Em nota,prefeitura diz que famílias que invadiram terreno no Belmonte devem se cadastrar

by Diário do Vale

Volta Redonda – A prefeitura divulgou nota nesta terça-feira (30) sobre a invasão de terrenos no bairro Belmonte, ocorrida em marco do ano passado, informando que  “todos os esforços estão sendo efetuados pelo poder público para que as famílias se cadastrem e, desta forma,  possam ter acesso aos programas de moradia”.

-A Smac, Furban e Cohab têm cadastros que analisam a necessidade de cada família. Hoje, como sempre foi feito, tanto a Secretaria de Ação Comunitária, quanto o CRAS do Belmonte estão realizando esses cadastros. Por várias vezes (pelo menos seis tentativas), houve a disposição de diálogo por parte da prefeitura para que os invasores deixassem por iniciativa própria, as áreas públicas invadidas. Inclusive, foi dada a oportunidade para que essas pessoas que invadiram o terreno no Belmonte, analisassem a possibilidade de outras áreas na cidade. Mas não houve sucesso – diz um trecho da nota.

Ainda de acordo com a nota,  os terrenos do Belmonte estão sob convênio com Governo Estadual, na Justiça, e não se pode dar outra utilidade a eles.

Ato na Praça 

As famílias que ocupam o terreno pretendem fazer um ato nesta quarta-feira (30), as 16 horas, na Praça Sávio Gama, em frente o prédio da prefeitura.

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25 comments

Moradores da rua 31 de janeiro de 2018, 14:54h - 14:54

Esse Kane e um dos invasores que tem condições oportunista,sem vergonha.

Cidadão Kane 1 de fevereiro de 2018, 00:02h - 00:02

Chutou mal em cara !! Vai estudar pra ver se aprende a escrever. E manda outra provocação, porque essa não faz nem sentido eu discutir com vc.

CRISTIANE BRASÍL 31 de janeiro de 2018, 13:44h - 13:44

QUERENDO TIRAR NÃO ACABAR COM AS FERIAS DA QUELES QUE MAIS SOFREM
TRABALHAM NO SOL O DIA INTEIRO.

caramba 31 de janeiro de 2018, 13:40h - 13:40

é por isso que ele está sumido das manchetes, querendo tirar as ferias dos que pega no batente e o gestor de ferias vai vendo ai .

Moradores da rua 31 de janeiro de 2018, 11:43h - 11:43

Aquele lugar estava destinado a aposentados não pessoas que possam trabalhar e não fazem nada ,não tem nem 15 crianças aqui se escutam ajuda da Prefeitura e porque não precisam e a maioria tem casa e carro porque moro na rua e estou de olho sempre ,a chefe da gang já é conhecida pela Prefeitura toda invasão ela esta envolvida,pobre coitados não tem nenhum ,fora invasores prefiro da jeito que estava antes não tinha baderna,brigas diárias,fumaça,monte de garrafas vazias pra gerar dengue,não eram perturbados com badernas.

Apoio Ocupaçao Don Waldyr Belmonte 31 de janeiro de 2018, 08:19h - 08:19

Bando de ignorantes,engraçado que ir até la vê a realidade das pessoas,quase 50 crianças,mulheres a maioria ,são pessoas humildes de vc,não são pessoas que vivem de aparência assim como grande parte das pessoas hoje em dia,são pessoas que vivem uma realidade nua e crua de pobre,sem água encanada,usar uma latinha como vaso sanitário,pegar alimentos de doação pois hoje é o último saco de feijão,isso é realidade naquele lugar,se existe alguém ali que já tem casa,essa pessoa não pode ficar ali,mais a maioria é pobre de vdd,ao invés de julgar,vamos dar apoio a essas pessoas pois nunca sabemos o dia de amanhã,vamos ter mais amor no coração e olhar o ser humano com mais Piedade.Aquele lugar estava virando depósito de lixo e lugar pra usuários de drogas,dar uma vida social pra aquela terra é o melhor que pode ser feito.

Moradores da rua 31 de janeiro de 2018, 14:50h - 14:50

Nisso você tem razão dar um destino melhor para o lugar,mas invadir não é solução o governo veio para terminar a obra e realmente destinar para o que foi planejado os aposentados que não comseguem moradias não para um bando de desocupado que tem condições de fazer suas casas,ninguém tem culpa que pobre adora fazer filho antes de pensar nas consequências.

Irritado 1 de fevereiro de 2018, 00:03h - 00:03

Quem estiver com dó, que leve para sua casa essa cambada de vagabundos. Trabalhador e família de bem, não invadem propriedade alheia. O Dom Waldir foi o maior incentivador de invasões na região.

RENE 31 de janeiro de 2018, 05:53h - 05:53

qual prefeito o papo reto está de ferias já tem 20 dias ,
e o partido dele vota tudo contra os trabalhadores em brasília,
inclusive votou a favor da reforma trabalhista e vai votar a favor da reforma da previdência
vamos continuar renovando, seus cambada de analfabetos politico.
pensa num prefeito mentiroso é blá blá blá 43.

