Calor: cuidados com os cães
Com esta onda de calor que está fazendo precisamos redobrar os cuidados com os nossos pets. Afinal, eles também sofrem e muito.
Os principais cuidados são:
Manter hidratado
Em casa ou na rua, o seu totó precisa beber muita água para se manter hidratado. Em casa, certifique que o potinho dele está em um lugar fresco e arejado, mas se possível, troque a água por uma mais fresquinha depois de um tempo, pois o calor acaba deixando ela morna. Se estiverem passeando na rua, não esqueça de levar um bebedouro portátil, existem várias opções no mercado, justamente para o pet se aliviar nesses dias mais quentes.
Use tapetes gelados
Você já reparou que nos dias mais quentes, os totós não ficam no sofá e procuram um lugar geladinho no chão para deitar? Uma ótima opção para eles são os tapetinhos gelados disponíveis em lojas pets. Ele contém um gel atóxico por dentro e quando o cachorro deita sobre ele, fica geladinho e refrescante. Quem prefere improvisar em casa, pode colocar garrafas pet com água congelada embrulhadas em toalhas em volta da caminha do totó.
Deixe o ambiente arejado
Muitas casas acabam esquentando internamente em dias quentes e ficam abafadas, dando uma sensação de mal-estar. Se tiver um ventilador ou ar condicionado, ligue para o ar circular. Caso não tenha, deixe as portas e janelas abertas, pois é essencial para o bichinho permanecer em um local arejado.
Ofereça comidinhas geladas
Quem não adora tomar um sorvete no verão para se refrescar? Para os totós, comidinhas preparadas com ingredientes naturais é uma ótima opção também.
Mudança na alimentação
Alguns totós perdem o apetite em dias muito quentes. Se notar que o seu pet não comeu no horário habitual, deixe a comidinha dele disponível para que ele coma na hora que sentir fome.
Não o deixe dentro de um veículo
Isso é algo muito óbvio, mas devido a inúmeras mortes de cães por estarem trancados dentro de um carro, é preciso ser dito. Alguns donos pensam “é rapidinho, em cinco minutos estou de volta” ou simplesmente saem apressados por algum motivo e esquecem o totó lá dentro. Esses minutos são cruciais para a vida do cachorro.
A temperatura lá dentro, principalmente em dias quentes, se eleva muito rápido. Mesmo você deixando uma frestinha da janela aberta ou o ar condicionado ligado, ele pode pegar uma insolação devido ao sol forte e chegar à perda de consciência e óbito.
Visitante ilustre
Os funcionários e usuários do Centro Dia de Alzheimer, da prefeitura de Volta Redonda, localizada no bairro Senhora das Graças, tem recebido uma visita para lá de ilustre no dia a dia. É um tucano que chega, todas as manhãs, para dar um “bom dia”, comer uns “quitutes” e voltar para o seu dia a dia. Bem legal. As fotos foram enviadas pelo funcionário Paulo Marques.
Cavalos e cavalos. Qual a diferença?
Quando falamos sobre cavalos lembramos sempre das raças que estão mais próximas de nós como o manga larga, o quarto de milha, o Pampa, o Appaloosa e o Puro-sangue Lusitano. Mas será que existem apenas estas raças? O nosso leitor Paulo Francisco, do bairro Água Limpa, nos enviou esta pergunta e fomos atrás.
Ao procurarmos encontramos cavalos de raça tão incomuns e exóticos que, às vezes, nem nos damos conta que existem, como, por exemplo, o Akhal-Teke (foto) uma raça conhecida por causa da sua incrível e rara pelagem com um brilho metálico, originária do Turcomenistão. O cavalo Bashkir Curly é outro dessa lista e tem uma pelagem única, encaracolada. Eles têm um ‘casaco’ natural que mais se parece um poodle. A juba maravilhosamente grossa, que combina com o seu físico volumoso, é uma característica do cavalo da Floresta Negra. Originários da Alemanha, sua juba é branca contrastando com os pelos pretos do corpo.
Considerado um exemplar de uma das raças mais antigas do mundo, o Camargue vive em pântanos e zonas úmidas da região de Camargue, sul da França.
Além disso, são conhecidos por todos seus exemplares terem a pelagem tordilho. Nativo das Ilhas Britânicas, o Pônei Exmoor entra nessa lista por conta das características únicas da raça que o ajudam da desviar da água e da neve em um ambiente úmido. Assim como o Pônei Falabella, talvez o tipo mais incomum. Eles são bem pequenos e têm origem na Argentina.