Para Mauro Campos, reforma da previdência é essencial para recuperação da economia

by Paulo Moreira

Mauro Campos vê na Reforma da Previdência o início da retomada do crescimento econômico

Volta Redonda – O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Sul Fluminense (Sinduscon-SF), Mauro Campos, uma entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO VALE sobre a reforma da previdência. Falando em nome do setor que representa, o empresário é uma das saídas para o Brasil, e apontou que ela é o início de uma série de mudanças que têm como objetivo recolocar o país no caminho do crescimento econômico.

DIÁRIO DO VALE – Como o Sinduscon-SF vê a questão da reforma da Previdência?
MAURO CAMPOS – O sindicato vê a reforma da previdência como uma das saídas para o Brasil. Claro que é a primeira, e que vai trazer resultados a médio e longo prazo, mas muito mais importante do que os resultados concretos e financeiros, ela vai dar à economia a credibilidade e demonstrar responsabilidade com o trato da coisa pública. Essa questão da previdência é decisiva, mas muito mais do que só a previdência, é o caminho para outras reformas tão necessárias, que todos sabem que precisam ser feitas para recuperar as perdas ocorridas ao longo de anos e anos, de décadas de estagnação e de altos e baixos da economia brasileira.

DV – Alguns setores do mercado acreditam que o governo apostou muito alto na reforma e deveria ter pensado em alternativas. Isso procede?
MC – A questão de apostar na reforma da previdência e não em outras foi uma questão de opção. Eu acho que ela é o fator número um, em termos de causar dano ao Tesouro Nacional e impedir que os juros caiam, trazendo um déficit público constante, e essa questão é crônica. Então, as pessoas precisam analisar que você não trata uma questão crônica como a da previdência, não só no Brasil, como em grande parte do mundo, sem mexer nesse sistema de arrecadação, porque ele faliu. Então hoje é preciso enfrentar isso para abrir as portas para outras reformas, tão necessárias quanto a da previdência. A previdência, porém, é simbólica, emblemática e extremamente urgente.

DV – Como o senhor avalia este início do governo federal para a Construção Civil?
MC – O início deste governo para a construção civil, principalmente no setor habitacional, vem carregado pelos transtornos que vêm desde o governo Dilma, principalmente no segundo mandato, que teve um descontrole de caixa. O programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”, que é mola mestra da construção civil hoje no Brasil, depende de subsídio federal. Portanto, depende de caixa do governo e de orçamento. O setor está sofrendo porque, como estamos em fase de redução de postos de trabalho em nível nacional, diminui o volume de recursos do FGTS, e a redução, ou falta de crescimento do PIB, que faz com que o tesouro não tenha sua parte para entrar com o subsídio. Esse é um problema que vem se arrastando, e desde o governo Temer, no ano passado, nós já tivemos problemas de caixa do governo em outubro, novembro, dezembro, e óbvio que quem está começando um governo, com pouco mais de quatro meses, não consegue consertar esses distúrbios todos que ele vem carregando. Espero que eles foquem na construção civil, como uma das alternativas para o desenvolvimento rápido do país, mas antes de ver só o nosso setor, nós temos que ver a estabilização da economia e o início do crescimento. Isso trará o desenvolvimento, principalmente no setor da construção civil.

DV – A previsão para o futuro é otimista ou pessimista?
MC – O futuro? Quem me conhece sabe que um empreendedor tem que ser sempre otimista. Se nós não fôssemos otimistas, no meu caso e da empresa, nós não teríamos feito nos últimos oito anos a quantidade de apartamentos que nós fizemos em Volta Redonda e a quantidade de sonhos que realizamos, assim como outras empresas do sindicato puderam também participar desse desenvolvimento. Sofreram muito as empresas de setor público e de setor de construção privada industrial, devido à desaceleração dos investimentos das grandes empresas e sofreu muito quem depende do setor público, porque quase todas as prefeituras e governos estaduais estão em sérias dificuldades financeiras, exatamente porque não fizeram suas reformas, exatamente porque mantêm a contratação de funcionários sem avaliar as consequências no futuro. Enfim, essas coisas têm que mudar. Não adianta reformar a Previdência se todos não tiverem responsabilidade com o erário público. Enfim, sou totalmente otimista e continuamos investindo.

