pergunte-se o seguinte: a Petrobras “vive” de quê? De vender combustível. Se ela vai investir bilhões para extrair mais petróleo e fazer mais combustível, de onde ela tem que tirar os recursos pra isso? Da venda de combustível, certo?

Independente de haver roubo ou não (e as investigações provam que havia) nos gastos para explorar o pré-sal, a lógica era que o dinheiro para pagar por isso viesse das vendas de gasolina, diesel, GNV, GLP e de outros derivados de petróleo.

Só que algum idiota resolveu que os preços da gasolina no Brasil não deveriam subir, isso numa época em que se furavam buracos de quilômetros de profundidade, a milhas e milhas da costa, para achar petróleo, gastando bilhões – mesmo que não houvesse roubo.

Entre 2011 e 2014, o governo impediu que o preço da gasolina se adequasse à realidade do mercado. E pior: num momento em que, sem capacidade de refino, como acontece até hoje, o país trocava petróleo bruto por refinado.

E por isso é que a gasolina custava menos de três reais o litro naquela época. Aliás, foi a própria ex-presidente Dilma quem começou uma política de aumento dos preços combustíveis. Mas isso em 2015, depois de reeleita, e porque, se o preço não subisse, a Petrobras ia quebrar, com pré-sal e tudo.

A encrenca

Agora, o preço do combustível está alto, para cobrir o rombo feito nas finanças da Petrobras.  E seria simples assim num país em que motoristas pagassem para colocar gasolina, diesel ou GNV no tanque.

Mas, se o leitor não sabe, o que você paga quando coloca combustível no seu veículo é quase tudo imposto.

Para você ter uma ideia, desde quarta-feira, dia 23, o litro da gasolina no Brasil custa R$ 2, 0433… nas refinarias, para as distribuidoras. Explicando: por pouco mais de R$ 2 o litro de gasolina, estamos pagando o custo de extrair o petróleo, de refiná-lo e estamos amortizando os investimentos (e os roubos) da exploração do pré-sal e da construção de refinarias. E tem mais: o litro do diesel, custa, na refinaria, R$ 2,3351.

Então, por que diabos o preço médio da gasolina é R$ 4,90 o litro e o do diesel, quase R$ 3,93 em Volta Redonda? A culpa, por incrível que pareça, não é do varejo. Não neste caso.

A composição do preço no posto

Em março (dado mais recente disponível no site da Agência Nacional do Petróleo), a gasolina (o líquido derivado do petróleo isolado) tinha um peso de R$ 1,20 nos R$ 4,21 que o combustível custava no posto. A isso se somavam R$ 0,52 do álcool anidro que é misturado à gasolina. Depois, R$ 1,20 de impostos estaduais e R$ 0,69 de impostos federais. As margens do atacadista e do varejista eram de R$ 0,18 e R$ 0,38, respectivamente.

Já com o diesel, na mesma época, o preço puro do combustível era de R$ 1,72, com R$ 0,21 de biodiesel. Impostos estaduais de R$ 0,46 e federais de R$ 0,48. Margem de distribuição de R$ 0,12 e de revenda, de R$ 0,37.

Note uma coisa: somando as misturas que são feitas ao diesel e à gasolina, o preço dos dois produtos ficava, em março – menos de dois meses atrás – em R$ 1,93 pro diesel e R$ 1,72 pra gasolina. Mas os impostos… ah, os impostos!

Em cada litro de gasolina, os governos estaduais e o governo federal embolsavam R$ 1,89, e no diesel, R$ 0,94.

Então, o item de maior peso no preço da gasolina no Brasil é o imposto. No diesel, o imposto é menor, porque é a única forma de permitir que os caminhões, que usam esse combustível, continuem rodando.

Solução? Que solução?

A fórmula mais simples de o preço dos combustíveis baixar, portanto, seria os governos federal e estaduais diminuírem a mordida que dão nos bolsos do consumidor. Mas isso não é tão simples, porque os governos precisam desse dinheiro. Solução? No curto prazo, vão ter que se virar pra encontrarem um jeito, antes que o país entre em guerra civil.

No médio e longo prazo, o melhor negócio é diminuir o tamanho do Estado, para diminuir a necessidade de impostos. Não só sobre os combustíveis, mas sobre roupas, alimentos, medicamentos e tantos outros itens necessários à vida do cidadão.

Será que agora eles aprendem?

Não só o governo, mas também os empresários brasileiros precisam se livrar o mais rápido possível da dependência das rodovias. Estabelecer uma grande malha ferroviária pelo Brasil todo pode demorar, mas no Sudeste (que é onde está a parte mais importante da economia) há ferrovias que poderiam ser aproveitadas de imediato e outras que, com algumas alterações, poderiam se tornar operacionais rapidamente.

No litoral, a navegação de cabotagem também poderia ser uma opção para grandes volumes de mercadorias.

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56 comments

VAI VENDO 31 de maio de 2018, 20:57h - 20:57

Agradeço a Deus por ver essas coisas para consertar o meu país. Coisa piores virão. Aguardem!

