Procon-BM realiza pesquisa de preços de cesta básica e alimentos diets e lights

Por Diário do Vale

A pesquisa de preços está sendo realizada semanalmente visando orientar os consumidores acerca dos custos de alimentos mais acessíveis – Foto: Divulgação.

Barra Mansa- O Procon de Barra Mansa (Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor) divulgou nesta sexta-feira (13), mais uma pesquisa de preços dos produtos que compõem a cesta básica e também de alimentos da linha diet e light. Os preços foram verificados em seis estabelecimentos comerciais do Centro e do bairro Ano Bom.

O secretário de Governo, Fanuel Fernando, lembrou que atendendo ao pedido do prefeito Rodrigo Drable, a pesquisa de preços está sendo realizada semanalmente visando orientar os consumidores acerca dos custos de alimentos mais acessíveis.

Segundo o coordenador do Procon, Felipe Goulart, a pesquisa apontou que a menor cotação ficou em R$351,90 e a maior em R$407,70. “Existe uma diferença de R$55,89, valor que pode fazer uma diferença substancial quando o orçamento familiar está apertado”.

Se comparado aos preços da pesquisa anterior realizada no dia 06 de maio, o preço médio de alguns produtos teve uma leve queda, como é o caso do quilo do açúcar refinado, que passou de R$ 4,09 para 4,04; do quilo do alho, que estava custando R$22,89 e passou para 21,45 e do quilo do contra filé, que saiu do patamar de R$53,08 para R$52,58. Já o custo médio do quilo do feijão preto se manteve inalterado, em R$6,87.

A pesquisa de preços também cotou os valores de 42 produtos sem glúten, lactose e açúcar. A variação de preços entre um supermercado e outro chega a atingir quase 100%, como é o caso da granola zero açúcar – 300 gramas, vendida com preços que variam entre R$10,00 e R$19,95.

O quilo do queijo zero lactose também teve uma variação de preço expressiva, podendo ser encontrado entre R$71,00 e R$ R$92,00.

– Diante dessa variação de custos dos alimentos entre um estabelecimento e outro, nossa intenção é auxiliar o consumidor na busca pelo menor preço. Para isso, a pesquisa é fundamental – concluiu o coordenador do Procon.

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