DV – Um projeto que ajudou a alavancar o setor no passado recente foi o “Minha Casa, Minha Vida”. Qual o futuro do projeto? E qual importância dele para o setor?
MC – O “Minha Casa, Minha Vida” passa muito pela questão dos subsídios. Se o governo tiver caixa no Tesouro para bancar os subsídios da parte dele e o FGTS começar a se recuperar com a geração de empregos, o programa prospera. Se não houver caixa no governo, não vai haver subsídio. Daí a importância da reforma da previdência, porque é ela quem sangra os recursos do Tesouro Nacional. Continuo otimista como sempre, acreditando no Brasil, que é forte por si só, e que, mesmo que de uma forma mais lenta do que esperávamos ou do que queríamos, vai sair do buraco porque a tendência é romper esses vícios políticos de cada um querer levar vantagem, cada um querer ver só o seu lado, sem pensar no Brasil, na população como um todo. Eu acredito que nós vamos superar e que vamos ter um futuro brilhante para o país.

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28 comments

Jorge Salomão 20 de maio de 2019, 14:48h - 14:48

O mais intrigante, é um monte de POBRETÃO, com postagens enormes, achando q esse esbulho ao trabalhador vai trazer algum benefício aos mesmos. Quer dizer; o cara está a favor porquê ela vai beneficiar o povo ? Se eles pagarem todos os impostos q sonegam, não terá necessidade nenhuma desse engodo.
E para os POBRETOES; típico do Burro festejando a cangalha.

Wanuil 20 de maio de 2019, 11:33h - 11:33

Quando privatizaram a CSN, Os argumentos da época era que o governo tinha obrigação de cuidar da saúde , educação , segurança , habitação . Gente : sem estatais o Brasil não cresce , Teremos que restatizar as empresas privatizadas como a CSN,Que tinha em quadro de funcionários 25 mil colaboradores contribuindo com o INSS . Cadê o BNH do governo para construir casas no valor de 100.000,00 para os assalariados . Temos em volta redonda setor imobiliário construindo casas há 300.000,00 reias .Na época o povo abraçou a CSN para evitar o colapso do imenso desemprego que na região . Essas histórias que reforma vai gerar empregos. Mentira conversa para boi dormir .querem jogar o trabalhador no fundo previdenciário no qual o trabalhador contribui e os empresários não e quando houver um acidente de trabalho como ficaria ?????? Quando o trabalhador tiver necessidade de parar de contribuir por motivos de doenças . Como ficaria hein ? Estão querendo fazer os brasileiros trabalhadores de escravos .. Sabemos que o Brasil está estacionado econômicamente devido às privatizações feira pelo neoliberal e pela direita capitalista . Não a privatização… Não o desemprego gerado pela direita capitalista . Lá na China às empresas são todas estatais. Às de fabricação de carros na Alemanha são estatais , sem estatal o Brasil não cresce….

Paulo Elias 20 de maio de 2019, 12:04h - 12:04

Wanuil, o Brasil está em 150ª posição (de 159 países) em liberdade econômica.
Em uma lista de 190 países, o Brasil está em 184º lugar no critério de facilidade de pagar impostos.
Brasil é o país que tem o maior número de estatais entre as 36 nações da OCDE. No total, são 418 empresas controladas direta ou indiretamente por União, Estados e municípios. É o país com mais estatais na OCDE.
O Brasil é o país que tem uma das maiores disparidades salariais do mundo em comparação aos funcionários da iniciativa privada e pública.

Que raios de Brasil “neoliberal” é esse que não to sabendo? Até onde sei, a direita está no poder há 3 meses apenas, justamente com essas propostas liberais.

As fábricas de carros da Alemanha são estatais? Céus…

Mas entendi seu ponto, o bacana é sim deixar para os pobres bancarem prejuízos bilionários de estatais, como o de 2 Bilhões por ano dos Correios. Só entre 2016 e 2017 as estatais custaram a União 40 milhões de reais em PREJUÍZOS. Enquanto elas continuavam pagando PLR aos funcionários.

Paulo Elias 20 de maio de 2019, 12:09h - 12:09

Correção: entre 2016 e 2017 as estatais custaram para a União 40 BILHÕES (e não milhões) de reais em PREJUÍZOS.

Lopes 20 de maio de 2019, 11:01h - 11:01

ELE DEVE SER APOSENTADO JÁ…..

Leitor 20 de maio de 2019, 12:20h - 12:20

Segue aterrando o lago do Belvedere e acabando com todo seu ecossistema.

