Visitando a Apae

by Diário do Vale

O prefeito de Itatiaia, Irineu Nogueira, e a Secretária Municipal de Educação, Solange Miranda, visitaram nesta quarta-feira (06/04) a Apae (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais).
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Ele acompanhou os serviços de capina e jardinagem da sede da entidade, realizado por funcionários da Prefeitura Municipal, para a retomada das atividades presenciais da instituição, que está acontecendo de forma gradativa, após a pandemia.
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Nos últimos dois anos, devido a restrições legais, a associação paralisou o atendimento dos 45 alunos, de diferentes faixas etárias.
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Irineu reafirmou seu compromisso em dar atenção às pessoas com necessidades especiais e colocou sua gestão à disposição da entidade.
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“O trabalho da Apae tem uma importância fundamental para a sociedade. Apoiar a causa das pessoas com necessidades especiais é um compromisso da nossa gestão. Nosso governo está à disposição da APAE para que esse trabalho seja feito da melhor forma possível”, disse Irineu.

Parceria
A Secretária de Educação, Solange Miranda, informou que a administração municipal pretende formalizar uma parceria com a Apae. A ideia é, dentre outras questões, por exemplo, ceder professores, para viabilizar as atividades da entidade. “A Apae existe em Itatiaia há 30 anos, realizando um trabalho lindo. Nossa visita hoje demonstra, de forma clara, nossa intenção de estabelecer uma parceria, que assegure o bom funcionamento da instituição”, afirmou.

Emocionada
A presidente da Apae, Denise Diniz Barbosa, se emocionou com as palavras do prefeito Irineu Nogueira. Ela lembrou que a instituição tem cunho pedagógico e no espaço os alunos têm educação física, oficinas, dança, atendimento psicológico, fonoaudiológico e fisioterápico. “Nossos alunos recebem aqui carinho e acolhimento. A formalização de uma parceria com o poder público é fundamental para que a gente continue atendendo nossos alunos”, contou Denise.

Marcelo Cabeleireiro e frente parlamentar
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) instalou, nesta quarta-feira (06/04), a Frente Parlamentar em Defesa do Setor Varejista do Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de fomentar o setor responsável por 70% dos postos de trabalho no estado. A Frente será presidida pelo deputado Marcelo Cabeleireiro (DC), e conta com a participação do presidente da Casa, deputado André Ceciliano (PT), e a deputada Franciane Motta (União) como integrantes do colegiado.

Guerra fiscal
“Atualmente temos vários estados que dão vantagem para indústrias enquanto nós estamos perdendo empresas. Temos uma guerra fiscal entre os estados e entre os municípios, e precisamos fazer um trabalho diferenciado para o comércio varejista e reduzir impostos para que o estado seja competitivo. A partir do momento em que não criamos postos de trabalho e não fomentamos a economia, todos os setores vão à falência. É preciso valorizar quem emprega no Rio”, disse Cabelereiro.

Pesquisa
Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) apresentada na reunião, o Rio é o segundo estado do Brasil com mais lojas fechadas em um ano. Ao todo, mais de seis mil lojas foram fechadas em 2020 no estado. O setor mais afetado foi o de vestuário, com mais de dois mil estabelecimentos fechados. O estudo concluiu que 7% de todas as lojas do Rio fecharam as portas. Entre 2014 e 2020, foram quase 32 mil lojas fechadas no estado, o número representa 28% do comércio no Rio. O número é bem maior do que a média nacional, que foi de 18% no mesmo período.

Momento delicado
Segundo o secretário executivo da Fecomércio, Natan Schiper, o Rio é o segundo maior consumidor do Brasil, mas passa por um momento delicado. “Desde o início de 2020, muitas empresas fecharam e a recuperação econômica está difícil. O comércio é o maior empregador do Rio e ele traduz o suporte das famílias, pois o empregado traz consigo quatro pessoas em média. Por isso precisamos tratá-lo com vantagens”, explicou.

Papel social
O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio de Janeiro, Marcelo Merida, pontuou o papel social do setor. “O varejo é a porta de entrada do primeiro emprego, então temos um papel social importante dentro dessa conjuntura econômica. O Estado do Rio, no trato com o microempresário, precisa entender que as obrigações acessórias estão além das necessidades do contribuinte. A desburocratização é uma pauta que não pode sair do nosso radar, pois hoje o Rio é um ambiente hostil para o empreendedor”, comentou.

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