Bolsonaro enfrenta dificuldades para votar reforma da Previdência este ano

by Diário do Vale

Reforma da Previdência não deverá ser votada este ano como deseja o presidente eleito. (crédito Divulgação)

Brasília – A aprovação da reforma da Previdência pode não ocorrer este ano, conforme o desejo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Entre as dificuldades para se colocar a proposta em votação está a resistência de alguns parlamentares e o clima de encerramento dos trabalhos no Congresso.

O deputado Major Olimpio (PSL-SP), que estará no Senado a partir de 2019, é um dos que rejeitam a possibilidade de votação da reforma da Previdência neste ano nos termos da proposta defendida pelo governo de Michel Temer.

“Eu não vejo essa condição (de votar a medida)”, disse o deputado a jornalistas. “Eu acredito que se a PEC 287 (da reforma da Previdência) for colocada, do jeito que ela está, ela não passa. Eu mesmo voto contra”, afirmou.

“Uma coisa é a necessária reforma da Previdência, outra coisa é a PEC 287, da forma que ela foi concebida, da forma com que foi feito o relatório dela na comissão especial, não havia a menor condição de ela passar no plenário.”

Maia fala em ‘precipitação’

Já o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), evitou o descarte categórico de uma votação da proposta, mas admitiu que seria “precipitado” estabelecer um prazo para que seja votada.

Segundo ele, que ainda não conversou sobre o assunto com Bolsonaro, cabe ao novo governo articular eventual votação.

“Falar quando a Previdência vai ser votada seria um pouco, vamos dizer assim, de precipitação. Até porque tentamos no ano passado com o presidente Michel Temer e, de fato, o presidente Michel Temer não teve as condições”, avaliou Maia.

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5 comments

zé fuleragem 31 de outubro de 2018, 18:50h - 18:50

Concordo com suas palavras. Porem o governo dele começa em 2019, como ele quer fazer uma reforma no governo de outro. Esta colocando a carroça na frente dos burrinhos.

Jorge Salomão 31 de outubro de 2018, 16:10h - 16:10

Que todas as dificuldads sejam sanadas e a reforma da previdência passe da forma mais draconiana possível. Que a população não tenha direitos só deveres,q a idade mínima vá p 80 anos, q acabe as jabuticabas, como disse o nosso glorioso vice, q os vencimentos sejam reduzidos, mais q hoje, a 10% do SM, se quiser mais q pague uma previdência privada se não, q morra de fome.

zé fuleragem 31 de outubro de 2018, 18:50h - 18:50

Concordo com suas palavras. Porem o governo dele começa em 2019, como ele quer fazer uma reforma no governo de outro. Esta colocando a carroça na frente dos burrinhos.

Pobre brasileiro. 31 de outubro de 2018, 19:24h - 19:24

Essas reformas, tem que começar o mais rápido. O Brasil precisa de “”emprego””e não de privilégios. Acabar com as mochilas e jabuticabas, é prioridade. O empresário brasileiro, não aguenta mais estes encostos, décimo terceiro, adicional de férias. Se o povo quiser decimo terceiro, que venda as férias, como em países desenvolvidos, oi poupe. O empresário tem doze meses para produzir e treze para pagar. Palavras do vice presidente Mourão. Com isso a HAVAN vai gerar mais empregos no pais. Gente vamos cooperar com nossos empresários. Eles estão ficando pobres e nos estamos ficando ricos com R$ 954,00. Que venha as reformas pinochet. Ala Chile.

Jorge Salomão 31 de outubro de 2018, 20:26h - 20:26

Mas os burrinhos não terão tempo de vida p ultrapassar a carroça. Até lá já estarão todos mortos.

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