Obs: nada do que acontecer irá mudar de vez. Só a monarquia é capaz disto, haja visto o sucesso dos países mais desenvolvidos do mundo como era o Brasil Império, época que durou 65 anos de progresso e paz.

Favor não confundir Brasil Império com Brasil Colonial.

Leitor 1 de junho de 2018, 09:44h - 09:44

Sim , monarquia , de preferência se eu for rei.

VAI VENDO 1 de junho de 2018, 13:10h - 13:10

Então vote no senado o PL da mudança. Eu votarei em vc por saber de sua honestidade. Certamente vc dará bons exemplos, além de numa canetada só mandará todos corruptos para casa.

O PL por ter recebido milhares de votos só aguarda o relator. Com o apoio de um futuro IMPERADOR será muito mais rápido.

Será rápido tbm ser melhor do que o Japão que há décadas oferece mais empregos do que a procura. Não é à toa que o salário dos japoneses é muito superior a outros países.

Não esqueça futuro IMPERADOR. O seu apoio é mais importante de todos.

VAI VENDO 1 de junho de 2018, 19:31h - 19:31

Leitor

O Rei da Espanha acaba de destituir o “presidente de governo” S I M P L E S M E N T E porque ele beneficiou empresas amigas; isso sem entrar pelo corredor da justiça.

Enquanto no Brasil
– nem 02 denúncias de corrupção;
– nem os deputados de Brasília;
– nem envolvimento com empresas amigas nos Portos;
– nem os caminhoneiros parando o Brasil;
– nem o Temer dando prejuízos de bilhões de Reais à petrobrás e milhares de empresas e milhões de brasileiros;
– nem o exército…

CONSEGUE TIRAR UM PRESIDENTE republicano.

Pafunciio 30 de maio de 2018, 16:35h - 16:35

“Líder da paralisação dos caminhoneiros é filiado ao PSDB e próximo de entidade patronal” – Folha de S. Paulo.

Tá bom o tá ruim ?

Obs: Só não me venham alguns, boçais e lunáticos, dizer q a Folha é comunista kkkkkkkkkkk

VAI VENDO 31 de maio de 2018, 20:27h - 20:27

A jogada é da Petrobrás. Presidente indicado pelo PSDB e Temer indica os conselheiros estrangeiros. Capitalistas selvagens não jogam para perder, embora aceitem perdas momentânea para aferirem mais lucros à frente.

Ou seja, “vamos promover uma greve para transferir os impostos de nossos produtos para outros setores para a gente vender mais e lucrar mais sem o povo reclamar”

Nada como uma paralisação dos caminhoneiros para tudo vir à tona.

Capitalismo e comunismo, ambos prejudiciais ao povo. VAI VENDO aí.

Falei 29 de maio de 2018, 19:34h - 19:34

Mesmo tendo produzido, em abril deste ano, 2,6 milhões de barris/dia (sem considerar 673 mil barris de gás natural) para um consumo interno de 2,2 milhões de barris/dia, ou seja, 400 mil barris de petróleo a mais do que o necessário para atender ao consumo nacional, o Brasil importou em abril cerca de 600 mil barris de derivados/dia. Isto porque neste período a Petrobras refinou 1,6 milhão de barris/dia, apesar das refinarias da empresa terem capacidade de refinar 2,4 milhões – o que seria suficiente para atender toda a demanda interna se as refinarias não estivessem funcionando com apenas 68% da capacidade.

Na prática, a Petrobras tem aumentado a exportação de petróleo cru, ao mesmo tempo em que diminui a utilização de suas próprias refinarias. A análise do cenário da crise dos combustíveis deflagrada pela greve dos caminhoneiros é o objeto da nota técnica divulgada pelo Dieese no último sábado (26), explicando as razões pelas quais o Brasil tem comprado no mercado internacional um produto que poderia produzir internamente.

VAI VENDO 31 de maio de 2018, 20:33h - 20:33

Política pública equivocada.

Exporta petróleo cru para receber em dólares, e compra gasolina em dólares. Único objetivo para favorecer o estrangeiro que ganham com as nossas riquezas.

Quem são os conselheiros da Petrobrás mesmo?

Quem defende a privatização. Cadê eles? O que dizem?

Caca 29 de maio de 2018, 16:20h - 16:20

Gente…vamos nos informar melhor…as Refinarias estão a venda…e de acordo com a nova política, a BR não produz mais derivados no BRASIL, Gasolina, Diesel, e etc…..estamos exportando o óleo bruto…por isso acompanha os preços internacionais e importando a gasolina, óleo diesel e etc…

Quer saber mais do quem trabalha 29 de maio de 2018, 19:25h - 19:25

Produz sim cara pálida , mas não tudo que podia e importa matéria prima da índia.

Cidadão Kane 29 de maio de 2018, 15:41h - 15:41

Nossa, quanta asneira !!! Vira ministro de minas e energia do Temer logo, se PEDRO PARENTE é ruim, vc tá no nível dele. Vai lá, Sr “EXPERT” em petroleo e geopolítica !!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk … esclarece pra gente como um sujeito tão “isclarecidão” consegue um espaço desse pra escrever baboseiras ?? Quem banca isso ??