Família 30 de janeiro de 2018, 23:18h - 23:18

A maior parte desses invasores já possuem casas. Só querem ganhar dinheiro fácil. Como sempre acontece nas áreas de posse. Eles invadem, depois vende para outra pessoa.

Cidadão Kane 31 de janeiro de 2018, 10:04h - 10:04

Mentira ! Casa/moradia concedida por meio de desapropriação não pode ser vendida. A verdade é que vc é mais uma pessoa pobre que não gosta de pobre. Come pão com margarina, mas arrota caviar. Se fosse um condomínio de luxo, vc ia ficar igual mané babando ovo e fazendo questão de cumprimentar, mesmo sem ser retribuída, porque rico não gosta de vc.

Irritado 1 de fevereiro de 2018, 00:10h - 00:10

Eu conheço muitos que invadiram e ocuparam moradias e terrenos concedidos por meio de desapropriação e foram vendidos depois. Venderam e invadiram em outros locais. São dos bairros Dom Bosco e São Sebastião. Acorda Cidadão Kane… acorda !!

Norna 30 de janeiro de 2018, 22:35h - 22:35

E as pessoas que invadiram a área verde Nº 3 , o que que a prefeitura vai fazer, estão até desmatando providencias do poder público nada, área de muito risco devido a quantidade de águas pluvial em de chuvas muito forte. Sabemos que áreas publica invadidas o prefeito pode ser até processado.

Morador 30 de janeiro de 2018, 18:17h - 18:17

Se querem casa se cadastrem e, desta forma, possam ter acesso aos programas de moradia, o resto e conversar fiada.Coloca essa gente para correr pau no gato sem massagem em sua grande maioria tem casa estão querendo arrumar dinheiro no mole.

Nícholas 31 de janeiro de 2018, 01:59h - 01:59

Rapaz, tenha a decência de fazer seu papel de cidadão, DENUNCIE quem já tem outro imóvel. Aquele que tem outro imóvel, por lei é proibido ter acesso a programa público de moradia popular. Acompanho desde o inicio esta Ocupação D. Valdir, vejo com meus próprios olhos a realidade e dificuldade, assim como a índole dessa gente, e como NUNCA estou testemunhando como os leitores “turistas” deste espaço VOMITAM INVERDADES E PRECONCEITO. Quem em sua sã consciência viveria ou passaria o que esses humildes (ou essas, porque 90% são mães/mulheres) moradoras passam lá, tendo outro lugar pra ficar? Enquanto a população deveria é estar revoltada porque tal terreno foi abandonado pelo estado após gastar MILHÕES DE REAIS do nosso dinheiro e abandonar um monte de esqueleto de casas e materias de construção estragando, não, ficam aqui esculachando pobre. “Pobre menos piorado” destilando raiva pra cima de pobre. Mas o mundo é uma roda gigante. As coisas mudam, graças a Deus, ao nosso Deus que certamente está ali entre eles, os mais humildes.

Nícholas 31 de janeiro de 2018, 02:00h - 02:00

… se não denuncia é porque é covarde ou porque fala pelas ventas.
Ou os dois.

Alexsander 31 de janeiro de 2018, 21:55h - 21:55

Nícholas, ao que parece vc é um jovem engajado que tem um espírito altruísta, e isto é muito bom! Porém, note que necessariamente o fato de alguém ter algum imóvel nem sempre é detectado pelo Poder Público quando é feito tal cadastro, pois no Brasil existe a figura do “contrato de gaveta”, onde o registro do imóvel, quando existe, consta o nome de quem foi o primeiro comprador e o imóvel já está na nona negociação, tudo por meio de procuração…após ler teu relato, ao qual dou crédito, até retiro o que disse sobre a necessidade de uma atitude mais enérgica do Poder Publico, mas continuo pensando que o local deve ser desocupado e dado a finalidade que está na lei. Quando eu tinha 20 e poucos anos, também enxergava desigualdades enormes no mundo…hoje, aos 43, continuo enxergando, mas vejo que muitas delas são aprofundadas pelas próprias vítimas, que só fazem piorar sua situação. Tente tmb ver o lado de quem aqui defende que a propriedade adquirida com muito esforço, e trabalho, e renúncia de muitos prazeres deve ser preservada, e a atitude de se invadir qualquer espaço, público ou particular, é uma ameaça ao direito humano de se ter intocada a propriedade privada do indivíduo, pois cria um reflexo negativo na sociedade: é só ocupar que o governo dá um jeito!!! Dom Waldyr era um homem muito íntegro e justo, apoiou muito o povo do Padre Jósimo (Divinéia), mas lá a situação era outra…tenho certeza que ele estaria ao lado deste povo aí apoiando uma solução negociada e a conclusão do projeto pros idosos, mas a manutenção da invasão, creio que não! Ele não metia a mão em cumbuca!

