Veranistas falam sobre a insegurança na hora de marcar a viagem

by Diário do Vale

Angra dos Reis – Por meio de vídeos, imagens e muitos áudios compartilhados pelo aplicativo WhatApp. Assim a violência que tomou a cidade de Angra dos Reis nesta semana foi exposta para a população do município e de cidades vizinhas, que geralmente tem o costume de aproveitar dias de folgas e férias no litoral. É o caso do comerciante Nilson Alexandre da Cruz, de 43 anos, que tem uma casa de veraneio no Parque Mambucaba e, desde as festas de réveillon não viaja para o local.

“Passamos a virada do ano lá em Angra, mas no Carnaval optamos em não ir porque a situação já estava complicada devido a guerra do tráfico no Frade e em outros locais. Na Semana Santa também não levei a minha família e tão cedo acho que não vou me sentir seguro em ir para lá, como fazia em todos os feriados prolongados. Os vídeos e as mensagens mostram que a bandidagem não está para brincadeira. É uma situação lamentável, que assusta e que prejudica a todos”, comentou Cruz.

Os pais da auxiliar administrativa Camila Vieira, de 33 anos, também possuem uma casa em Angra dos Reis, onde a família sempre aproveitou os dias de férias e feriados. Neste ano, porém, segundo ela, todos evitaram passear na cidade, com medo da violência. “Nós até sabemos que o problema não está em todos os lugares da cidade, mas os áudios, mensagem e vídeos que a gente recebe acabam assustando. Já decidimos que não iremos nos feriados de outubro e novembro e que, para a virada do ano, só se a situação estiver melhorado. Infelizmente, não dá para arriscar”, finalizou.

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2 comments

Na lata 26 de agosto de 2018, 13:20h - 13:20

Angra nunca foi bonita, fora os bairros-favelas como perequê, parque mambucaba, frade e as favelas do morro do sapinhatuba, belém entre tantos outros que deixam a cidade com cara de uma bagunça danada, tá mais do que na cara que o quadro da desordem tá pintado, a quem eu levo para conhecer a cidade, que nunca antes pisou aqui, fica decepcionado com o cenário que as favelas proporcionam, não só pela desordem, mas sobretudo, pela destruição da mata nativa e a ocupação irregular e perigosa, seja na ilha grande, também, onde a turma lá parece coelho que só sabem procriar fazendo pressão na ilha. Poucos são os lugares paradisíacos, pois muito da beleza se acabou, há tempo, tornando o lugar algo agressivo e pouco convidativo ao turista, há algum tempo atrás fui convidado para ir até a região da costa verde, dispensei de cara, pois a beleza daquele local, já se foi, há tempo, quem é que quer ir em praia pra nadar na merda! Não gostou ou não acredita, ou se não têm amor á vida, vai lá!

O mito vem aí 26 de agosto de 2018, 11:14h - 11:14

Não boto mais meus pés lá enquanto não resolverem essa questão, não aconselho ninguém que possa optar em ir a outro lugar a ir lá também, infelizmente a cidade que vive do turismo vai sofrer com a falta dos turistas, como dizem que bandido bom é bandido morto, eu acho que turista bom é turista vivo então quem puder optar que vá levar seu dinheiro à outro lugar e vamos torcer para que algo aconteça e possamos passear novamente pela cidade maravilhosa sem medo.

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