Diário Pet: Como saber se seu gato é feliz?

Por Fernando de Barros

by Agatha Amorim

Como saber se meu gato está feliz?

Muito falamos aqui sobre como buscar os nossos pets serem felizes. Teve até um leitor que nos revelou o que faz para a sua tartaruga de aquário ter uma vida melhor, mas isso fica para uma próxima vez.

Segundo Rômulo Braga, médico-veterinário do CRV Imagem, um gato feliz costuma apresentar bom apetite, fazer necessidades fisiológicas regularmente e nos lugares corretos, ter longos períodos de sono e comportamentos rotineiros naturais da espécie.

O veterinário aponta que se eles estiverem bem, vão arranhar, correr, subir em coisas, pular, caçar e tomar sol. Isso até pode irritar alguns tutores, mas tem seu lado positivo.

Um outro detalhe para ver se seu gato está mesmo feliz é observar a posição corporal da cauda, orelhas e da face felina também facilita entender o estado de ânimo. Quando o animal está relaxado, suas musculaturas seguem o mesmo padrão. Do contrário, ele se mantém em uma posição de ataque e proteção, demonstrando ansiedade e estresse.

Vamos a algumas dicas de um gato feliz:
  • Deita de barriga para cima;
  • Se esfrega nos móveis e em seus humanos;
  • Fica com pelos e orelhas abaixados;
  • Se espreguiça;
  • Tem sono e apetite regular;
  • Apresenta comportamento rotineiro;
  • Ronrona;
  • Exibe pupilas relaxadas, em formato de filete vertical;
  • Amassa pãozinho;
  • Possui disposição para brincar.

E para isso acontecer os tutores devem promover rotinas coerente e previsível, principalmente respeitando os horários de comida, oferecendo esconderijos pela casa, para eles poderem se entocar quando há necessidade, enriquecimento ambiental, as famosas gratificações, e interação de qualidade ativa e passiva.”

 

Dermatite canina

Muitos cães passam o dia se coçando. Eu tenho uma cadela que sofre com isso, mas já está em tratamento.

Pois bem, isso pode ser uma doença chamada dermatite canina que é uma infecção ou inflamação na pele dos cachorros, que pode causar coceira, vermelhidão, feridas e outros sintomas desagradáveis.

Ela pode ser uma reação alérgica a algum elemento externo, como picadas de pulgas, ou resultar de uma alergia alimentar, infecção bacteriana ou período de estresse.

Algumas raças de cachorro possuem predisposição genética a desenvolver a dermatite atópica – uma variedade da doença –, como Labrador e Pitbull. Para outras, a tendência de ter dermatite está ligada ao comprimento do pelo, como as raças Cocker Spaniel e Golden Retriever, que possuem pelos longos e espessos.

O primeiro passo para curar seu amiguinho é perceber os sintomas da dermatite canina. Veja abaixo os principais:

Coceira: como outras doenças, a dermatite pode causar coceira no seu companheiro de quatro patas, uma vez que resseca a pele;

Descamação, feridas e vermelhidão na pele: com o ressecamento da pele, pode também haver descamação e aparecimento de feridas, com ou sem pus, além de vermelhidão nas regiões afetadas;

Queda de pelo: por causa das feridas e descamação, seu amiguinho pode ter queda de pelo que resulta em falhas localizadas ou generalizadas;

Lambidas frequentes: as lambidas podem ser tanto um sintoma quanto causa da dermatite, uma vez que podem desencadear a “dermatite psicogênica”.

 

Apego por causa do hormônio

Você sabia que o apego que você tem seu pet é causado pelo hormônio do amor? Isso mesmo. Cientistas descobriram que ligação entre cachorro e tutor pode gerar mudanças hormonais no nosso corpo com a liberação de ocitocina, o “hormônio do amor”.

 

Para descontrair

Contando talvez ninguém acreditasse, mas um gato, da cor laranja, chamado Mono, tornou-se um “aluno brilhante” em uma escola colombiana.

Há cerca de 18 meses, Mono apareceu na Institución Educativa San Bernardo, em Quindio, na Colômbia.

Os alunos de cinco anos o receberam tão bem que Mono se tornou um membro regular da turma.

Maribel Espinosa Henado, professora na escola, ficou encantada com o novo aluno de quatro patas.

Segundo ela, o gato aparece lá todas as manhãs e passa as aulas dormindo nas carteiras das crianças.

Em entrevista ao Newsweek, a filha de Maribel, Yanin Eraso, de 28 anos, explicou que Mono costumava ter uma família que o deixava na rua o dia todo.

Quando ele começou a frequentar a escola, encontrou comida, carinho e amor, e decidiu ser o lugar onde queria ficar.

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