NETINHO 29 de maio de 2018, 10:16h - 10:16

Alguém já ouviu falar da P 36 . Sabem da causa da destruição da mesma.Nada me tira da cabeça que ela foi sabotada pelos interesses do capitalismo internacional… Com a palavra quem sabe noticias dela?????

VAI VENDO 31 de maio de 2018, 20:36h - 20:36

Aquela que afundou quando era o FHC?

O que tem a dizer os eleitores do PSDB que ainda existem na região?

guto 29 de maio de 2018, 10:07h - 10:07

Excelente matéria, pois o PT destruiu a Petrobrás e Pedro Parente estava reconstruindo a empresa, contudo ele esqueceu que há uma disputa muito grande de poder entre direita e esquerda, pois nas tomadas aéreas dos caminhões há pedidos de intervenção militar, logo durante os anos de destruição da Petrobrás: de 2007 à 2014 não houve nenhuma greve de trabalhadores na Petrobrás, pois era o PT que comandava, logo podia destruir a vontade! Hoje, com a Petrobrás voltando a se recuperar e seu valor crescendo na bolsa de valores incomodou à esquerda, logo começará a ver greves na Petrobrás; greves de metalúrgicos; etc…
Como diria o ex-Senador Mão Santa: “só se faz uma vez na vida: nascer, morrer e votar no PT!”
Como diria o jornalista Mão Santa: “Isso é uma vergonha!”

Gomes 30 de maio de 2018, 18:46h - 18:46

Quem fala muita besteira, acaba dando bom dia a cavalo. Kkkkkkkkkk.

guto 2 de junho de 2018, 18:35h - 18:35

Eles devem te considerar um irmãp então!

Flor 28 de maio de 2018, 16:32h - 16:32

A turminha do boconáro que defende a privatização da Petrobras com a balela do estado mínimo infelizmente não compreende a importância nacional e geopolítica da empresa.
A Petrobras uma vez nas mãos dos gringos eles controlarão até o preço do alface simplesmente entubando a política de preço que o Trump ordenar. Será assim… economia brasileira crescendo… vamos lá e reajustamos o preço para os tupiniquins voltarem para o buraco. O boconáro será um serviçal, um fantoche do trump.

bla, bla, bla 28 de maio de 2018, 16:48h - 16:48

Palavras oriundas de uma olaria, só tijolada

“O petróleo é nosso”
Oderbrecht&PT

VAI VENDO 28 de maio de 2018, 20:19h - 20:19

O Temer nomeou os investidores internacionais no conselho de administração da empresa. A ordem de colocar reajuste diário é deles.

Quem não conhece o livre mercado VAI VENDO aí. Aumentos diários da gasolina de acordo com a conveniência dos investidores internacionais no comando da empresa.

Chanceler do Qatar 29 de maio de 2018, 10:03h - 10:03

Se a flor do dia não sabe o controle da Petrobras há tempos se encontra nas mãos do estrangeiro…não concordo em privatizar, mas do jeito que está não dá…

emerson 28 de maio de 2018, 13:34h - 13:34

Os empresarios estão colocando os preços acima do normal.todos acham absurdo, mas mesmo assim pagam, reclamam mais pagam ora bolas, se o litro da gasolina esta acima de 9.00 reais é só não abastecer neste posto….

cidadão 28 de maio de 2018, 13:27h - 13:27

ótimo texto.

José Carlos Landeiro 28 de maio de 2018, 12:19h - 12:19

Gostaria de saber para onde foram parar os vagões tanque que a RFFSA possuia?, caso existissem hoje poderia minimizar a falta de caminhões provocada poe essa greve dos caminhoneiros

liberdade e propriedade 28 de maio de 2018, 10:00h - 10:00

“Solução? Que solução?”. Concordo plenamente com o exposto nesse parágrafo.
“Será que agora eles aprendem?” O Caminhão reina no modal brasileiro, não é por acaso, mas é devido a sua altíssima CAPILARIDADE, seria como os motoboys no delivery urbano, os caminhões são os motoboys do delivery territorial nacional. Não tem como um baita trem ou barcaça fluvial derrotar um caminhão, somente se for muita demanda ponto à ponto, tipo, carregar o minério da mineradora até a siderúrgica ou porto, daí vale pena fazer uma ferrovia.

Leitor 28 de maio de 2018, 07:36h - 07:36

Texto muito ruim, parei logo que dizia quando um idiota achou que os preços da gasolina não deveria subir! Bem meu caro que escreveu essas bobagens o preço do petróleo teve várias quedas antes desse aumento. Quedas que chegaram a levar o barril a menos da metade!! E nunca tivemos redução. Isso é fácil de saber, o governo só repassa para o povo ganhos cada vez maiores com os famigerados e oportunistas com as situações.

Adriano 28 de maio de 2018, 07:34h - 07:34

Que análise rasa e mequetrefe!!! Coloca visão pessoal, eivada por uma ideologia política, acima de fatos e dados. Se ainda trabalhasse no Globo eu entenderia, pois lá tem o Ali Camel que dita a linha de pensamento, mas Aqui? Por favor…. se informe por outras fontes que não sejam aquelas ligadas ao globo.

