Brasília – A aprovação da reforma da Previdência pode não ocorrer este ano, conforme o desejo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Entre as dificuldades para se colocar a proposta em votação está a resistência de alguns parlamentares e o clima de encerramento dos trabalhos no Congresso.
O deputado Major Olimpio (PSL-SP), que estará no Senado a partir de 2019, é um dos que rejeitam a possibilidade de votação da reforma da Previdência neste ano nos termos da proposta defendida pelo governo de Michel Temer.
“Eu não vejo essa condição (de votar a medida)”, disse o deputado a jornalistas. “Eu acredito que se a PEC 287 (da reforma da Previdência) for colocada, do jeito que ela está, ela não passa. Eu mesmo voto contra”, afirmou.
“Uma coisa é a necessária reforma da Previdência, outra coisa é a PEC 287, da forma que ela foi concebida, da forma com que foi feito o relatório dela na comissão especial, não havia a menor condição de ela passar no plenário.”
Maia fala em ‘precipitação’
Já o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), evitou o descarte categórico de uma votação da proposta, mas admitiu que seria “precipitado” estabelecer um prazo para que seja votada.
Segundo ele, que ainda não conversou sobre o assunto com Bolsonaro, cabe ao novo governo articular eventual votação.
“Falar quando a Previdência vai ser votada seria um pouco, vamos dizer assim, de precipitação. Até porque tentamos no ano passado com o presidente Michel Temer e, de fato, o presidente Michel Temer não teve as condições”, avaliou Maia.
5 comments
Concordo com suas palavras. Porem o governo dele começa em 2019, como ele quer fazer uma reforma no governo de outro. Esta colocando a carroça na frente dos burrinhos.
Que todas as dificuldads sejam sanadas e a reforma da previdência passe da forma mais draconiana possível. Que a população não tenha direitos só deveres,q a idade mínima vá p 80 anos, q acabe as jabuticabas, como disse o nosso glorioso vice, q os vencimentos sejam reduzidos, mais q hoje, a 10% do SM, se quiser mais q pague uma previdência privada se não, q morra de fome.
Concordo com suas palavras. Porem o governo dele começa em 2019, como ele quer fazer uma reforma no governo de outro. Esta colocando a carroça na frente dos burrinhos.
Essas reformas, tem que começar o mais rápido. O Brasil precisa de “”emprego””e não de privilégios. Acabar com as mochilas e jabuticabas, é prioridade. O empresário brasileiro, não aguenta mais estes encostos, décimo terceiro, adicional de férias. Se o povo quiser decimo terceiro, que venda as férias, como em países desenvolvidos, oi poupe. O empresário tem doze meses para produzir e treze para pagar. Palavras do vice presidente Mourão. Com isso a HAVAN vai gerar mais empregos no pais. Gente vamos cooperar com nossos empresários. Eles estão ficando pobres e nos estamos ficando ricos com R$ 954,00. Que venha as reformas pinochet. Ala Chile.
Mas os burrinhos não terão tempo de vida p ultrapassar a carroça. Até lá já estarão todos mortos.
Comments are closed.