Anderson Brasil assume presidência da Previbam

by Diário do Vale

Anderson Brasil já foi subcontrolador geral do município (foto: Divulgação)

O Fundo de Previdência Social de Barra Mansa (Previbam) conta com uma nova presidência.
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Anderson Brasil Fonseca assumiu o cargo no fim de semana.
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O novo gestor é servidor público efetivo, com 34 anos de carreira, tendo anteriormente ocupado a função de subcontrolador geral do município.

Desafio
– O maior desafio é garantir o equilíbrio atuarial e financeiro para os pagamentos das aposentadorias e pensões. Queremos dar ainda mais atenção aos aposentados e pensionistas, garantindo-lhes todos os direitos conquistados ao longo de sua carreira. Fui muito bem recebido pelos servidores que fazem a gestão administrativa do fundo e tenho certeza que juntos faremos um ótimo trabalho. Estamos avaliando as normas gerais de funcionamento do fundo para encaminhamento das modificações necessárias, a fim de alinhar com as legislações que institui e mantém os Fundos Próprios de Previdência Social — informou Anderson.

Administração
O novo presidente da Previbam informou que sua administração será pautada em transparência da aplicação dos recursos financeiros e contará com a participação dos servidores, através dos conselhos deliberativo e fiscal do Fundo de Previdência Social.

Curriculum
Anderson é bacharel em Direito pelo Centro Universitário de Barra Mansa (UBM), possui especialização em administração pública, é servidor efetivo do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Barra Mansa (SAAE), já tendo exercido os seguintes cargos: diretor administrativo e financeiro do SAAE-BM, coordenador executivo de Comunicação Social da Prefeitura, diretor administrativo do Hospital da Mulher e do Fundo Municipal de Saúde e, por fim, subcontrolador geral do Município. A Previbam fica situada à Rua Bernardino Silva, Centro, onde funcionava a antiga sede do Saae-BM.

Investimento em Saúde
A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro investiu até o final de agosto deste ano 7,76% da arrecadação de impostos na área, sendo que o mínimo exigido por lei é de 12% – ao longo de 2018 utilizou-se apenas 6,09% dos recursos no setor. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (09/09) pela secretaria durante audiência pública da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

Número
“O número mostra um certo vigor do estado no que diz respeito ao pagamento de despesas e temos condições de corrigir o que pegamos do governo anterior. Acredito que vamos conseguir trazer de volta as boas práticas, bons fornecedores e preços, e tudo o que a gente precisa para mudar esse cenário”, afirmou o subsecretário estadual de saúde, Florisvaldo Moro. Ele disse ainda que a atual gestão já utilizou em torno de R$ 1 bilhão e 700 milhões do orçamento inicial de R$5 bilhões e 30 milhões no primeiro quadrimestre de 2019.

Distribuição
Mônica Morrisy, assessora técnica de planejamento da Secretaria Estadual de Saúde, fez uma apresentação sobre a distribuição de recursos e ressaltou que ações da pasta têm como objetivos, por exemplo, controlar e combater doenças virais como a dengue, tornar a vacinação mais eficiente em todos os municípios, e promover um maior monitoramento de DST’s, como a Aids. No relatório do segundo quadrimestre serão incluídas informações sobre o combate ao sarampo.

Sarampo
“O sarampo não era uma questão no primeiro quadrimestre, por isso nem entrou nesse primeiro relatório. Possivelmente agora, por conta da explosão do número de casos da doença, a secretaria foi demandada a se organizar e trazer respostas. Nós temos uma unidade de resposta rápida a emergências em saúde pública: a reintrodução do sarampo no nosso estado com aumento do número de casos. Então, neste segundo quadrimestre, as ações já vão estar descritas, como aumento da cobertura vacinal do estado e também no país como um todo. Crianças já foram antecipadas em sua primeira dose, como os bebês a partir de seis meses que já estão sendo vacinados. Essa é uma das medidas de resposta da secretaria para esse enfrentamento”, enfatizou Mônica, que também mencionou a preocupação do órgão em torno de doenças como Zika e chikungunya.

 

 

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4 comments

Barra-mansense 11 de setembro de 2019, 09:56h - 09:56

Faltou dizer a maior qualificação: ser irmão do Roosevelt Brasil, amigo do Rodrigo Drable

triste realidade 10 de setembro de 2019, 12:58h - 12:58

nada muda nessa cidade. Continua nas mãos de poucas pessoas. Enquanto alguns se enriquecem outros sofrendo com o descaso do poder publico.

Tatu Caminha Dentro? 9 de setembro de 2019, 21:51h - 21:51

Não larga a teta de jeito nenhum.. Eita desgraça…

Mirtes 10 de setembro de 2019, 12:29h - 12:29

Raposa no galinheiro

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