Realidade 28 de maio de 2018, 01:06h - 01:06

A solução é óbvia diminuir o salário desses governantes que não fazem nada além de roubar e com isso é possível diminuir os imposto estaduais e federais e tudo volta ao normal tudo no preço acessível a nação brasileira essa é a solução para o problema que esta acontecendo, porque enquanto nosso salário aumenta em torno de dois a cinco porcento no ano o governo tem um aumento em torno de aproximadamente cem porcento no ano pra que…. “Fazer nada isso se chama desigualdade social e moral”

Nathália Reis 28 de maio de 2018, 16:49h - 16:49

CONCORDO PLENAMENTE COM VOCÊ! É UMA BAITA DESIGUALDADE SOCIAL E MORAL MESMO , QUE ESTE PODER POLÍTICO FAZ COM NOSSA NAÇÃO, ATÉ QUANDO ISSO CONTINUARÁ???… SAI UM CORRUPTO ENTRA OUTRO PIOR DO QUE OUTROS E ASIM VAI …E O PIOR O POVO FICA COM MÃOS ATADAS. ELEIÇÃO NÃO SE SABE EM QUEM SE VOTAR, NUNCA É O QUE SE DIZ SER E FAZER.

Falei e disse 1 de junho de 2018, 09:46h - 09:46

Desigualdades sociais se diminui com educação.

Edmilson 27 de maio de 2018, 23:42h - 23:42

Infelizmente ficamos na dependência do transporte rodoviário…do diesel e da gasolina por consequência….
Falta investimento em transportes em massa…
onde estão nossos trens….de cargas…passageiros….
muita ferrovias desativadas…inativas…

Severino 27 de maio de 2018, 21:30h - 21:30

Como tem besteira escrita por aqui. Caminhoneiros não estão piquetando nada, a greve é de adesão.

17 de julho 27 de maio de 2018, 20:26h - 20:26

O grande problema do brasil e que tem muito cacique( politico ladrao)e pouco indio (povo que pagar para estes ladroes. Acorda povo eleicao em outubro vota 17 . Nao esta comprometido com a corrupcao.

Fica a dica 27 de maio de 2018, 19:28h - 19:28

Muito interessante o texto! Recomendo abordar no próximo, o gasto do Estado com os políticos, ministros e os benefícios concedidos aos mesmos. São 513 deputados e 81 senadores que recebem aproximadamente 40 mil mensais cada um. Um valor absurdo mesmo sem considerar os auxílios e mordomias que recebem. Acho que seria uma ótima leitura! O problema do país é a corrupção e o tamanho do Estado.

VAI VENDO 27 de maio de 2018, 14:07h - 14:07

Vamos falar, gente! Vemos aqui muitos comentários bons, sempre soube que podem contribuir mais. Não esquecendo que as informações devem ser direcionadas ao povo. E povo não entende e detesta a academia.

