Recomeço?

O Brasil vive um especial momento em sua história.

Aspectos do sombrio mundo da corrupção estão sendo descortinados.

A corrupção, antiga “companheira” dos brasileiros está ganhando uma traulitada.

O esquema armado para o desvio da grana envolvendo gente graúda do PT a todos surpreendeu. Surpreendeu e foi uma tremenda bola nas costas em seus militantes, em especial na juventude que apostou (e continua apostando) nas transformações sociais que nortearam sua trajetória até a presidência.

O processo de reorganização e da recolocação de suas bandeiras pela luta de um Brasil mais justo na ordem do dia será a árdua tarefa da juventude.

Na realidade, o que vem acontecendo com todos esses processos têm que ser o ponto de partida para que nossos dirigentes se afastem, em definitivo, desta antiga, muito antiga mesmo, companheira: a corrupção.

O tal “jeitinho brasileiro” extrapolou.

O momento é de exercitarmos, a fundo, o conceito de cidadania, o que significa dizer também respeito aos direitos alheios, em particular aos bens públicos.

Recomeço do brasileirão

Com esperanças de menos lambanças das arbitragens, a começar por critérios de julgamentos de importantes e cruciais lances que costumam influenciar os resultados, por parte dos juízes.

Há situações que acontecem a todo instante e as interpretações são as mais esdrúxulas possíveis.

Um exemplo claro e que acontece a todo instante são os pênaltis. A mão na bola ou bola na mão obedece a ditames controversos, até porque as situações as mais variadas.

Não raro, títulos são definidos em jogadas “polêmicas”.

O Atlético foi campeão mineiro com um gol em claro impedimento do Jô. O bandeira e o juiz acharam que o fato de a bola ter sido tocada por um zagueiro depois do cruzamento teria tirado o impedimento.

Há anos que todos os juízes de arbitragens insistem que esse toque não anula a posição ilegal.

É terrível um time ter a melhor campanha e, por conta de um erro de arbitragem no final da partida, perder o caneco.

Uma zebra que teria rompido essa monótona disputa entre Atlético e Cruzeiro.

Parabéns à Caldense.

Nelson Rodrigues Filho/ [email protected]