Paulo Elias 20 de maio de 2019, 10:41h - 10:41

Que dificuldade das pessoas entenderem algo que deveria ser simples, pois é lógico e racional, de que a reforma precisa ser aprovada.

Gente, o déficit do ano passado foi de 290 BILHÕES! Agora façam as contas…

“Ain, mas os políticos…”, concordo, eles tem diversos privilégios e a reforma ataca esse privilégios, mas não basta. Quer ver? Vamos então acabar com congresso e senado, sabe quanto economizamos? 1.1 Bi. PS.: Aliás, corte de privilégios e salários de políticos NUNCA foi pauta para a esquerda, NUNCA lutaram por isso.

“Vamos cobrar os grandes devedores”, Ok, só 2/3 da dívida é possível resgatar, e isso só cobriria um ano de déficit. E depois? A dívida é uma só, a despesa é recorrente e AUMENTA a cada ano.

“Vamos taxar igrejas”, ok, mais 5Bi.

“Vamos cobrar o “IPVA” de helicópteros, barcos, jatinhos…”, Ok, não chega a 5Bi.

Entenderam? O buraco é MUITO mais embaixo. O país não aguenta mais subir mais 0,1% de imposto! Se o governo imprime dinheiro ele arrebenta com o pobre pois a inflação é a pior coisa para quem é pobre.

Senhores, não há solução simples. Ou reforma ou quebramos (de VEZ, pois quebrados já estamos, tecnicamente).

Tem um que comentou aí embaixo de que “a reforma trabalhista foi feita e nada até agora”. Sim, meu caro, pois caso não saiba, estamos falidos! Ninguém quer investir num país rumo ao precipício. A reforma foi até branda em relação aos outros países emergentes e desenvolvidos, “emprego” não nasce do chão, precisa alguém com grana e que esteja confiante colocar seu capital em risco para então gerar empregos.

Lopes 20 de maio de 2019, 11:02h - 11:02

FALOU O SABE TUDO,, P. DAS GALAXIAS….kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Charle 20 de maio de 2019, 12:11h - 12:11

Parabéns pela explanação. Costumo dizer que a reforma é como um câncer: ninguém quer ou gosta de fazer quimioterapia, mas ou faz ou morre. Assim é a reforma da previdência, ninguém quer ter de trabalhar mais cinco anos, mas é um mal necessário, ou faz ou o país quebra de vez. Muitos ainda não entenderam que o pt quebrou o país, a corrupção, desvios, roubos, propinas, compra de votos, lavagem de dinheiro etc deixou uma divida incalculável e, ou corta-se gastos ou aumenta-se impostos. Infelizmente temos alguns espiritos de porco como é o caso do Lopes acima( não possui argumentos, apenas serve de massa de manobras de sindicatos, politicos que estão acostumados a velha politica do toma lá da cá e não passa de mais um idiota útil). Lamentável.

VAI VENDO 20 de maio de 2019, 14:00h - 14:00

Paulo Elias, exato!

Ninguém de fora quer investir no Brasil por saberem que uma hora ou outra o governo meterá a mão. Só os loucos investidores no shopping que o Samuca inaugurou.

E como podemos ajudar o Brasil a não se endividar? Como está a SUA DÍVIDA? Se for pequena tudo bem, mas se for de média para alta, então aceitará que o prefeito faça dívidas, aceitará que o governador faça dívidas e tbm não se importará com as dívidas do governo federal. Tudo começa dentro da sua casa. O governo endividado fica de mãos atadas nos braços dos capitalistas que mandam e desmandam no Brasil.

Jorge Salomão 20 de maio de 2019, 21:07h - 21:07

Tudo pobretão servindo de escada p os ricos. Eles sonegam os impostos, e vcs pobretoes, é q pagam a conta. Enquanto eles estão c barco 40 pés em Angra, vcs estão tomando suadoro no busum, porquê c o salário mal dar p ir para Perequê. Discursos enormes, vago, que não passa de caixa de ressonância do andar de cima.
Lembrem-se; os senhores fazem parte da classe trabalhadora e não da elite dominante. Caiam na realidade, eles só tem visão p cima;, p baixo é só quando é vantajoso p eles.
Moral da história: Quem fala muito dá bom dia p cavalo.