Sebastião Mesmo 27 de maio de 2018, 13:04h - 13:04

Quem é o dono da Petrobras? Legalmente, é o povo, seu maior acionista, através do Estado Brasileiro. Mas, então, sendo o povo o “dono” da maior empresa do país, por que ela estaria agindo contra seu próprio acionista, aumentando os preços dos produtos acima da inflação e reajustando-os pela variação e paridade ao dólar? 
A base para essa política, implantada pela atual diretoria, comandada pelo senhor Pedro Parente, é um grande equívoco, por princípio contábil, mas principalmente por ir contra os interesses do “dono” da empresa, o povo brasileiro. 
A Petrobras produz cerca de 2,5 milhões de barris/ dia. O custo desse processo de extração e industrialização de derivados é composto, basicamente, de reais (salários, impostos, boa parte dos equipamentos, logística etc.). A decisão do senhor Parente, de atrelar o preço de venda do diesel e todos os demais produtos ao dólar, gera uma distorção que acaba, claro, na bomba do posto, no bolso do consumidor brasileiro. O resultado “benéfico” dessa política para o caixa da empresa mostra uma forte, mas fictícia geração de caixa, dando demonstração de “tranquilidade” para especuladores  e para os bancos. Para o povo brasileiro, o resultado foi essa greve de caminhoneiros, que parou o país. 
Em outras palavras, o senhor Pedro Parente quer vender em dólar o que paga e produz em real, sob a alegação de que o produto petróleo é cotado, internacionalmente, na moeda americana e, por paridade, o consumidor brasileiro tem de arcar com esse insustentável custo. O Brasil é autossuficiente e exportador do produto. Se fosse o inverso, como no passado, ou seja, se fôssemos importadores de petróleo, seria justificável o reajuste do diesel, da gasolina e de derivados pela variação cambial. 
Tão importante quanto o prejuízo imposto ao consumidor brasileiro pela política de paridade aplicada pelo senhor Parente, em relação aos preços internacionais do petróleo, é o fato de que a estatal exporta cerca de 400 mil barris/dia – o equivalente a 20% de sua produção de óleo bruto – para importar o equivalente em diesel e gasolina. Até aí, nada demais, pois exportaria se fosse o excedente. Mas esse não é o caso. O que é mais grave e suspeito é o resultado dessa nefasta política para a empresa e para o país, comprovada pela ociosidade de 28% na capacidade de produção de suas refinarias. Em outras, palavras, o que a empresa exporta poderia ser refinado aqui, criando renda, empregos e impostos para brasileiros. E, o mais importante, a um preço bem mais competitivo do que a estatal paga pelos produtos que importa. Um total contrassenso. Por esse motivo é imprescindível que a Petrobras pare imediatamente com essa política suicida e volte a refinar aqui, para ocupar a capacidade ociosa de suas refinarias . Brazil first, senhor Parente! 
E, convenhamos, se for essa a prática para apuração de custos e formação de preço, vários outros setores da indústria nacional deveriam reajustar seus produtos em dólar. Ou seja, os produtores brasileiros de frango, carne, automóveis, aparelhos eletrônicos etc. também poderiam reajustar seus preços, diariamente, pela moeda americana, pois são produtos de nossa pauta de exportação. Por que não? Tudo isso é cotado em dólar no mercado internacional. Sem nos esquecermos que as companhias aéreas brasileiras são obrigadas a pagar, pelo combustível, 40% mais do que as concorrentes estrangeiras. O senhor Parente, além de causar um desastre na economia brasileira, dá um péssimo exemplo ao dolarizar os produtos da Petrobras. 
Exportar petróleo para importar derivados, só traz um resultado: abertura para refinarias estrangeiras tomarem o mercado da Petrobras, causando, aqui, desemprego e aumento dos produtos importados nos postos, como está acontecendo, motivo da greve dos caminhoneiros. E, o mais grave, desarticulando toda a cadeia de transporte rodoviário brasileiro, aliás, o único modal, de fato, existente em nosso país. Diferentemente do Japão, Alemanha e tantos países não produtores de petróleo e que, por esse motivo, são obrigados a cobrar do consumidor o preço do  mercado internacional. O Brasil, reiteramos, é autossuficiente e exportador do produto.  
A Petrobras foi e continua sendo fundamental na história do desenvolvimento econômico do Brasil. Não só pela importância do produto que explora, processa e vende – o petróleo –, mas pelo monopólio que sempre exerceu e, principalmente, pelo volume de recursos que investe e fatura; o que influencia, de forma direta e indireta, a todos os demais setores da economia nacional. Sua liderança no PIB brasileiro é inquestionável. Mas não devemos deixar de reconhecer que a Petrobras conseguiu crescer e ser o que é por sua competência científica e também pelo volume de recursos investidos e disponibilizados pela nação, através do monopólio que exerceu na exploração e que ainda permanece no refino, onde detém 95% do mercado.  Antes de se tentar sacrificar e atribuir à empresa todos os males, por ser ela estatal, vale uma constatação sobre políticas nacionais de desenvolvimento: na Europa, particularmente na França, Itália, Noruega e outros, todas as principais empresas de energia são estatais. 
No caso brasileiro, a Petrobras demonstrou para o mundo sua competência ao descobrir e explorar petróleo em águas territoriais brasileiras, em profundidade jamais imaginada e passível de extração. Bateu todos os recordes e é líder mundial nessa tecnologia, proporcionando ao país a tão sonhada autossuficiência em petróleo. Como homenagem, lembramos aqui do nome de Carlos Walter, um dos mais importantes geólogos da história da empresa e um dos maiores responsáveis pelas descobertas das grandes reservas de petróleo em nossa bacia continental. 
A empresa dispõe de cientistas e engenheiros responsáveis por esse sucesso. Ainda que totalmente desconhecidos pelo público, eles seriam motivo de orgulho para qualquer universidade de ponta no mundo. Seu quadro de funcionários, de alto nível, é remunerado de acordo com o que pagam suas competidoras internacionais. Fala-se muito em grandes salários e privilégios dos empregados da estatal. Se, vis-à-vis o salário médio do trabalhador brasileiro, o empregado da Petrobras vive em outro planeta; quando comparado à concorrência, a remuneração se mostra absolutamente compatível. Um engenheiro da estatal brasileira não ganha e não custa mais, por exemplo, do que um engenheiro da holandesa Shell. 
Assim, o problema da maior empresa do Brasil não se localiza nos custos de pessoal, muito menos de produção, sabido que o custo médio do barril de óleo extraído pela estatal é, a rigor, igual ou mais barato do que qualquer outra grande empresa do setor. O problema da Petrobras encontra-se nas decisões tomadas por seu acionista controlador, ou seja, o governo e os políticos brasileiros.
 Prova disso é que, nos últimos 30 anos, quem nomeou, “em nome do povo”,  dono da Petrobras, as mais importantes diretorias da estatal, foram os principais líderes do MDB, tais como Renan Calheiros, Eduardo Cunha, Jader Barbalho, Sérgio Cabral, Edson Lobão, Romero Jucá etc. Mas também do PSDB , PP e outros. 
Vale lembrar que os ministros do presidente Fernando Henrique Cardoso, que nomearam diretorias da Petrobras durante a gestão tucana (Renan Calheiros, Romero Jucá, Eliseu Padilha e outros), foram, também, ministros de Lula. Ou seja, sempre os mesmos “representantes” do acionista e dono da estatal, o povo. São essas personalidades e mais tantas outras, muitas delas presas, como Eduardo Cunha, as responsáveis por tudo o que aconteceu na estatal e que a nação, estarrecida, tomou conhecimento. O que poderíamos esperar desses personagens que há décadas mandam no país e no aparelho do Estado? 
É incontestável que a pilhagem na Petrobras foi acentuada e, finalmente, descoberta, por ordem de políticos durante os governos PT. Mas essa infeliz constatação decorre do fato de que a empresa, que produzia 800 mil barris no governo FHC, pulou para mais de 2 milhões durante os governos Lula e Dilma. Em outras palavras, a pilhagem sempre existiu, mas amplificada com o crescimento da empresa nos últimos 15 anos. 
Na Petrobras, os políticos roubam desde sempre, quando nomeiam bandidos para sua diretoria. E o mais grave e triste: empregados da empresa são cooptados para fazer parte de quadrilhas organizadas. As diretorias, com funcionários concursados e de carreira, são (foram) nomeadas por políticos. E, para serem diretores, esses mesmos funcionários só podiam autorizar a compra de bens e serviços com ordem dos políticos que as indicavam.  Aí encontra-se o resultado da roubalheira que levou a estatal a apresentar os piores resultados de sua história. Assim, por pressão e acordos políticos espúrios foram nomeados Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró, Renato Duque, Pedro Barusco etc., todos funcionários concursados da estatal. Todos presos pela Lava Jato por roubo e lavagem de dinheiro. Todos roubaram, em conluio com as empreiteiras Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS e outras, sem contar as multinacionais, como a holandesa SBM, que já fizeram acordo de leniência para devolver centenas de milhões dos dólares que roubaram da Petrobras. 
Pedro Parente não faz parte desse grupo de ladrões. Mas está presidente para gerar um forte caixa, via reajuste de preços dos produtos pelo dólar, que tem como objetivo atender, exclusivamente, aos bancos e aos grandes especuladores. Logrou êxito, o senhor Parente, que não tem nenhum compromisso com o “dono” da estatal, o povo brasileiro, mas que teve, como resposta, a justa greve dos caminhoneiros que paralisou o país e desarticulou o abastecimento de toda a cadeia produtiva de nossa economia. 
Quanto vai custar tudo isso à nação, pouco importa para Pedro Parente. Para ele, o que importa, via venda de ativos e correção dos produtos pelo dólar, é o lucro que está “conseguindo mostrar” para os grandes bancos, incluindo o pagamento de R$ 2 bilhões que teriam sido feitos, antecipadamente, ao banco americano JP Morgan, onde trabalha sócio do presidente da Petrobras.  A conferir. 
Resumo da opereta:  a Petrobras é uma grande empresa, orgulho nacional. Quem não presta são os governos que a administram, em nome de seu acionista majoritário, o povo brasileiro.

