Conhecendo soluções

by Paulo Moreira

Representando o prefeito Samuca Silva, a subsecretária de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Thaís Souza, e o diretor-presidente da EPD-VR (Empresa de Processamento de Dados de Volta Redonda), Matheus Moreira, participaram nesta quinta-feira, dia 28, do DemoDay BrazilLAB.
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Realizado no espaço Unibes Cultural, em São Paulo, o evento teve como objetivo aproximar soluções de Startups construídas para o setor público aos governantes mais inovadores do país.
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“O Governo Samuca Silva está sempre em busca de inovação, tanto em gestão quanto em processos. E ganhamos visibilidade pelos avanços que temos conquistado na implantação de processos inovadores que desburocratizam, economizam e potencializam o uso dos recursos públicos”, comentou Thaís Souza.
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De acordo com Matheus Moreira, o evento também é uma oportunidade para o Governo Municipal apresentar e debater os problemas recorrentes enfrentados pela administração pública em conjunto com a sociedade e o setor privado.

Oferta
“É importante para conhecer o que o mercado está propondo como solução para essas problemáticas. E dessa forma, podemos levar a Volta Redonda o que há de mais inovador em ferramentas e soluções que rompem com o comum, o tradicional. Além de ser um ambiente propício para formação de parcerias e ampliação das redes de contatos”, comentou Matheus.

Avanços
O prefeito Samuca Silva reforçou o importante trabalho que vem sendo realizado pela prefeitura. Destacou avanços como a implantação do Regin (Registro Mercantil Integrado), que agilizou o atendimento e ajudou a desburocratizar a abertura de empresas, da Cerca Inteligente, que melhorou a segurança através da tecnologia, e o Fiscaliza VR, que conecta o cidadão com a administração pública de forma rápida e prática.
“Ser convidado para participar de eventos dessa importância só confirma que estamos no caminho certo. Somos um governo que faz mais com menos, sempre visando o bem estar e a melhoria no acesso aos serviços públicos pela população”, frisou o prefeito.

Maçarico neles
A Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-RJ) realizou, nesta quinta-feira (28/03), a Operação Maçarico II. O objetivo, a exemplo da primeira ação com esse nome, realizada em janeiro deste ano, é confirmar a real existência dos contribuintes e a efetividade das suas atividades, uma vez que foram encontrados indícios de simulação de operações com o intuito de gerar créditos de ICMS que seriam usados indevidamente por outras empresas. Ao todo, 98 contribuintes em diversas regiões do Estado foram vistoriados por uma equipe formada por 40 Auditores Fiscais da Receita Estadual (AFREs) em mais um trabalho realizado pela Inteligência Fiscal.

Rombo
As empresas fiscalizadas deveriam ter recolhido R$ 150 milhões para o Estado do Rio com base nas notas emitidas que, somadas, apontam um total de R$ 2 bilhões de operações. Caso as suspeitas de irregularidade sejam constatadas, a empresa será impedida preventivamente de atuar e, posteriormente, terá a inscrição estadual cancelada, conforme prevê a legislação. Dessa maneira, os créditos de ICMS indevidos serão invalidados e os reais beneficiários, responsabilizados.

Tarefa
O trabalho dos auditores na operação consiste em verificar os dados cadastrais das empresas, entrevistar funcionários, responsáveis e vizinhos, e coletar documentos como contas, alvará de funcionamento e quadro de funcionários. Desde o início do ano, essa é a 10º operação da Secretaria de Fazenda com o objetivo de fortalecer a arrecadação e combater as fraudes e a sonegação.

Irregularidades
Entre as irregularidades, a Receita Estadual identificou uma loja de ração e itens para animais no lugar de uma loja de produtos siderúrgicos em Bacaxá, distrito de Saquarema, região dos Lagos do Estado. Também foram encontrados terrenos baldios e casas no local de empresas em alguns municípios. Em São Gonçalo, na região Metropolitana do Rio, auditores fiscais encontram açougue onde deveria haver uma fábrica de tintas.

Fantasmas
“Com essa ação, o Estado dá prosseguimento ao trabalho de fechar o cerco às empresas fantasmas, que não existem de fato e simulam operações. Os estabelecimentos investigados emitem ou recebem valores expressivos em notas fiscais eletrônicas em um curto espaço de tempo para os mais diversos fins ilegais, como acobertar o verdadeiro fornecedor de mercadorias ou prestador de serviços, sonegar impostos, fraudar importações e licitações, lavar dinheiro e cometer atos de corrupção, afirmou o Superintendente de Fiscalização da Sefaz-RJ, Thompson Lemos.

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