Apoio do Estado do Rio

by Diário do Vale

Um comboio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) e da Secretaria de Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro (Sedec-RJ) seguiu, neste sábado (26.01), para Minas Gerais.

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Mais de 40 militares, uma aeronave, nove viaturas e três cães farejadores vão auxiliar as buscas por vítimas do rompimento de uma barragem, em Brumadinho.

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O apoio foi oferecido pelo governador Wilson Witzel, ainda na tarde de sexta-feira (25.01), ao governador de Minas Gerais, Romeu Zema.

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– Agradeço o empenho da brava equipe de bombeiros. É hora de solidariedade – disse Witzel.

Helicóptero

Um helicóptero do CBMERJ chegou na localidade, ainda pela manhã, para ajudar nos trabalhos de resgate. A força-tarefa do Rio é composta por militares com experiência neste tipo de ocorrência, que atuaram na tragédia de 2011 na Região Serrana fluminense.

Missão

“Nossa equipe será mantida na área pelo tempo que for necessário. Nossa ação será pautada pelo comando de operações do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, que conhece as peculiaridades do terreno e as necessidades da região. Vamos tentar auxiliá-los da melhor forma possível, com nossa expertise. Estamos à disposição. Essa é a nossa missão”,- afirmou o secretário de Estado de Defesa Civil do Rio de Janeiro e comandante-geral do CBMERJ, coronel Roberto Robadey.

Lideranças

Mesmo antes da posse dos deputados da 56ª legislatura da Câmara dos Deputados, marcada para 1º de fevereiro, pelo menos onze partidos já indicaram seus líderes. Ao todo, 23 partidos poderão indicar líderes. De acordo com o Regimento Interno da Câmara, para ter direito a uma liderança, a representação partidária deve ter pelo menos cinco deputados.

Sem líder

Na nova legislatura, outros sete partidos com bancada menor do que cinco deputados (PRP, PV, PMN, PTC, DC, PPL, Rede) não terão direito a compor liderança nem a integrar o Colégio de Líderes. Porém, nesse caso, o Regimento permite a indicação de um integrante para expressar a posição do partido nas votações.

Blocos

Espontaneamente, as representações de dois ou mais partidos poderão constituir um bloco parlamentar, que passará a ter uma liderança comum, exercida por apenas um líder. Esses blocos serão anunciados no dia 1º de fevereiro.

Líderes já indicados

Partido com maior bancada na Câmara dos Deputados, com 54 deputados, o PT reconduziu Paulo Pimenta (RS) à liderança partidária.  Para a liderança do governo, foi indicado o deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO). Deverão ser indicados ainda os líderes da Minoria, da Maioria e da Oposição.

Funções dos líderes

Durante as votações, cabe ao líder expressar a opinião de quem ele representa: o partido, o bloco parlamentar, o governo, a oposição, a Maioria ou a Minoria. Em geral, o líder da Maioria representa os interesses do governo, e o da Minoria, a oposição. O líder também participa do colégio de líderes – órgão que, entre outras atribuições, define a pauta de votações do Plenário.

Plenário

No Plenário, cabe ao líder orientar a bancada quanto ao voto; falar pela bancada no período destinado às comunicações das lideranças; e inscrever integrantes da bancada no horário destinado às comunicações parlamentares. Ele pode solicitar: a votação em globo de destaques; a dispensa da discussão de matérias que tenham parecer favorável de todas as comissões; o adiamento da discussão e da votação de um projeto. Também é função do líder registrar candidatos para concorrer a cargos da Mesa Diretora.

Comissões

Nas comissões, os líderes têm a prerrogativa de encaminhar as votações e pedir a verificação do quórum para validar uma determinada votação, mesmo que não seja integrante da comissão. Também compete aos líderes indicar os parlamentares para compor as comissões e, a qualquer tempo, substituí-los. São eles, ainda, que indicam os candidatos a presidente das comissões a que tem direito seu partido/bloco. Os líderes também podem solicitar a criação de uma comissão especial para analisar uma proposta mais complexa.

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1 comment

Verdade 28 de janeiro de 2019, 10:40h - 10:40

Não consigo entender o pq de não enviar os coça-sacos como o exército para esses locais, há tantas aeronaves que já poderiam estar por lá para fazer as buscas? O exército têm capacidade operacional para isso? afinal de contas é para isso que o dinheiro do contribuinte é gasto. Se fosse uma guerra será que os civis todos iriam morrer sem uma resposta imediata de nossas forças? é nessas horas, já que “estamos em época de paz” que deveriam ser acionados para dar apoio, seja com as aeronaves, seja apoio logístico, pois onde toda essa gente dos bombeiros estão comendo? ou descansando? Isso é Brasil.

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