Quando a tradição não basta: O que a crise de empresas multinacionais revela sobre sustentabilidade empresarial

A queda das empresas mais consolidadas escancara a urgência por inovação e gestão preventiva

by emiliano macedo

De tempos em tempos, o mercado é surpreendido por grandes companhias — muitas delas multinacionais com décadas de tradição — que enfrentam colapsos financeiros severos, dívidas bilionárias e pedidos de recuperação judicial. São organizações que, mesmo consolidadas no imaginário coletivo, demonstram que história e legado não garantem sustentabilidade empresarial em um mundo cada vez mais volátil.

Casos recentes ilustram essa realidade. Empresas tradicionais, como a brasileira Bombril — que entrou com pedido de recuperação judicial em 2025, com passivos tributários superiores a R$ 2,3 bilhões — funcionam como alerta para o setor corporativo global. Governança falha, baixa capacidade de inovação e ausência de mecanismos de prevenção e resposta rápida a crises estão entre os fatores mais recorrentes nesses colapsos.

O que leva uma gigante ao colapso?

Especialistas apontam que o declínio de grandes empresas raramente é repentino. Trata-se de um processo gradual, agravado pela resistência à mudança, decisões estratégicas equivocadas e pela falta de sistemas de monitoramento eficazes. Quando os primeiros sinais aparecem — queda de receita, autuações fiscais, perda de mercado — já pode ser tarde demais.

Muitas dessas organizações falham em um ponto-chave: inteligência preventiva. Elas operam com base em dados reativos, em vez de modelos proativos de análise de risco e gestão de crise.

Tecnologia a favor da antecipação

É nesse contexto que soluções como o E-Crises App se destacam. Desenvolvido por Alex Almeida, consultor financeiro e contador internacional, o aplicativo foi projetado para antecipar riscos e estruturar respostas estratégicas em tempo real. Entre os principais recursos da plataforma estão:

•⁠ ⁠Análise integrada de riscos operacionais, fiscais e reputacionais;

•⁠ ⁠Simulação de cenários com algoritmos adaptativos;

•⁠ ⁠Planos de ação pré-configurados para diferentes tipos de crise;

•⁠ ⁠Indicadores interativos de saúde financeira;

•⁠ ⁠Integração com sistemas de contabilidade, compliance e jurídico.

“O E-Crises não é um extintor. É o sensor que alerta antes da fumaça aparecer”, afirma Alex Almeida. “Se grandes empresas tivessem acesso a esse tipo de diagnóstico contínuo, muitos colapsos poderiam ser evitados ou suavizados.”

 

Alex Almeida (Foto: Divulgação)

Conhecimento transformado em método

Toda a metodologia do E-Crises App é fundamentada na obra mais recente de Alex:
Adapted Business Continuity: A New Approach to Business Crises.

No livro, o autor apresenta uma estrutura prática e multidisciplinar para enfrentar crises empresariais. Com estudos de caso reais, modelos estratégicos e ferramentas acessíveis, a obra vem sendo adotada por executivos, consultores e líderes de organizações públicas e privadas no Brasil e no exterior.

Lições de um novo tempo

Crises como a enfrentada pela Bombril — e por tantas outras gigantes do setor industrial, varejista e financeiro — deixam um recado claro: tradição não basta. Sem estratégia, método e visão de futuro, até as maiores marcas podem ruir.

Ferramentas como o E-Crises App mostram que é possível atravessar turbulências com segurança — desde que se tenha inteligência preventiva, gestão ativa e líderes dispostos a agir antes que o dano se torne irreversível.

Neste novo cenário corporativo, Alex Almeida se consolida como uma das principais vozes na construção de uma mentalidade empresarial resiliente. Uma visão que entende a crise não como um fim, mas como o ponto de partida para inovação e crescimento sustentável.

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