Brasília – Indicado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, para o cargo de ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Augusto Heleno disse hoje que, apesar de já haver três indicações de integrantes do DEM para o cargo de ministros no futuro governo, as escolhas não têm sido feitas por compromissos partidários. Segundo o general, as escolhas levam em conta nomes e bancadas. A afirmação foi feita pouco antes de se reunir com Bolsonaro.
O general da reserva Augusto Heleno, indicado para ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), fala à imprensa no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde funciona o gabinete de transição de governo.
Os deputados do DEM que vão integrar o novo governo são Onyx Lorenzoni (RS), que comandará a Casa Civil, Tereza Cristina (MS), indicada para a pasta da Agricultura, e Luiz Henrique Mandetta (MS), que vai assumir o Ministério da Saúde.
De acordo com o general, a expectativa é de que a equipe ministerial esteja toda definida após Bolsonaro fazer a cirurgia que retirará a bolsa de colostomia. “Mas essa é uma decisão dele e há muitas condicionantes [relativas à definição dos nomes para as funções]. A gente não fica pressionando para nomear. Ele tem o tempo dele e faz as coisas no tempo dele”, disse Heleno..
O futuro ministro do GSI acrescentou que a escolha de integrantes do DEM para três pastas ministeriais não foi feita levando em conta o partido, mas aspectos pessoais e a bancada da qual eles fazem parte.
“DEM é mera circunstância. Não é nada que o comprometa com o DEM.
Ele tem escolhido por nomes e, como disse ontem, por bancadas. É o que tem sido predominante nas escolhas. Não existe compromisso com partidos. O próprio Bolsonaro caracterizou como algo não planejado ser do DEM. Aconteceu”, disse o general.
4 comments
DEM
hahahahahahahaha
Satisfeitos, bolsonários ?
DEM !!!!!!!!!!!!!!!!!!!
É melhor jair se arrependendo
Fernando Collor de Melo 2 – A missão
O Brasil AINDA funciona no sistema de presidencialismo de coalizão.
Esse rapaz eleito não governa até novembro de 2019. Não chega a 1 ano de mandato.
Quem viver verá
E como muitos políticos do DEM (ex-PFL) esses escolhidos têm muito o que explicar sobre seus respectivos passados. O ex-juiz midiático de Curitiba já perdoou um por ter pedido desculpas pelo Caixa 2. Até o Papa mandaria rezar Pai Nosso e Ave Maria, mas para o Moro nem isso precisa, desde que o culpado seja de partido aliado ao presidente eleito ou aos Tucanos, claro.
DEM se explicando pro Sergio auxilio moradia Moro ?
Mais fácil o America mineiro vencer o mundial de clubes por 8 a 0 contra o Real Madrid
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