Brasília – A Polícia Legislativa, que responde pela segurança na Câmara dos Deputados, afirma que conseguiu solucionar o mistério do registro da suposta presença do agressor do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) na sede do Legislativo, no momento em que ele já estava preso, depois de esfaquear o candidato. Um funcionário do setor de recepção, que não teve o nome divulgado, teria feito uma pesquisa com o nome de Adélio, que realmente esteve no local, mas em 2013.
Segundo a Polícia Legislativa, o funcionário cometeu um engano ao fechar a pesquisa e acabou registrando sem querer, por duas vezes, a entrada do agressor.
As informações são do site ‘O Antagonista’. A descoberta dos registros acabou gerando um pedido oficial de investigação.
9 comments
Ele levou uma facada …. É verdade esse bilhete.
Que coincidência, um homem que ninguém ouviu falar , agora SEM QUERER registraram o nome dele na entrada da câmara.
A recepcionista tem boal de cristal e vai levar a culpa.
como dizem nesse mato tem cachorro !!!!!
Seria cômico se não fosse trágico! Um candidato a presidência sofre uma tentativa de homicídio, feita por um cara que ninguém sabe de onde é, onde trabalha (ele não o faz), mas que tem 4 celulares, 1 laptop, viagens pagas de avião, curso de tiro pago, hospedagens em hotéis, e agora querem dizer que ele é maluco! Maluco sou eu que acordo cedo pra trabalhar e ganhar pouco! Na verdade sou idiota!
Não tenho a menor dúvida disso. Vc é um idiota.
tem que investigar melhor isso, sim senhor, se o agressor não fosse preso em flagrante, já teria um álibi pronto preparado por alguém.
Seu apelido condiz com seu comentário. Dê a mão ao “idiota” é saiam correndo por aí….
Eliseu, o esperto, deve ser uma das viuvinhas do presidiário de Curitiba, ou eleitor dos corruptos do (P)MDB.
Me engana que eu gosto!
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