By JB

Euzinho 27 de maio de 2018, 14:52h - 14:52

Meu Deus o comentário é maior que a matéria!!!!

De saco cheio 27 de maio de 2018, 18:35h - 18:35

Desde quando o povo brasileiro é o verdadeiro ‘”dono” da estatal. Faz me rir….

Ximbica 27 de maio de 2018, 20:07h - 20:07

O comentário é melhor que a matéria.

XIMBICA 27 de maio de 2018, 21:37h - 21:37

Não é a toa que o “comentário” é melhor que a matéria, este “comentário” é o editorial de hoje do JB.

VAI VENDO 27 de maio de 2018, 22:16h - 22:16

Plágio é crime! Copiar texto de outros sem dar crédito ao autor é crime.

Eu recebi ao ser publicado pelo Jornal do Brasil.

Smilodon Tacinus 28 de maio de 2018, 11:26h - 11:26

Vai Vendo, vc foi plagiado pelo JB. É isso mesmo?… kkkkkkkkkkkk!

Sebastião Mesmo 28 de maio de 2018, 17:36h - 17:36

O crédito está lá embaixo : “By JB ” .

Smilodon Tacinus 27 de maio de 2018, 10:30h - 10:30

Isso acontece em todos os setores e ocasiões onde precisa-se contratar obras e serviços… Passa pela construção de estádios e instalações para a Copa e Olimpíadas. Passa também pelas obras que podemos ver aqui “in loco” (Rodovia do Contorno, Hospital Regional, agência central dos Correios na Vila, Arena Olímpica no Voldac), bem como na aquisição de materiais simples, como canetas e merendas…

A corrupção está entranhada no serviço público, em todas as esferas. A amizade em detrimento do mérito e a vontade de auferir o máximo lucro com o mínimo esforço pessoal, ainda que com prejuízo de terceiros, são alguns dos pilares de nossa sociedade desde a época da colônia, então não é algo exclusivo de um ou outro governo. Acontece até mesmo com funcionários de carreira: policiais, serventuários da justiça, secretários administrativos, médicos, engenheiros, etc…

Alguém 27 de maio de 2018, 08:29h - 08:29

Já com filas e postos racionando gasolina, ônibus em tabelas de verão, empresas parando a produção e previsão de falta de gêneros alimentícios em Gravataí, quase todo mundo aplaude a ‘greve dos caminhoneiros’.

