Mosaico 27. Abril

by Diário do Vale

Com moral

Em menos de 45 dias, o deputado federal, Fernando Jordão (PMDB), conseguiu quatro audiências em ministérios.

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A última aconteceu na sexta-feira com o ministro Minas e Energia, Eduardo Braga.

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Em pauta: ampliação do Tebig (Terminal da Baía da Ilha Grande), o estaleiro Brasfels e a Usina Angra 3.

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Segundo Jordão, os três dos principais pilares da economia de Angra dos Reis que são muito importantes para a empregabilidade no município.

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– Disse ao ministro sobre a relevância da ampliação do terminal do Tebig, e conversei ainda sobre a preocupação de que os escândalos da Petrobras venham a atingir o estaleiro Brasfels na questão de novas encomendas e da produção já em andamento, e também sobre as obras da Usina Angra 3. São fontes de renda e emprego importantíssimas para o município. O ministro ficou de agendar uma visita comigo a Angra – disse.

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Nas três audiências anteriores em ministérios, Fernando Jordão teve encontros com o ministro Eliseu Padilha, da Secretaria de Aviação Civil (SAC), com o ministro da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho, e com o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves.

Família

Uma das filhas gêmeas de Jordão, Maria Fernanda, acompanhou o pai na audiência com o ministro de Minas e Energia.

Isso porque a mulher do deputado e suas duas filhas aproveitaram o feriado prolongado, na semana passada, e foram para Brasília ficar mais próximas do parlamentar.

Carreira médica

O deputado federal Alexandre Serfiotis (PSD) foi escolhido, na última quarta-feira, relator da Subcomissão Especial da Carreira Médica.

O colegiado vai tratar também de assuntos como a qualidade e a quantidade de instituições de ensino da medicina.

De acordo com Serfiotis, muitas instituições são criadas todos os anos, mas nem sempre a qualidade é considerada satisfatória.

– A saúde no Brasil é muito diversificada e em cada estado há uma particularidade. Vamos ter cuidado em avaliar os sistemas de saúde ponto a ponto para construir um relatório que ofereça um atendimento de qualidade, em especial, aos usuários do SUS – disse.

Objetivo

Serfiotis adiantou que para dar seu parecer quer ouvir entidades de classe, universidades e governo.

Seu plano de trabalho será apresentado na próxima reunião do colegiado, sem data agendada.

– Foram abertos nesse último ano quase cem novos cursos de medicina e nossa preocupação é em relação à qualidade do ensino tanto na graduação quanto na especialização. Vamos avaliar também a questão de profissionais que se formam no exterior e pretendem ingressar em uma carreira no país. O objetivo principal é melhorar os serviços de saúde pública, complementar e também no serviço militar – afirmou o parlamentar.

Mágoas passadas

Pelo jeito, as trocas de farpas entre o presidente do Sindpass, Paulo Afonso, e o prefeito de Barra Mansa, Jonas Marins (PCdoB), ficou no passado.

Isso porque durante a assinatura da empresa vencedora da licitação do transporte público de Barra Mansa na última sexta-feira, os dois aproveitaram a presença da imprensa para pedirem publicamente desculpas um ao outro.

Investigação

O deputado estadual Julianelli (PSOL), solicitou uma investigação sobre o caso de Pâmela Basílio, de 27 anos, que estava internada no Hospital de Emergência de Resende.

Segundo o deputado, a jovem resendense deveria ter tomado um medicamento de alto custo, de acordo com a receita emitida em dezembro no Hospital da Lagoa, centro de referência em esclerose múltipla no Rio.

– Independente de quem é a responsabilidade de comprar, é inadmissível uma cidadã brasileira, de 27 anos, mãe de um filho pequeno, morrer sem ter uma alternativa de tratamento. Eu não quero dizer que o remédio salvaria a vida dela, mas o remédio era a única alternativa para ela ter uma possibilidade de ser salva – afirmou.

Prazo

Termina na próxima quinta-feira o prazo para os partidos políticos entregarem à Justiça Eleitoral a prestação de contas anual referente ao exercício de 2014.

Os balanços anuais devem conter a discriminação das receitas e despesas, os valores e destinação dos recursos recebidos do fundo partidário, a origem e o valor das contribuições e doações e as despesas de caráter eleitoral, entre outras informações.

Mesmo as legendas que não tiveram movimentação financeira no ano passado devem prestar contas.

A falta de prestação de contas ou sua desaprovação implica a suspensão do recebimento das cotas do fundo partidário.

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