Alexsander 30 de janeiro de 2018, 13:03h - 13:03

Não ceda à chantagem desa turma prefeito!!! Se são hipossuficientes, que se cadastrem nos programas do governo e esperem a sua vez para adquirir a moradia…até lá, façam como todo mundo que é honesto: trabalhem e paguem um aluguel. Meus pais pagaram muito aluguel até conseguirem uma casa de projeto social no Mariana Torres, na década de 1980, e nem por isso participaram de invasões que ocorreram, por exemplo, como no Morro da Conquista que era onde perto de onde moravam de aluguel na época. As casa devem ser destinadas aos idosos, que cumpra-se a finalidade e o Poder Público não se desvie dela!

adriana 30 de janeiro de 2018, 11:44h - 11:44

Nos moradores da rua que paga seus impostos nao queremos essa favela na nossa rua,tem briga todos os dias,uma cachorrada sem tamanho,maioria dos moradorers tem carro e moto e casas aqui no bairro a chefe da gang nem mora aqui so vem de vez enquando pra pegar dinheiro.

laura souza 31 de janeiro de 2018, 11:05h - 11:05

Vc é uma DESOCUPADA E MAL INFORMADA. Só paga seus imposts acha q é melhor q as outras pessoas? Todos pagamos nossos impostos e nem por isso temos esse preconceito. Qem é a Tal chefe da “gang” como vc msmo diz. Só pq sao pobres tem q ser gangs, bandidos,?? Pq vc nao os reconhece como seres humanos IGUAI A VC porem menos favorecidos. Pessoas ignorantes e preconceituosas iguas a vc q passam la e não enxergam seres humamos passando fome, com suas crianças pq estao ali? Pra serem vistos por pessoas estupidas iguais a vc Senhora Adrina q nunca se importou em perguntar se havia uma forma d AJUDAR . sab pq? É uma desocupada q vive d Fofocas tomando conta da vida dos outros e falando inversades só pra ter ibope aqui. Ao invés disso seja mais humana va la veja com seus proprios e procure ajudar e engula seu veneno.

Irritado 1 de fevereiro de 2018, 00:18h - 00:18

Dona Laura souza, se a senhora morasse lá perto, certamente iria pensar diferente.

claudio 30 de janeiro de 2018, 11:39h - 11:39

Chega de conversa senhor Prefeito coloca logo esses invasores pra fora ,não querem moradia querem a ficar porque e uma area valoriza na hora de vender.Tá na hora de mostrar para a populacao que no seu governo nao tem baderna esse negocio de invadir terras dos outros .

Cidadão Kane 31 de janeiro de 2018, 10:19h - 10:19

Isso, fica daì, do conforto de sua casa desejando a desgraça alheia. Saiba que a vida tem algo que se chama ” lei do retorno”. Lá tá cheio de criança, tentando ter simplesmente um teto, um endereço, banheiro pra usar com mínimo de dignidade. Hoje seja mesmo parte da sociedade que não se importa com ele, que o deseja ser expulso feito um rato dos escombros e amanhã, sem perspectiva de vida, aguente essa ex- criança assaltando e matando vc ou seu(ua) filho(a) por conta de uma miséria tipo um celular. Entendeu o que é um marginal criado pela sociedade? Ou vc é incapaz de compreender? Sim, esse bandido foi vítima sim da sociedade, de gente como vc, q além de não ajudar, faz pior atrapalha. VACILÃO!

Alexsander 31 de janeiro de 2018, 13:48h - 13:48

Concordo com o Cidadão Kane quanto a existência da lei do retorno, mas não em relação aos seus destinatários, pois eles estão corretos em destilarem seu ódio…explico: o bandido que hoje rouba e mata por causa de um celular não mora ou cresceu em um lugar sem qualquer estrutura, como este projeto abandonado. Esta tese de que este tipo criminalidade é fruto da miséria, já está há muito superada pela criminologia e pelas ciências sociais e não encontra respaldo quando se faz num levantamento sócio-econômico-familiar dos deliquentes, pois se verifica que são de famílias pobres, mas que possuem irmão que trabalham ou estudam, os amigos possuem colocação no mercado de trabalho, a comunidade oferece estrutura mínima de dignidade…e por aí vai…o problema é mais profundo, tem a ver com educação sem qualidade, maus exemplos dos que estão no topo da pirâmide social sem que sejam punidos, o que leva parcelas da sociedade à chamada Anomia, mas que não é praticada pelos miseráveis…o criminoso escolhe ser criminoso, como você escolheu ser alguém de valor pra sociedade, como se denota pelo tirocínio da escolha do teu nick, sem nenhum sarcasmo.

Aposentado 1 de fevereiro de 2018, 00:23h - 00:23

Concordo com o “claudio” porque eu já conheço essa raça.

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