Rodrigo Furtado solicita à prefeitura regularização de feiras de artesanato

by Paulo Moreira
Preocupação: Para Furtado, regularizar situação de artesãos vai garantir renda de várias famílias (Foto: Paulo Dimas)

Preocupação: Para Furtado, regularizar situação de artesãos vai garantir renda de várias famílias
(Foto: Paulo Dimas)

Volta Redonda – Após o vereador Rodrigo Furtado (PTC) solicitar ao Executivo que fosse providenciada a regularização dos artesãos e das feiras de artesanato da cidade, a prefeitura anunciou que iniciará no próximo dia 05, terça-feira, o cadastro dos interessados. O pedido do parlamentar foi protocolado em outubro. O objetivo da iniciativa é legalizar o trabalho destas pessoas, oferecendo tranquilidade para a categoria. O cadastro poderá ser realizado até o dia 15 de janeiro, de segunda a sexta, de 8h às 17h, no Banco VR de Fomento.

O parlamentar afirmou que o artesanato se tornou uma fonte de renda para muitas famílias, sobretudo em época de crise, merecendo regularização como qualquer outro tipo de trabalho. Rodrigo explicou que a ilegalidade acabava atrapalhando o trabalho de muitos artesãos, que eram frequentemente surpreendidos pelas fiscalizações.

– Recebemos muitas reclamações e solicitações por parte dos artesãos. Eles desejam trabalhar de forma legítima e regular, e para isso era necessário desburocratizar o processo de regularização. Visando evitar transtornos maiores, como a apreensão de materiais e produtos, solicitamos que a questão fosse analisada com sensibilidade pela prefeitura. Nosso objetivo é valorizar o trabalho desenvolvido pelos artesãos da nossa cidade, impulsionando o empreendedorismo – disse.

Rodrigo ainda citou a lei federal 13.180, que regulamenta a profissão de artesão e estabelece diretrizes para as políticas públicas da categoria. Ele completou que em 2015, quando a lei foi sancionada, estimava-se que no Brasil havia aproximadamente 10 milhões de artesãos.

– Este dado mostra que o artesanato é uma atividade muito importante para a economia e para a cultura do nosso país, e também da nossa cidade. Esta realidade só tende a crescer. Temos que criar ferramentas que forneçam apoio para os artesãos, permitindo a qualificação e o fortalecimento profissional da categoria. É necessário integrar esta atividade a outros setores e programas de desenvolvimento econômico e social – concluiu.

You may also like

5 comments

De olho 5 de dezembro de 2017, 08:50h - 08:50

E a ponte do Casa de Pedra em que pé anda?
Pois em comentários antigos o vereador disse que ia ver a respeito.
Vai fazer 1 ano de governo Samuca e a ponte nada…
Ponte essa que no chão foi inaugurada e batizada pelo prefeito anterior, com nome do pai da mulher do antigo secretário, que nunca morou no bairro.

Cidadão 5 de dezembro de 2017, 08:46h - 08:46

Finjo que faço crochê e tricô, vou em Bananal, compro tudo baratinho e monto minha barraquinha.Finjo que costuro compro esses puxado sacos , toalhinhas que vem da China estilo artesanal e vendo…
Vou em Tiradentes compro um monte de artesanato e vendo…
Finjo que sou hippie vou no Brás compro biju hippie e vendo…
Ser artesão é uma coisa vender artesanato de indústria é outra…
Quem vai fiscalizar????

Caesar 3 de dezembro de 2017, 01:50h - 01:50

Parabéns ao vereador e advogado atuante Rodrigo Furtado. Nessa crise da economia o artesanato surge como renda de famílias. Vem ao encontro da sua lei que determina a reserva legal de 70% de vagas para os voltarredondenses.

Doidão 5 de dezembro de 2017, 08:53h - 08:53

Daqui há pouco volta os camelôs.
E o comerciante se arrebenta pagando impostos…
Essa cidade vai virar uma bagunça…
Regularizem com um local próprio tipo praça da chaminé, praça do Etpc, mas na vila já não tem calçada para andar…

opinião isenta 3 de dezembro de 2017, 00:00h - 00:00

Você chama aqueles hippies de Vila de artesãos?

Pois então saiba que com esse seu pedido, eles podem ser legalizados.

Faz o seguinte: pesquisa os registros de ocorrência deles na delegacia. Vai ver: porte de drogas, tráfico, corrupção de menores, pertubação do sossego, agressão, e por aí vai.

Que tal mandar eles montarem as bancas deles lá no Volta Grande?

Porque eles, meu caro vereador, não saem dali do Cecisa de jeito nenhum.

Pense bem no que está fazendo.

Comments are closed.

diário do vale

Rua Simão da Cunha Gago, n° 145
Edifício Maximum – Salas 713 e 714
Aterrado – Volta Redonda – RJ

 (24) 3212-1812 – Atendimento

(24) 99926-5051 – Jornalismo

(24) 99234-8846 – Comercial

(24) 99234-8846 – Assinaturas
.

Image partner – depositphotos

Canal diário do vale

colunas

© 2024 – DIARIO DO VALE. Todos os direitos reservados à Empresa Jornalística Vale do Aço Ltda. –  Jornal fundado em 5 de outubro de 1992 | Site: desde 1996