Hoje, 1º de maio, completam-se 31 anos da morte de Ayrton Senna. O piloto brasileiro morreu em 1994, aos 34 anos, depois de bater contra o muro de concreto, no circuito de Ímola, no Grande Prêmio de San Marino, na Itália.
Antes daquele fim de semana, a F1 não registrava acidentes fatais havia 12 anos. Mas os treinos da terceira etapa da temporada começaram mal com um acidente grave de Rubinho Barrichello, na sexta, e a morte de Roland Ratzenberger, no sábado.
Apesar da tragédia, a corrida foi mantida. No domingo, logo na largada, a Lotus do piloto Pedro Lamy bateu na Benetton de JJ Lehto, que estava parada na pista. Pneus voaram e atingiram espectadores na arquibancada.
Em sua carreira, Ayrton Senna largou 65 vezes na primeira posição, venceu 41 corridas e conquistou três campeonatos mundiais. Era considerado um gênio da direção e também é lembrado por momentos memoráveis como quando abandonou o próprio carro para salvar o piloto Erik Comas no treino livre do Grande Prêmio da Bélgica, em 1992.