Roberto Mendesi 20 de maio de 2019, 10:32h - 10:32

O sistema de capitalização que querem implementar com a nova previdência não deu certo em lugar algum do mundo. Um exemplo é o nosso vizinho Chile onde os aposentados estão suicidando pois tem que decidir se compram os remédios ou se compram alimentos com a miserável aposentadoria a que tem direito. Por que a mídia que só mostra opiniões a favor da reforma da previdência? Por que não é mostrado para a população as duas opiniões para que o povo forme um juízo de valor imparcial.

Paulo Elias 20 de maio de 2019, 11:31h - 11:31

Por favor. Não fale isso, sério.

O Chile está na 118° lugar em número de suicídios de idosos. E em 94° lugar em número de suicídios no modo geral. (número para cada 100.000 habitantes).

O Chile é considerado o melhor país da América Latina, contas em dia, liberdade de se empreender, IDH bom, inflação controlada e etc. Austrália também tem sistema de capitalização, e está indo muito bem. Até o Brasil possui sistema de capitalização, em determinadas áreas.

O Chile já teve 6 governos de esquerda desde a implantação do sistema de capitalização, e nenhum deles quiseram mexer. Há quem diga que bastasse 2% de aumento de impostos para resolver a baixa remuneração de alguns aposentados, e ninguém fez isso. A própria esquerda rejeita alterar um sistema que tem sim seus problemas, mas é sustentável!

Não há receita de bolo em nenhum lugar do mundo! Não há um país sequer que você possa falar, “aí, essa é o melhor sistema de previdência”, NÃO EXISTE! É um assunto polêmico em qualquer país, e em todas as vezes que se vai mexer, é sim para aumentar idade e ou alíquotas.

Bem vindo ao mundo real, ou encaramos a realidade ou a “Grécia está logo ali”, faça sua escolha.

Jorge Salomão 20 de maio de 2019, 21:15h - 21:15

Foi o senhor Paulo Elias, Guto, Pombo, ou lá quem seja, q em postagens anteriores, mais precisamente no ano de 2018, defendeu a sonegação de impostos p empresários, profissionais liberais, autônomos, lembra-se disso ? Então realmente as suas missivas não são p se ter credibilidade.

Leopoldo Martins 20 de maio de 2019, 10:23h - 10:23

Claaaaaro, claaaaaro …

Assim como a reforma trabalhista tambem geraria 6 milhoes de empregos num passe de magica
Estamos esperando ate hoje

Os tempos mudaram, meu senhor… aquela ladainha de antigamente nao engana mais ninguem

VAI VENDO 20 de maio de 2019, 13:43h - 13:43

Interessante que os capitalistas (empresários) lutam para os governos não interferirem na economia, mas eles se acham no direito de interferirem nos governos.

Veja que contradição.

Até nos E U A onde o capitalismo é mais desenvolvido eles tbm lutam para os governos ficarem de fora, mas na incompetência dos capitalistas (como os sub prime) onde eles buscaram ajuda? Justamente no governo. kkkkk

VAI VENDO 20 de maio de 2019, 10:04h - 10:04

Eu concordo com o empresário Mauro Campos que somente a estabilização da economia promove o desenvolvimento, principalmente do setor da construção civil.

Mas os empresários precisam ajudar a combater os POLITIQUEIROS que se apresentam. Precisam ajudar o povo a escolher melhor para não colocar na função pública qualquer profissional, que pode ser excelente na sua área, mas certamente será uma tragédia num cargo público.

Na campanha do Pezão vimos o apoio maciço dos empresários do Sul Fluminense, mesmo eu aqui chamando eles de loucos. Na campanha do Samuca, em VR nunca se viu tanto investimento em santinhos. Se foi de empresários, não sei de quem mais, embora no seu governo se revelou amicíssimo dos empresários.

Os empresários brasileiros devem fazer o que fazem os empresários americanos e europeus, principalmente os empresários da Inglaterra. Lá eles não se envolvem com os governos.

Na Inglaterra a decisão do povo foi de sair da Zona do Euro através de plebiscito, o chamado BREXIT. Uma decisão política que os empresários não opinam. Já vai para mais uma derrotada nas negociações de saída, porém, se mantém intacta a decisão do povo. Não é à toa que a Inglaterra e outros países europeus tem o melhor desenvolvimento mundial, mais ainda os países monárquicos.

Fosse no Brasil ou até mesmo em VR, a decisão do BREXIT teria saído em menos de 6 meses devido a interferência dos empresários.

Sugiro aos empresários uma assessoria em Gestão Pública ou até mesmo de um cientista político.

