Brasília – Nesta segunda-feira, dia 29, o governo Bolsonaro teve a maior série de trocas de primeiro escalão num mesmo dia desde o início do governo. A primeira baixa do dia foi Ernesto Araújo, do ministério de Relações Exteriores. Ele deixa o cargo e dá lugar ao embaixador Carlos Alberto Franco França.
Outro que anunciou sua saída foi o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva. A informação foi confirmada pela assessoria da pasta, que divulgou à imprensa cópia da mensagem de Silva.Ex-chefe do Estado-Maior do Exército e comandante da Brigada Paraquedista antes de ir para a reserva, Azevedo estava à frente do Ministério da Defesa desde o início do governo Bolsonaro, em janeiro de 2019. Ele foi indicado para o cargo em novembro de 2018, depois que o presidente optou por nomear o também general Augusto Heleno – que estava cotado para assumir o ministério – para o comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Em seu lugar, quem assume a pasta é Walter Braga Netto, que sai da Casa Civil da Presidência da República e dá lugar a Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira .
A Advocacia Geral da União também teve troca, José Levi Mello do Amaral Júnior, que estava no cargo desde abril do ano passado também anunciou sua saída. A decisão foi oficializada em carta enviada ao presidente Jair Bolsonaro. “Com o meu mais elevado agradecimento pela oportunidade de chefiar a Advocacia-Geral da União (AGU), submeto à elevada consideração de Vossa Excelência o meu pedido de exoneração”. Sua saída dá lugar a André Mendonça, que sai do ministério da Justiça e será substituído pelo delegado da PF Anderson Gustavo Torres.
A Secretaria de Governo da Presidência da República também teve mudança, saiu General Ramos e em seu lugar entrou a deputada federal Flávia Arruda.
3 comments
Bolsonaro só faz asneiras, tem agora as Forças Armadas de olho nele. Não vai longe!
Normal, reforma ministerial dos 22 ministérios, que na verdade são 17 os outros 05 são secretarias. Agora olhem a diferença do governo da Dilma haviam 39 ministérios, que diferença hein.
No governo da Dilma não haviam miseráveis. Hoje existem quase 30 milhões. No governo da Dilma, a gasolina custava 2,69, ec agora mais de 5,00 reias. O gás custava 37,00, e agora beira os 100,00 reais. No Governo Dilma, não havia mortes por omissão do governo. Hoje são milhares. No governo Dilma, ela não fazia rachadinhas lavando dinheiro, formando quadrilha e desviando dinheiro público. QUE DIFERENÇA, HEINNN ????
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