Melhor remédio
*Se ‘rir é o melhor remédio’, a dica é ir hoje à noite no Restaurante Vitória.
*Estará acontecendo o Stand Up reunindo os jovens talentosos Gregh Moreira, Daniel Araújo e Jeffinho Farias.
*É bom fazer as reservas antecipadas.
*O trio vem fazendo sucesso nacional.
Efeito
Colateral
*Um estudo realizado há três anos, mostrou que mães autoritárias e dominadoras podem criar filhas com habilidades sociais limitadas e que sofrem de distúrbios alimentares.
*A pesquisa foi realizada pela Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, e publicada online em setembro de 2013 no “Communication Monographs”.
*De acordo com o estudo, o relacionamento com a mãe está entre os principais fatores que definem o desenvolvimento da filha em relação a habilidades sociais.
*A interação com a mãe tem um papel mais forte do que a dinâmica familiar de forma geral.
*Entre as famílias que participaram do estudo, ficou claro que, nos casos de mães dominadoras ou que faziam críticas desmedidas, a filha tendia a ter problemas para se relacionar.
*Essa falta de habilidades sociais está associada a uma probabilidade maior de apresentar distúrbios alimentares, insatisfação com o próprio corpo, exagero na prática de exercícios com peso e, de forma geral, falta de autoestima.
Letras
Tortas
*Ler notícias ruins em jornais e revistas pode aumentar a sensibilidade das mulheres a situações estressantes, mas o mesmo não acontece com os homens, de acordo com um estudo realizado no Centro de Estudos sobre Estresse Humano, na Universidade de Montreal.
*Os pesquisadores pediram para 60 pessoas, divididas em quatro grupos, lerem notícias do cotidiano.
*Um grupo ficou com notícias neutras, como lançamento de filmes e abertura de parques e outro com assassinatos e acidentes.
*Em seguida, foi coletada uma amostra de saliva de cada participante, para analisar a quantidade do hormônio chamado cortisol, que determina o nível de estresse.
*Segundo o estudo, o nível de cortisol nas mulheres que leram as notícias negativas foi maior em comparação com as demais.
*Além disso, essas mesmas mulheres foram capazes de lembrar mais dos detalhes das histórias que envolviam acidentes e assassinatos.
*”Quando o nosso cérebro percebe uma situação ameaçadora, o nosso corpo começa a produzir hormônios de estresse que entram no cérebro e pode modular as memórias de eventos estressantes ou negativo”, explicou Sonia Lupien, Diretora do Centro de Estudos sobre Estresse Humano e professora de psiquiatria.
*”Isso nos levou a acreditar que a leitura de uma notícia negativa deve provocar a reação do leitor ao estresse”.
*Como os homens não têm a mesma reação, os pesquisadores acreditam que fatores evolutivos podem estar em jogo, considerando que o instinto maternal pode ter influenciado na evolução do sistema de estresse feminino.
*Esta teoria poderia explicar por que as mulheres são sensíveis e suscetíveis a ameaças indiretas.
Doação
*Se durante o ano, as necessidades de sangue nos bancos de sangue, já é enorme, imagina com a aproximação do final de ano.
*As pessoas que puderem participar deste gesto humanitário, estarão contribuindo para salvar vidas.
*Basta procurar o Banco de Sangue, de sua cidade e fazer a avaliação para doação.
Na medida
*Vale a pena rever ao assunto que foi abordado ano passado, e serve de estímulo para as pessoas complexadas.
*Me refiro ao tamanho do pênis que é valorizado pelos homens.
*Associado à virilidade e ao desempenho, pode ser motivo de preocupações se as medidas estão aquém do desejado.
*Ainda assim, uma pesquisa do King’s College London mostrou que nem sempre os “bem-dotados” estão felizes com o órgão sexual. As informações foram publicadas pelo Daily Mail.
*E foram decorrentes de um estudo feito para medir a relação entre a forma e autoconfiança revelando o que o tamanho do pênis pode causar inseguranças e ser motivo de ansiedade, mas que isso não tem relação com a medida.
*Muitos homens bem dotados mostram-se inseguros, enquanto outros com menos centímetros dizem ser mais auto confiantes.
*Para chegar às conclusões, os pesquisadores pediram a 173 homens que respondessem a perguntas sobre imagem corporal, desempenho do órgão sexual e ansiedade em relação ao tamanho do pênis.
*Do total, 46 concordaram em ter o órgão medido quando flácido e também ereto.
*Os resultados mostram que 30% estão insatisfeitos com o tamanho e o restante se diz conformado, mas não feliz.
*A pesquisa mostrou que as preocupações em relação ao tamanho aumentam à medida que os homens envelhecem.
*Nas medições, o tamanho variou de sete a 18 centímetros com os pênis flácidos e de 10 a 20 quando eretos.
*Entre os receios, apareceu o de que o tamanho do pênis seja percebido mesmo sob as calças.
*Segundo os pesquisadores, os receios estão mais relacionados às experiências do que ao tamanho propriamente dito.