Carlos Augusto 20 de maio de 2019, 09:29h - 09:29

Infelizmente essa turma que vem reclamar aqui( são os verdadeiros culpados por essa crise pela qual passa o país. Não pensam, não raciocinam,servem apenas como massa de manobras e são os verdadeiros idiotas úteis. Basta pensar: Por que será que TODOS os canddatos durantete as eleiçõees disseram que para o Brasil voltar a crescer, a prioridade de seus governos seria a reforma da previdência? Pensar não gasta neurônios galera

POMBO 20 de maio de 2019, 09:06h - 09:06

A GALERA DA ESQUERDA ZUMBI, AINDA NÃO TOMOU O RIVOTRIL HOJE.

zé fuleragem 20 de maio de 2019, 08:40h - 08:40

Pergunte a esse senhor se ele tem carteira assinada e no futuro vai depender da previdência. Como tenho certeza que não, sua opinião não tem o menor valor e o melhor que ele deveria fazer é catar coquinho. A previdência precisa de um ajuste mais a reforma do Quedes nem pensar, porque qual brasileiro conhece o que ali esta escrito.

Roberto Mendesi 20 de maio de 2019, 08:38h - 08:38

O sistema de capitalização que o Paulo Guedes quer implementar no Brasil não deu certo em lugar algum do mundo. Um exemplo é o nosso vizinho Chile onde os aposentados estão suicidando pois tem que decidir se compram os remédios ou se compram alimentos com a miserável aposentadoria a que tem direito. Por que a mídia que só mostra opiniões a favor da reforma da previdência? Por que não é mostrado para a população as duas opiniões para que o povo forme um juízo de valor imparcial.

Rola de aço 20 de maio de 2019, 07:39h - 07:39

E bom pra ele

REALISTA 20 de maio de 2019, 07:24h - 07:24

A REFORMA DA PREVIDENCIA É APENAS UMA FORMA DE REDIRECIONAR O DINHEIRO QUE MANTEM OS POBRES SOBREVIVENDO PRA INVESTI-LO EM ALGO RENTÁVEL PRA ELITE CAPITALISTA.HA POUCO TEMPO ATRÁS SE FALAVA MUITO NA REFORMA TRABALHISTA COMO SALVADORA DA PÁTRIA E O QUE VIMOS FOI APENAS RETIRADA DE DIREITOS E O DESEMPREGO AUMENTOU VCS JÁ VIRAM ALGUM POBRE QUERENDO ESSA REFORMA?CLARO QUE NÃO POIS O POVO SABE MUITO BEM QUE A MENTALIDADE ESCRAVOCRATA DA BURGUESIA SEMPRE EXISTIRÁ.

Lamentável 20 de maio de 2019, 07:10h - 07:10

Enquanto isso o lago do Belvedere foi aterrado …

Sapo Cururu 20 de maio de 2019, 09:12h - 09:12

Só agora que vc viu? Foi aterrado há muito tempo. Agora não adianta chorar o lago derramado.

Meu nome é Zé Pequeno! 20 de maio de 2019, 05:05h - 05:05

Por que será que a mídia nunca entrevista a classe que mais será afetada diretamente pela “Reforma da Previdência”?
O dinheiro economizado não vai ser aplicado em segurança pública, em saúde e nem em educação pois isso os políticos sabem que não adianta mais o “canto da sereia” para os incautos.
Por que será que não dizem onde vão usar este dinheiro?
Quatorze milhões de pessoas e suas famílias estão desempregadas logicamente a fonte de recursos por meio de arrecadação de impostos diretos sofreu um impacto enorme enquanto o indireto continua enorme vide os “combustíveis, alimentos, bebidas,etc”.
Como a Previdência está “falida” se o Governo deu um enorme “desconto” aos princiais devedores e qual o motivo pelo qual não executa as dívidas?

Marcus 20 de maio de 2019, 10:50h - 10:50

Porque não há dinheiro. O que a reforma da previdência vai fazer é exatamente parar de gastar o que não se tem (hoje 200 bilhões ao ano)
E a classe mais afetada serão os que ganham 30 mil reais de aposentadoria no serviço público, não será o pobre.

Wanuil 19 de maio de 2019, 22:47h - 22:47

Esse aí nasceu em berço de ouro ….A opinião não faz sentido, pois não é empregado de ninguém… Se for opinião de um trabalhador que precisa – se aposentar sim !

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