Novo programa visa aumentar produção leiteira em Resende

by Diário do Vale
Diogo Balieiro participou de ações nas áreas rurais de Resende

Diogo Balieiro participou de ações nas áreas rurais de Resende (Foto: Ascom)

Resende – A prefeitura de Resende começa a investir em novas ações para potencializar esta tradição. Equipes da Secretaria de Agricultura em parceria com a Emater, responsável pela Assistência Técnica e Extensão Rural no Estado do Rio de Janeiro, estão desenvolvendo um modelo de trabalho que visa suplementar a pastagem do gado, a partir de cereais cultivados nas próprias fazendas produtoras de leite.

O prefeito Diogo Balieiro Diniz, esteve na manhã desta quinta-feira (2) no distrito da Pedra Selada, para acompanhar o processo de silagem de milho, implantada na fazenda Pedra Preta, com o apoio do Governo Municipal.

– Nosso governo está reestruturando a Secretaria de Agricultura, implementando novos programas e projetos, a fim de fazer com que estas regiões caminhem para o progresso, permitindo, dessa forma, que o produtor tenha todo o suporte necessário no desenvolvimento de sua atividade – ressalta o prefeito.

Responsável pelo Programa de Ação do Desenvolvimento Rural, a Secretaria de Agricultura espera estimular os agricultores, oferecendo suporte técnico e logístico, com o objetivo de aumentar a produtividade e a renda da comunidade rural.

– Estamos à procura de produtores que estejam interessados e voltados para novos formatos de trabalho. A prefeitura está disposta a apoiar o homem do campo, através de logística operacional, consultoria especializada e maquinário. Nossa intenção é estimular estes produtores a terem dias melhores – afirma o secretário de Agricultura, Alberto Figueiredo, que participou da visita.

De acordo com o veterinário e diretor de Pecuária da Secretaria de Agricultura, Antonio Roberto Braga da Silva, cada quilograma do farelo gerado a partir da trituração dos cereais, resulta na produção média de três litros de leite.

– O objetivo é que as vacas comam sempre um produto fresco, aumentando a produção, sem que o fazendeiro seja onerado, tendo que comprar concentrados, cujos preços são tabelados pelo mercado externo. A produção interna gera uma redução de mais de 80% nos custos com alimentação, já que o valor de venda do leite não é variável. Com isso o fazendeiro pode trabalhar com previsibilidade orçamentária, o que contribui para a estabilidade de seu faturamento final – explica o veterinário da prefeitura.

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2 comments

Meu nome é Zé Pequeno! 3 de fevereiro de 2017, 08:07h - 08:07

De repente com esta ação os preços dos derivados produzidos aqui caem nos supermercados pois logo haverá seca, depois virá a chuvarada,etc.

Anonino 2 de fevereiro de 2017, 20:45h - 20:45

Olha ai Rodrigo Drable , barra mansa precisa disso, Barra Mansa foi um das principais bacias leiteira no Brasil.

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