CSN testa equipamento para minimizar a emissão de material particulado

by Paulo Moreira

CSN testa equipamento para reduzir poeira no ar de Volta Redonda

Volta Redonda – O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre a CSN e as autoridades ambientais do Estado do Rio de Janeiro no ano passado prevê a substituição dos precipitadores eletrostáticos das sinterizações da Usina Presidente Vargas, com objetivo de resolver o problema do material particulado (conhecido como “pó preto”) na cidade.

As compras desses equipamentos, que deverão consumir a maior parte dos mais de R$ 300 milhões previstos no acordo ambiental, estão em curso, mas como se trata de um processo complexo e que leva tempo, a empresa decidiu buscar tecnologias que possam ser usadas de imediato para minimizar o problema, enquanto a solução definitiva não chega.

Nas últimas três semanas, a CSN testou dois pulverizadores de água, que funcionam como supressores de poeira, um serviço fornecido pela Supress Tecnologia e Sustentabilidade, com equipamentos importados da sueca Duztech. O equipamento, que se assemelha a um grande canhão de água, cria uma grande névoa que impede que a poeira fugitiva ganhe altura e atinja as áreas externas da empresa.

– A CSN está muito preocupada em encontrar alternativas para melhorar ainda mais o seu processo produtivo. Essa ação não é uma solução definitiva, mas representa mais um esforço no sentido de contribuir com o Meio Ambiente. – explicou o Gerente-Geral de Meio Ambiente, Cláudio Graffunder.

 

Como funciona

 

Os pulverizadores de água, também conhecidos como nebulizadores de água, atuam no despoeiramento de canteiros de obras, mineradoras e demais localidades de grande circulação de poeira. Eles são bombas de alta pressão e bicos pulverizadores que geram uma névoa capaz de precipitar as partículas de poeira e evitar que elas dispersem.

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7 comments

Maria Gorete da cidade dos cornos da poluidora master 8 de março de 2019, 08:37h - 08:37

Esse pessoal que diz noticia ótima,não conhece a CSN esse canhão de água o Patio de Matéria Prima e a Sinterização já dispõe dele a tempos;só que não usa pois dá muito problema.Isso não resolve absolutamente nada. Claro que é para chamar investidores a comprar ações da CSN pois a mesma preocupa com a sua imagem que já a muitos está manchada por não se preocupar com questões ambientais eficaz.Conversa pra boi dormir que ninguém cai mais nessa,infelizmente na mão do Judeu é só sugar o pouquinho de caldo que ainda sai.

Claudio 8 de março de 2019, 07:38h - 07:38

Isso é usado na Vale e não adianta nada isso é engodo vão acabar enganando o povo ,com essa crise de agua ficar desperdiçando assim e crime comprem logo o material definitivo o tempo já passou faz anos ficam enrolando.

Eleitor do "Mico". 7 de março de 2019, 23:22h - 23:22

O argumento de que o processo é complexo e que leva tempo é para enganar trouxa. Estão é empurrando com a barriga, sob os auspícios de um poder público e de uma justiça sem força, sem moral, corruptos, constituídos de incompetentes, covardes, acomodados, concursados de araque ou eleitos por imbecis,a serviço desses capitalistas nojentos que dominam o país. Pobre povo. Pobre nação.

MAGOO 8 de março de 2019, 06:44h - 06:44

Só xingou… Porque não explicou o processo, que dizem ser complexo?
Deve conhece-lo … Ou não?

capivara 7 de março de 2019, 22:16h - 22:16

so acredito quando sentir que tem alguma diferença no ar da cidade.

Sul Flu 7 de março de 2019, 19:19h - 19:19

é uma noticia ótima, ainda mais quando os precipitadores eletroestaticos forem instalados

Emir Cicutiano 7 de março de 2019, 17:16h - 17:16

Se for realmente uma medida efetiva, será uma notícia tão importante pra cidade quanto foi a construção da Rod. do Contorno… Lembrando que Ipatinga e Vitória, que também abrigam grandes plantas siderúrgicas em suas proximidades, não têm os mesmos problemas de poluição atmosférica que assola VR…

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