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Valença – Foi aprovado pela Câmara de Vereadores de Valença na última semana deste mês de março, o projeto de lei que propõe a criação do Conselho Municipal da Indústria, Comércio e Serviços.
A iniciativa, de autoria do vereador Haroldo Filho, busca fortalecer a economia local ao integrar representantes do setor produtivo e do poder público na construção de estratégias para o desenvolvimento econômico da cidade. Se aprovado, o Conselho terá um papel essencial na redução de burocracias para abertura e funcionamento de empresas, além de sugerir políticas para incentivar investimentos e ampliar a geração de empregos.
Na prática, isso significa que empresários e empreendedores poderão ter mais agilidade no licenciamento de negócios, simplificação de tributos e acesso facilitado a crédito, tornando Valença um município mais atrativo para novos empreendimentos.
De acordo com o autor da lei, a criação do Conselho será um avanço significativo para que a cidade esteja apta a receber empresários que já possuem um modelo de negócio estabelecido e necessitam de agilidade para iniciar sua operação.
“Quando o empresário vai visitar um município, ele espera encontrar um ambiente de negócios seguro e atrativo quanto a sua necessidade estrutural e celeridade nos prazos legais. Para competir com cidades que possuem melhor logística de localização é preciso ser impecável na viabilização do negócio. Por isso, o papel do Conselho é tão importante na antecipação destes passos, tornando Valença uma rota prática e competitiva”, explicou o vereador, Haroldo Filho.
Outro ponto importante do projeto destacado pelo autor é a participação de representantes do setor educacional, garantindo que as demandas do mercado sejam alinhadas com a qualificação da mão de obra local. A oferta de cursos técnicos, específicos para setores estratégicos da cidade, irá preparar jovens e adultos para vagas que realmente existem no município.
“Nosso trabalho é de interlocução entre os setores. Para o empresário é essencial que exista mão de obra qualificada, reduzindo os custos em treinamentos, capacitação e deslocamento. Já para a população é essencial que possamos oferecer cursos que condizem com a vocação e estudo de empregabilidade da cidade”, finalizou, Haroldo Filho.