Já teve moção de parabéns na Câmara e vereadores aditivados a curtidas no Grande Tribunal das Redes Sociais. Afinal, a paralisação chama demagogias e populismos ao assentar seu piquete no imaginário das pessoas, mais do que qualquer coisa, em um “contra tudo que está aí”.

Soluções de curto prazo só com um controle de preços pelo governo, coisa que Dilma fez e a bomba espirra ainda hoje nas contas da Petrobrás, que importava gasolina mais cara do que vendia.

Por sensibilidade, ou porque a eleição está chegando, Temer – e a Petrobrás – de certa forma cederam em sua política para o petróleo. A garantia é que em longo prazo não haverá recuo do alinhamento aos preços internacionais, mas já houve a redução de impostos e – temporariamente – do preço do diesel, no que pode representar até 53 centavos a menos na bomba.

Mas, como aconteceu com Dilma, é um grande faz-de-conta, que neste momento parece unir da extrema esquerda à extrema direita, passando pelo centro, num quanto pior melhor em que a política é mais uma vez atropelada e o problema só estaciona – se estacionar.

Se o preço do barril continuar explodindo mundo afora, o que acontece nos últimos três anos, restará como única rodovia liberada a negociação de um aumento no valor dos fretes – o que logicamente reverterá em preços mais altos para quase tudo.

Infelizmente, é a regra do jogo, pelo menos enquanto o Brasil exportar óleo cru e importar combustível refinado, que é o que faz, desde sempre, a Petrobrás.

Que, quanto mais quebrada, mais dificuldade tem para investir e resolver essa complexa equação.

Em resumo, pode até servir como descarrego, mas aplaudir a greve dos caminhoneiros não soa diferente das ancestrais batidas de panela.

Certamente é o que ninguém gostaria de ler.

Mas o acidente é inevitável.

E a vítima será você.

Álvaro Almeida 27 de maio de 2018, 07:12h - 07:12

ORDEM E PROGRESSO!

Desde sempre fomos e somos influenciados seja pelos nossos líderes, família, mestres e mídias de maneira em geral, qualquer formador de opinião é sempre julgado. Tendemos a ter medo de mudanças… Tendemos a ter medo de opinar ou se manifestar pq não gostamos de ser julgados perante uma maioria adestrada… Mudanças te tiram da zona de conforto! Dói… Isso tudo, q qualquer barreira mental, torna cômodo esperar um resultado que não vai partir de nós! Então não teríamos o direito de cobrar um resultado diferente se os nossos pensamentos e atitudes sempre forem os mesmos… A Hora é agora, de enxergar algo positivo sobre essa situação que estamos passando . Talvez seja a evolução de uma idéia e talvez venha uma revolução , tão sonhada revolução. Estamos aprendendo com tudo isso que se todos se unir por um só objetivo, temos força suficiente pra quebrar os protocolos que nos escravisa e nos obriga a pagar impostos absurdos pra simplesmente sobreviver… Hoje não tô falando de partido, de política , ou de classe social. Tô Aki falando de uma Nação forte e abundantemente rica, mas que não sabe o poder que tem… Hoje os caminhoneiros pararam o Brasil e a economia, e isso nos leva a uma sacada incrível!!!
Na minha opinião já formada, só acho que assim como estamos fazendo e apoiando pelos benefícios do transporte de carga e combustível, tbm deveríamos aproveitar a oportunidade livre de manipulações midianas e boicotar tudo aquilo que nos faz mal, que nos trava , nos impede, que não nos permite… Tudo sempre favorecerá e sempre dependerá de pessoas pensantes.
OLHE NO ESPELHO e saiba que a única pessoa que te impede de crescer e evoluír é você mesmo! Pra ser capaz… Tem que se sentir capaz!

VAI VENDO 26 de maio de 2018, 21:59h - 21:59

Os governos precisam dos impostos dos combustíveis pq não têm de onde tirar mais. Tbm não investem em instrução que é o único caminho para o crescimento de um país. Não fazem por serem inaptos. Triste realidade.

A Suécia meses atrás divulgou o orçamento. Vai dobrar o orçamento em instrução para 2019 e chegará em 2021 com 4 X mais do que em 2018. Um país monárquico que está entre outras monarquias mais desenvolvidas do mundo. Entre elas, bem atrás, apenas 02 repúblicas: os EUA e Irlanda do Norte.

Detalhe: instrução em linguagem, matemática e ciências.

Em VR há vereador fazendo lei para incluir OSPB na grade disciplinar. Não consigo imaginar que OSPB trará desenvolvimento para a cidade.

Sobre a administração da petrobrás está chegando mais tragédias para os brasileiros. Estamos chorando em pagar 5 Reis na gasolina? Se prepare para pagar a conta salgada!

