Rio – O secretário estadual de Educação do Rio de Janeiro, Pedro Fernandes, foi preso nesta sexta-feira (11) na segunda fase da Operação Catarata, que investiga supostos desvios em contratos de assistência social no governo do estado e na Prefeitura do Rio. Há um mandado de prisão para a ex-deputada federal Cristiane Brasil, filha do também ex-deputado federal Roberto Jefferson (que não é alvo da operação).
Cristiane foi secretária de Envelhecimento Saudável da Prefeitura do Rio e chegou a ser nomeada ministra do Trabalho no governo Temer, mas teve a posse suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao receber voz de prisão, Pedro Fernandes apresentou um exame positivo de Covid-19, o que transformou a prisão preventiva em domiciliar. Na primeira etapa, em julho de 2019, a Polícia Civil do RJ e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) prenderam sete pessoas suspeitas de fraudar licitações da Fundação Estadual Leão XIII, da qual Fernandes foi presidente.
Com o aprofundamento das investigações na Leão XIII, a força-tarefa afirma que o esquema incluiu órgãos da Prefeitura do Rio, chefiados por Cristiane Brasil — a Secretaria Municipal de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida e a Secretaria Municipal de Proteção à Pessoa com Deficiência.
Os contratos sob investigação, firmados entre 2013 e 2018, custaram quase R$ 120 milhões aos cofres públicos. O MPRJ afirma que sobre os serviços contratados eram cobradas vantagens indevidas que variaram de 5% a 25% do valor acertado.
Justiça aceita denúncia
A força-tarefa tentava cumprir cinco mandados de prisão e seis de busca e apreensão. A Justiça aceitou a denúncia do MPRJ e tornou 25 pessoas rés.
A primeira fase da Catarata mirou o projeto social assistencial Novo Olhar, que oferecia consultas oftalmológicas e distribuição de óculos para população de baixa renda.
A Controladoria-Geral do Estado (CGE) detectou a ocorrência de fraudes em quatro pregões eletrônicos entre 2015 e 2018, na Fundação Estadual Leão XIII. O MPRJ afirma que as concorrências foram vencidas fraudulentamente pela Servlog-Rio.
O MPRJ e a Polícia Civil sustentam ter constatado fraudes em diversos outros projetos sociais não só na Leão XIII, mas também na Secretaria Municipal de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida do Rio e na Secretaria Municipal de Proteção à Pessoa com Deficiência do Rio.
Outros programas afetados, segundo a denúncia, foram o Qualimóvel e o Agente Social.
Fonte G1
11 comments
Mas não era o Witzel que iria salvar o Rio, nas palavras dos Bozolóides ?
O que houve ???????
Eeeeeeee cambada!!!
Pessoal do bem, temos é que fazer campanha pra ficarmos em casa no dia da eleição. Se ninguém sair para votar, os que estão lá , terão que rever a carta magna que direciona o nosso país a Constituição, não estamos aguentando mais . A diferença dos ladrões comuns para os ladrões políticos, é que o nos escolhe e o segundo, nos é que escolhemos. Temos que parar de pensar no próprio umbigo. Agora sem brigar, é só não votar. Essa liberação total no feriado passado, foi para a população perder o medo, e sair para votar nas eleições.
É vdd,e ainda somos obrigados a ir votar e escolher um ladrão para nos representar!O povo tem que dar um basta nisso!
Os puxa sacos da regional médio paraiba vao deletar das redes sociais as fotos que tiraram ao lado dele ? Hipócritas..
Pupilo de Ciro Gomes.
Esse Pedro é pupilo político da própria mãe, a vereadora Rosa Fernandes (Rio) e foi um baita pula-pula de partido, veja o histórico dele. Teve que sair do PDT justamente por ir contra o partido e apoiar o Juiz no segundo turno de 2018.
Quanto desse dinheiro podem estar abastecendo os partidos de esquerda em VR?
haahhahahaaha, doente
esquerda, direita, esquerda, direita
Mais um da turma neopentecostal da turma de Wtzel. O Brasil acabou!
Não sobra um.
Pessoal sem noção , viram que 3 governadores anteriores e um prefeito do Rio estavam presos e nem assim ficaram com medo de ser preso , se aprontassem…
Governador, secretários, tá difícil…
E ainda tem aqueles que ficam se indispondo com amigos e parentes por causa de políticos.
Não sobra um!
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