Governo terá subsecretaria para escolas militares

by Diário do Vale

O futuro ministro da Educação, Vélez Rodríguez, disse nesta terça-feira (1), que será criada uma secretaria para cuidar de iniciativas das escolas cívico militares. Ele enfatizou que não se trata de “militarização” e que o custo de expansão do modelo “não sairia muito caro”.

“Por que não apoiar isso, se está dando certo? Não é coisa que saia muito cara não. Os modelos em desenvolvimento partem de colégios já estabelecidos que pedem ajuda à gestão cívico-militar. [Haverá uma] subsecretaria que cuidará disso”.

De acordo com Rodríguez, o modelo “traz de benefício à disciplina, as crianças terem uma educação para cidadania”. A ideia de ter colégios militares em todas as capitais do Brasil até 2020 já constava no programa de governo de Jair Bolsonaro.

Vélez foi o primeiro a chegar ao Palácio do Planalto, poucas horas antes de ser empossado por Bolsonaro que receberá a faixa presidencial por volta das 16h30.

O futuro chefe da pasta da Educação também defendeu o modelo de universidade pública paga por quem tem condições financeiras para tal e citou o que acontece na Colômbia, seu país de origem.

“Cobrar uma taxa das universidades públicas não seriam uma coisa de outro planeta. Na Colômbia, universidade pública é paga por meio de declaração de renda. Se você não tem dinheiro, o governo te dá bolsa. Se você é classe média paga uma quantia simbólica e se você é rico, paga.”

Ele antecipou, no entanto, que a questão deverá ser discutida pelo Poder Legislativo. “Mas tudo deve ser debatido com calma no Congresso Nacional, com a sociedade e com a comunidade acadêmica. Não é uma coisa que vai cair como num raio do céu.”

Ricardo Velez – (Foto: Divulgação / TV MEC)

 * Com informações da Agência Brasil 

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7 comments

Lucrecia. 2 de janeiro de 2019, 14:43h - 14:43

O brasileiro é um típico idiota por natureza, seja em governos de esquerda, direita ou qqr outro. O infeliz nasceu para burlar as leis.

Criminal Minds 2 de janeiro de 2019, 05:03h - 05:03

Diz ter anor a bandeira e vende nossas riquezas a preço vil,diz Deus acima de todos e propaga o ódio,quanta hipocrisia e tem gente que repete como macaco de imitação sem discernimento,tico e teco não conseguem pensar somente replicar.

Roberto 1 de janeiro de 2019, 23:26h - 23:26

Para cada ministério que o Bolsonaro fechou está criando duas ou mais secretarias.

guto 1 de janeiro de 2019, 22:32h - 22:32

O grande erro do PT no governo foi ter dado dez vezes mais dinheiro para as Universidade Públicas do que para o ensino fundamental, ou seja, o dinheiro na era petista era direcionado, principalmente, para a elite que cursava as universidade públicas, depois de terem estudado durante anos em escolas particulares!
Essa falta de atenção ao ensino público fundamental, levou a educação brasileira para baixo, tanto que nos concursos internacionais nossos alunos sempre ficam nos últimos lugares!
Agora, Jair Bolsonaro vai tentar fazer alguma coisa pelo ensino fundamental, mas os frutos dessa mudança só virá daqui uns 20 anos!
O que dizer da ignorância daqueles que votaram no PT por quatro vezes?!
Como diria o jornalista Boris Casoy: “Isso é uma vergonha!”…

Marcelo Bretas 2 de janeiro de 2019, 08:27h - 08:27

Mirian Leitão do DV, ano novo e você continua seus velhos preconceitos. Vá ler a constituição meu camarada. Governo federal é responsável pelo ensino superior. Vá reclamar com seu prefeito sobre educação fundamental. E com o sistema de cotas que você é contra, ocorreu justamente o contrário, a classe baixa conseguiu ocupar uma parcela jamais vista nos campus universitários. Deixa de ser preconceituoso. E com o passar dos meses, você terá que adaptar seu discurso, pois o seu Mito já assumiu e você descobrirá que ele não tem nada para acrescentar.

VAI VENDO 1 de janeiro de 2019, 21:18h - 21:18

Uma vez fui a um evento sobre a Fichas Limpas e busca de abaixo assinado na Cúria diocesana. Evento sem a participação da entidade. Colocaram uma mesa para receber alguns itens como livros e encartes a serem distribuídos pelos palestrantes, inclusive microfone.

Ao ver a mesa forrada com a bandeira do Brasil, logo alertei o responsável, que logo retirou. Imagino que não fosse alertado da proibição, a bandeira brasileira seria usada como qualquer outra toalha de mesa. Imagine o palestrante (sic) precisasse de água. Lá ia mais a garrafa de água para cima da bandeira, como aconteceu com a toalha trocada.

O organizador do evento não sabia que era proibido forrar mesa com a bandeira do Brasil. Falta de educação cívica, e olhe que o organizador já é careca. Mais arde descobri que ele é comunista disfarçado de petista. Tava explicado o desrespeito.

Queiroz 1 de janeiro de 2019, 18:47h - 18:47

A franquia bolsonet espalhando pelo país.

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