Polícia de Barra Mansa investiga suposto estupro de jovem de 21 anos

by Diário do Vale

Barra Mansa – A Polícia Civil de Barra Mansa (90ª DP) está investigando um suposto estupro ocorrido na noite de quinta-feira (21) contra uma jovem de 21 anos, no bairro Ano Bom. A vítima fez o registro na manhã desta sexta-feira (22) e reconheceu como autor da violência sexual o homem, de 36 anos.

Segundo a mulher, ela tinha saído de casa, por volta das 22h30, para poder usar o celular para falar com o noivo quando foi atacada e arrastada pelo criminoso para a casa dele, onde teria acontecido o estupro. Ela ainda teria tentado se desvencilhar do homem mas não conseguiu. Depois do crime, ele teria fugido.

A jovem fez o registro de ocorrência na delegacia e foi encaminhada ao Hospital da Mulher, também no Ano Bom, e ao IML (Instituto Médico Legal) em Volta Redonda, onde passaria por exames para comprovar se houve ou não a violência sexual. Até a publicação desta reportagem, não havia saído o resultado. Apesar disso, policiais confirmaram que ela tinha marcas no rosto como se tivesse entrado em luta corporal com alguém.

Agentes da 90ª DP pediram para que a população não faça justiça com as próprias mãos e que qualquer informação que possa contribuir com o trabalho de investigação pode ser repassada nos telefones da unidade: (24) 3328-4863 ou 3326-1854.

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4 comments

mineirinho 24 de abril de 2016, 12:46h - 12:46

mostra a cara dele

Nah 23 de abril de 2016, 21:33h - 21:33

Tinha que colocar o nome dele ou uma foto.. Pra que quem o vir em alhum lugar, poder denunciar.

Anonymous 23 de abril de 2016, 11:42h - 11:42

So espero que, a justiça seja feita e que se prender o podre “não tenho definição melhor pra ele” que pelo menos os policiais coloquem ele na cela lá no presídio e diz que ele estrupou e violentou uma menina.

Maniac 23 de abril de 2016, 08:29h - 08:29

É impressionante! Tanta mulher disponível por aí e o animal vai buscar à força que não o quer! Sem contar a absurda associação de violência com prazer… É inimaginável para o ser humano comum. Eu tenho convicção que esses criminosos sexuais são irrecuperáveis! Resta a vítima e sua família o trauma e muitas vezes o preconceito da sociedade falso moralista, sem contar o “prazer” de muitos com o sofrimento alheio, talvez uma outra faceta do mesmo crime!

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