Sobre reduzir estado implantando o livre mercado já ficou comprovado que não funciona no Brasil. As duas últimas terceirizadas que faturou bastante e deixa dívidas para nós estão o aeroporto de Viracopos e a BR-393 com a ACIONA, dentre outras dezenas por este país afora.

Livre mercado funciona bem e é sucesso em países, cujas leis são severas (não exigências absurdas) e iguais para todas, bem ao contrário do Brasil, como exemplos o frigorífico FRIBOI e empreiteiras que tiveram acesso a crédito fácil do BNDES, enquanto outras empresas ficaram a margem com todo o tipo de dificuldade, até mesmo impedidas. Tudo isso sem considerar a segurança e normalidade da economia para trabalharem.

Smilodon Tacinus 27 de maio de 2018, 16:24h - 16:24

Cara, estudei OSPB e Educação Moral e Cívica na escola, pública e municipal, diga-se de passagem. Vc não imagina a falta que tal conteúdo curricular faz na educação das crianças e adolescentes desde os anos 90…

Leitora 27 de maio de 2018, 16:52h - 16:52

Também estudei as matérias que o ratão de cima falou e foi bom abre a cabeça.E digo mais deviam ter direito constitucional …
Pois a lei não socorre aqueles que dormem.

VAI VENDO 27 de maio de 2018, 22:25h - 22:25

Eu estudei tbm e precisei rever ao estudar Ciência Política. Eu só não sei como isso serve para o desenvolvimento econômico?

Deixei o exemplo da Suécia. Lá eles não se preocupam com OSPB ou cultura na formação da cidadania. É um pais avançado e está entre as nações mais desenvolvidas DO MUNDO.

Quem está errado? Eles ou nós?

Smilodon Tacinus 28 de maio de 2018, 11:33h - 11:33

Eles (os suecos) não estudam matérias desse metiê por um simples motivo: não precisam… Quem precisa de remédio bom é o doente. O são não precisa de remédio algum… Cortaram nosso remédio antes de estarmos curados e a doença se agravou…

“Eu estudei tbm e precisei rever ao estudar Ciência Política. Eu só não sei como isso serve para o desenvolvimento econômico?”… No mínimo, no mínimo, há uma relação causa/efeito. Ficaria muito chato ficar dissertando sobre isso aqui…

Marcelo Bretas 26 de maio de 2018, 21:37h - 21:37

Escrever com preconceito na ponta do dedo dá nisso. Os preços dos combustíveis estão nesse patamar por única e exclusivamente em função da politica focada nos acionistas. Como você pode ter esse complexo de vira lata tão aguçado? Concordo com você em relação aos valores pagos nos contratos, mas e os corruptores? Pré-sal é uma realidade, basta ver seu percentual na produção nacional. Esse Parente que agora explora a nação para entregar dividendos para os acionistas, é o mesmo que afundou a P-36. Que cidadão é esse que aceita o papel de colônia para o seu país?

Cidadão Kane 26 de maio de 2018, 20:31h - 20:31

Gostei do artigo. Os nossos políticos são os mais caros do mundo meu amigo, Paulo.

Mandou bem 26 de maio de 2018, 20:14h - 20:14

Falou tudo.
O PT quase faliu a Petrobrás, agora que ela está se reerguendo, o preço alto é dos impostos.
Vale lembrar que se o Temer está lá é porque votaram nele pra você do PT.
E tem petista que acha que querem tirar ele para o PT voltar.Os caminhoneiros querem os militares por desespero de causa.

Smilodon Tacinus 27 de maio de 2018, 16:32h - 16:32

Os caminhoneiros querem SOBREVIVER, cara… As tarifas praticadas para salvar a Petrobras e seus acionistas (muitos aqui são) do rombo provocado pelo PT é um remédio que está sendo ministrado em doses cavalares, provocando sérios efeitos colaterais… Tem que haver um meio termo para não sufocar a cadeia produtiva que depende dos insumos e matérias-prima produzidos pela empresa, porque o que está havendo com essa política de preços é praticamente a mesma coisa que ocorreu no governo Dilma, ou seja, salvar um paciente matando vários outros, inviabilizando o país a médio e longo prazo…

MAURO SILVA 26 de maio de 2018, 17:20h - 17:20

Toda esta situação demonstra que a cultura capitalista do “vamos esmagar o de baixo” tem seu limite. O gasto público brasileiro é tremendamente perdulário. Há que se fazer uma reforma geral na carga tributária, a fim de que o cidadão brasileiro possa viver com alguma dignidade. O texto acima é bastante esclarecedor.

Smilodon Tacinus 27 de maio de 2018, 16:38h - 16:38

O Brasil (o setor público) funcionaria melhor do que hoje mesmo com metade dos impostos que são cobrados, se não houve superfaturamento, malversações e outras mazelas associadas à corrupção, além, é claro, dos altíssimos salários e subvenções pagos aos cargos eletivos e de confiança… A famosa ponte para pedestre construída pela própria população em Barra Mansa, quando a prefeitura local orçou tal obra em valores múltiplas vezes maior, é um exemplo crasso da perdularidade e irresponsabilidade com o erário…

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