Márcia Cury, ex-diretora do Hospital do Retiro e ex-secretária de saúde de Volta Redonda é candidata pela primeira vez e concorre à vaga de deputada estadual pelo partido Solidariedade.
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Nesta terça-feira (2/10), Márcia Cury reuniu cerca de 750 pessoas em uma casa de festas no Aterrado, em Volta Redonda, para apresentar suas propostas.
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A principal pauta levantada foi a questão da saúde pública.
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Márcia Cury falou sobre as demandas da área de saúde na região Sul-Fluminense que precisam de atenção.
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Citou algumas de suas propostas, tais como, a redução do tempo de espera para cirurgias, garantia de referência para gestação de alto risco em todas as regiões do estado, prioridade para o atendimento ao idoso, entre outras.
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Márcia finalizou a reunião agradecendo o apoio de todos durante a campanha.
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“Realizar essa campanha foi um grande aprendizado, pude estar ainda mais próxima da população, ouvindo seus anseios e trocando experiências. Agora estamos na reta final e conto com a ajuda de todos nestes últimos dias. Quero poder levar a minha experiência como gestora na saúde pública de Volta Redonda para todo o Estado do Rio de Janeiro”, afirmou.
Horário integral I
No que depender do vereador resendense Tiago Forastieri (PSC), a Escola Municipal Bilingue Rompendo o Silêncio, em Resende, vai passar a ter aulas em tempo integral. A medida foi tema de uma indicação de autoria do parlamentar que contou com a aprovação unânime da Câmara Municipal de Resende na última segunda-feira, dia 1º.
Horário integral II
A instituição fica no bairro Vila Julieta e atende turmas do Ensino Fundamental, incluindo educação especial para surdos. De acordo com Forastieri, as aulas em tempo integral serão de extrema importância para a melhor formação dos alunos surdos que frequentam a unidade.
A pedidos
“A ampliação do horário das aulas está sendo reivindicada a pedido dos próprios alunos e seus familiares, além de contar com o aval dos professores”, conta o parlamentar. A indicação teve cópia enviada à Prefeitura para estudos de viabilidade.
Mudança I
A eleição para deputado deste ano traz uma novidade: para se eleger, além de contar com a soma dos votos no partido ou coligação, os deputados também precisam de uma votação mínima individual. A regra vale para os candidatos à Câmara dos Deputados e às assembleias legislativas.
Mudança II
A mudança ficou conhecida como cláusula de desempenho individual: os candidatos terão de garantir para si 10% do chamado quociente eleitoral, que é a divisão dos votos válidos pelo número de vagas e representa o número-chave para definir quantos candidatos de cada partido ou coligação serão eleitos. O número varia de acordo com cada estado, já que o eleitorado e a representação na Câmara são diferentes.
Sobras
Essa regra, no entanto, não é absoluta. Uma alteração feita em 2017 permitiu que o mínimo de votos seja desconsiderado no sistema de sobras, uma segunda conta da qual todos os candidatos participam.
A cláusula
O objetivo da cláusula de desempenho é diminuir o impacto dos chamados “puxadores de voto” (candidatos com votação nominal expressiva) que inflam o total de votos recebidos pelos partidos e coligações e podem garantir a eleição de deputados com votações pouco expressivas. Isso porque, nas eleições proporcionais, as vagas são preenchidas de acordo com a votação dos partidos e coligações.
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Está junto com Eduardo Paes. Vai fazer o quê?
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