Polícia prende casal suspeita lavagem de dinheiro e apreende filho por suspeita de fraude via internet

by Paulo Moreira

Volta Redonda – Um casal foi preso na tarde desta sexta (01/10), suspeito de lavar dinheiro obtido pelo filho menor, de 15 anos, com um suposto golpe aplicado via internet. A polícia não divulgou detalhes do método usado pelo adolescente para conseguir o dinheiro. O homem, de 45 anos, era empregado da CSN e foi preso dentro da empresa. A mãe e o filho estavam em casa no momento em que os policiais chegaram.

Segundo a polícia, o casal estava adquirindo bens incompatíveis com sua renda. A casa em que viviam seria luxuosa e eles teriam adquirido um carro com o dinheiro obtido pelas supostas atividades ilegais do menino.

Os policiais concluíram que o casal não apenas sabia dos atos do filho, como se beneficiava dele. Entre os frutos da suposta atividade criminosa, havia computadores sofisticados que os pais davam para o filho, como incentivo a praticar mais golpes.

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9 comments

Só acho 3 de novembro de 2019, 12:05h - 12:05

Caso Mariele está elucidado praticamente…..foi o Lula que mandou matar…kkkkkkkk

Só acho 3 de novembro de 2019, 08:42h - 08:42

lembro desse casal nas eleições dizendo que era eleitor do Mito pq era a favor da família…..agora entendi o termo família que esse povo fala

Mariano 2 de novembro de 2019, 22:32h - 22:32

Bem lembrado, votei nos Bolsonaro mas nunca poderia imaginar que eles estavam enrolados com este caso da Marielle. Lamentável

Pronto falei 3 de novembro de 2019, 01:12h - 01:12

Sai pra lá o esquerdista asqueroso! Votou nada, quem votou está super satisfeito!!!

Tolerância Zero 2 de novembro de 2019, 21:39h - 21:39

Verdade Guto!
Incluíram até o Presidente na falsa acusação.

bregte 3 de novembro de 2019, 05:17h - 05:17

“Bolsonaro diz que pegou gravação da portaria do condomínio onde tem casa no Rio ‘antes que fosse adulterada'”
Pena, caro amigo. Quanta ingenuidade. Mas, maior que sua inocência, é a burrice desses “milicianos”. Sabe como chamam isso? Obstrução de justiça. ”

“Incluíram até o Presidente na falsa acusação.” hahahah….

bregte 3 de novembro de 2019, 10:44h - 10:44

Então, foi assim.

Em 14 de março de 2018, o porteiro do condomínio Vivendas da Barra, simplesmente, enlouqueceu. Decidiu, do nada, fazer anotações aleatórias num livro de registro da portaria para, pela ordem:

1) Inventar que um miliciano, Élcio Queiroz, prestes a assassinar Marielle Franco e Anderson Gomes, teria pedido para ir à casa 58;
2) Inventar que o dono da casa 58, Jair Bolsonaro, teria autorizado a entrada do miliciano;
3) Inventar que reparou, pelas câmeras de segurança, que o miliciano estava indo para a casa de outro miliciano;
4) Inventar que o dono da casa 58, avisado do desvio, teria dito que tudo bem, sabia para onde o carro estava indo: a casa 65, do sargento de milícias Ronnie Lessa, o outro assassino, ainda foragido.

Tudo isso em 14 de março, horas antes do duplo assassinato, meses antes de Bolsonaro ser eleito presidente da República. Louco, o porteiro previu que, fazendo essas anotações e, mais tarde, as confirmando em depoimento à Polícia Civil do Rio de Janeiro, seria inevitável a queda do presidente.

Estranhamente, depôs já sabendo que, ao narrar esta história, estava mexendo com milicianos assassinos e com uma família intrinsicamente ligada às milícias, a partir do gabinete de Flávio Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio, quando deputado estadual.

Bolsonaro sabia, desde 9 de outubro, por uma inconfidência – criminosa, diga-se de passagem – do governador Wilson Witzel, do depoimento do porteiro e do encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal.

Portanto, aquele teatro na madrugada saudita, aquela indignação apoplética, foi encenação pura. Uma cena pateticamente programada.

Além disso, ele, os filhos e a turma de milicianos ligada à família tiveram quase 20 dias para fazer e acontecer com os registros do condomínio e conseguir, da forma vergonhosa que conseguiram, que o Ministério Público decidisse, sem perícia e sem decência, que o porteiro estava mentindo.

Desculpem, só sendo idiota ou muito ingênuo para achar que um porteiro, em 14 de março do ano passado, iria anotar com precisão as placas de carro de um miliciano e, mais tarde, iria denunciá-lo à polícia para caluniar um presidente que ele nem sabia que seria candidato.

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Tolerância Zero 2 de novembro de 2019, 15:47h - 15:47

Na minha opinião pessoal pelo que li em vários veículos, houve um grave equivoco e o casal foi indiciado indevidamente.
Foram apenas apreender só o carro e resolveram apreender o resto dos.objetos sem mandado.porque “acharam” caro para o poder aquisitivo da família sem pesquisarem todo o histórico economico ao longo dos anos.
Lembrando que quando encontrarem o dinheiro em poder da.mulher, o pagamento da CSN já havia saido e nem era uma quantia absurda para portar e honrar compromissos assumidos nas despesas domésticas.
Não os conheço , mas acho que houve um pouco do abuso de poder por conta da precpração de agentes ávidos para mostrarem serviços.

guto 2 de novembro de 2019, 16:32h - 16:32

Não duvido nada, isso é muito comum na polícia brasileira, agirem de forma atabalhoada ou até mesmo maldosa, vide caso Marielle

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