Brasília – A tragédia ocorrida em Campinas, a 98 quilômetros de São Paulo, em que Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, atirou contra quatro pessoas e depois tirou a própria vida enquanto todos rezavam na Catedral Metropolitana foi destaque na imprensa internacional.
Emissoras, agências online e jornais da Europa, Estados Unidos, China e do Oriente Médico detalharam o episódio.
A CNN (Cable News Network), nos Estados Unidos, detalhou o ataque de ontem (11) à tarde e disse que, entre as vítimas, havia três homens e uma mulher. A agência de notícias DW, da Alemanha, ressaltou que a maioria das vítimas era de idosos. Eles estavam rezando na catedral. A agência chinesa estatal Xinhua detalhou que o atirador estava armado com duas armas e disparou pelo menos 20 vezes antes que a polícia o confrontasse e ele tirasse a própria vida.
Tiroteio na Igreja da Sé em Campinas
O principal jornal francês, Le Monde, informou que o atirador usou duas armas, incluindo uma pistola calibre 38, e também feriu outras três pessoas. A emissora do Oriente Médio Al Jazeera divulgou imagens das câmeras de segurança e detalhou a perplexidade da Arquidiocesse de Campinas e a brutalidade do ataque.
2 Comentários
É Bolsonaro, VC ainda vai liberar arma de fogo para esses loucos ???
Primeiro que armas liberadas ou não, ele adquiriu essa arma em alguma “quebrada”. 9mm é restrito até para a polícia, logo, essa arma nunca foi comprada legalmente por alguém aqui numa loja e que acabou furtada/extraviada. Apesar de ser uma arma fabricada no Brasil (Taurus PT809) ela foi exportada para o exterior legalmente e depois entrou ilegalmente.
Hoje existem cerca de 600 mil civis com armas registradas no Brasil. Destes, 150 mil são atiradores (os chamados CACs – Caçador, Atirador e Colecionador), e desde 2016 o Exército permitiu que essa classe possa estar portando uma arma municiada no trajeto casa X clube de tiro, então, grande parte desses 150 mil civis estão portando arma também.
E não se tem dados ou notícias de que essas estejam fazendo mau uso da arma. Muito pelo contrário, de forma recorrente vemos essas pessoas reagindo a assaltos ou invasão a residência com êxito.
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